PM apreende material de magia negra com assassino de professora

No veículo, a PM também encontrou um punhal de aproximadamente 30 centímetros, além de uma pasta de documentos com manchas de sangue

O 3º Pelotão da Polícia Militar, de Imbituva, na região dos Campos Gerais, em nota enviada nesta manhã, ao portal aRede e ao Jornal da Manhã, confirmou que parte do material apreendido com o impressor Sandro Araki, 40, que confessou ter assassinado a professora Andrea Camara de Luca, 41, relaciona-se à ritual de magia negra. “A equipe policial ao realizar a busca no veículo encontrou um punhal de aproximadamente 30 centímetros, diversos materiais para a realização de magia negra além de uma pasta de documentos que estava com sangue da vítima, segundo o próprio autor do crime”, cita o documento.

Sandro, segundo a PM, fugiu para Imbituva para se encontrar com uma mulher, com quem ele havia iniciado uma amizade através das redes sociais. O inquietante nessa história é que Sandro também conheceu a professora por intermédio do Facebook, e a matou. O rapaz pode estar envolvido em outros crimes, segundo informaram alguns policiais ouvidos pelo portal, nesta manhã. “Há três anos aproximadamente ele havia já havia sido indiciado por tentativa de homicídio contra uma mulher’, relatou uma fonte.

Ele confessou o crime
Preso na noite de segunda-feira, na periferia de Imbituva, na região dos Campos Gerais, o impressor Sandro Luiz Ramos Araki, 40 anos, confessou à Polícia Militar ter matado a professora Andrea Câmara de Luca, 41, em Ponta Grossa. Não revelou, contudo, os motivos. Ele deve ser transferido ainda na manhã de hoje para a 13ª SDP, para qualificação e indiciamento.

De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, uma denúncia dava conta que Sandro estava na cidade de Imbituva. A PM realizou uma patrulha e encontrou o suspeito no veículo que usou para fugir de Ponta Grossa. “O denunciante viu a foto do homem na internet, e acionou a polícia. Ao ser abordado, ele tentou reagir, mas os policiais conseguiram conter o suspeito”, relatou o policial.

A morte da professora aconteceu na noite de domingo, mas apenas na segunda-feira à tarde o caso foi descoberto. Ela estava em seu apartamento, na Rua Luiz Guimarães, no bairro de Uvaranas, quando foi atingida com pelo menos quatro facadas. O corpo, de acordo com o sargento Andrade, estava sobre a cama, enrolado em um lençol.

Fonte:  http://portoamazonas.com/

Informações do Portal Arede