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terça-feira, 15 de novembro de 2022

Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país


Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões.

Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.

Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil.

Segundo o presidente da Febraban, Isaac Sidney, as transações feitas com o Pix continuam em ascensão e mostram a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. “Nos últimos 12 meses, registramos aumento de 94% das operações com a ferramenta.”

Quando analisados os valores transacionados, o levantamento mostra que, no último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil.

“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, disse o diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban, Leandro Vilain.

De acordo com Vilain, isso faz com que o número de transações aumente em ritmo acelerado, trazendo maior conveniência para os clientes, que não precisam mais transportar cédulas para pequenas transações.

Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos.

Segurança

A Febraban e os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário.

A federação participa do Fórum Pix, promovido pelo Banco Central, e contribui com sugestões para aprimorar ainda mais a segurança desse meio de pagamento. A entidade diz que acompanha todas as regulamentações do mercado e que, em caso de alterações, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo órgão regulador.

O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

Fonte: Agência Brasil 

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Polícia do Paraná alerta sobre o ‘golpe da figurinha’ da Copa do Mundo; entenda

Em publicação no Instagram, Polícia Civil revelou que golpistas estão usando uma suposta promoção para coletar dados pessoais de diversas pessoas


A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou ontem (14 de novembro), em suas redes sociais, um alerta sobre um novo golpe na praça, que está sendo chamado de “golpe da figurinha”. Essencialmente, o que acontece é que golpistas estão se aproveitando da febre do álbum da Copa do Mundo para conseguir roubar dados pessoais de diversas pessoas.

O golpe, conforme a PCPR, acontece pelo WhatsApp, com a pessoa recebendo uma mensagem que a convida para participar de uma suposta promoção que promete o álbum da Copa do Mundo e 400 figurinhas. Para participar, o usuário deve clicar em um link e responder a um questionário encaminhado junto com a mensagem.

“Ao responder a todas as perguntas, o site direciona para uma página com três caixas de presente, induzindo o usuário a escolher uma das três para ganhar o prêmio. Após a escolha, o usuário é induzido a encaminhar o link para os amigos, aumentando a circulação do golpe e coletando mais dados pessoais de outras pessoas”, alerta a polícia.

Para que as pessoas evitem cair no golpe, a corporação traz algumas dicas. Entre elas, desconfiar de propostas tentadoras; comprar o álbum e figurinhas em pontos oficiais; e não compartilhar informações e dados pessoais em sites que não sejam seguros.

Fonte: Bem Paraná

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Saúde reforça cuidados para evitar acidentes com escorpião


A alta temperatura e chuvas constantes neste período do ano propiciam o aumento no número de casos envolvendo acidentes provocados por animais peçonhentos, entre eles o escorpião. Por esse motivo, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), faz um alerta para a população sobre os cuidados com o animal.

Os escorpiões normalmente são encontrados em ambientes escuros, úmidos e com pouca movimentação. Evitar o acúmulo de entulhos é uma das principais medidas para reduzir o surgimento desses animais, pois esses são locais que podem atrair insetos, como baratas, que são sua principal fonte de alimento.

“Nesse período de altas temperaturas e com a incidência de muita chuva, eles acabam saindo de seus abrigos pelo excesso de água ou pelo calor. Por isso, medidas simples como manter os quintais limpos, evitando o acúmulo de entulhos, materiais de construção e resíduos orgânicos podem dificultar o aparecimento e proliferação dos mesmos”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Com maior circulação de escorpiões, os acidentes também aumentam. No Paraná, segundo dados preliminares do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), em 2021 foram registrados 4.059 acidentes com escorpiões.

Das 22 Regionais de Saúde, o maior número de ocorrência foi nas regionais de Maringá (905), Paranavaí (637) e Ponta Grossa (466). Neste ano, já foram registrados 3.162 casos em todo o Estado, sendo a maioria dos acidentes nas regionais de Maringá (869), Paranavaí (603) e Cornélio Procópio (377).

AJUDA – De acordo com o biólogo da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações da Sesa, Emanuel Marques da Silva, em caso de acidente, o paciente deve procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) o mais rápido possível.

“Principalmente no caso das crianças, pois elas têm alto potencial de gravidade ao ser picada por um escorpião, por esse motivo, o quanto antes receber atendimento, menores serão os danos causados pelo envenenamento”, afirma.

Sempre que possível, o animal causador do acidente deve ser levado junto ao serviço de saúde. “O tratamento é realizado a critério médico, conforme sinais clínicos de envenenamento, mas levar o animal causador do acidente ou mesmo uma foto, irá auxiliar de forma primordial no diagnóstico”, completa o biólogo.

Ao encontrar um escorpião, com muito cuidado, ele deve ser colocado em um pote com tampa para ser encaminhado às autoridades de saúde. Será realizado então, um Laudo de Identificação do peçonhento, que será encaminhado para o serviço de saúde do município, que por sua vez deverá entrar em contato com o cidadão, fazendo as orientações de prevenção de acidentes e correção dos prováveis ambientes favoráveis para os animais.

PICADA – A picada de um escorpião causa dor imediata, podendo irradiar para o membro e ser acompanhada de adormecimento, vermelhidão e suor. Podem surgir suor excessivo, agitação, tremores, náuseas, vômitos, salivação excessiva, dentre outros sintomas mais graves.

Para tirar dúvidas sobre acidentes causados por animais peçonhentos e intoxicações, a população pode ligar no 08000 410 148 - Centro de Informações e Assistência Toxicológica do Paraná.


Carreta dispara e invade residência em Boa Ventura de São Roque


Ás 22h00 desta segunda-feira (14), a equipe policial de Boa Ventura de São Roque deslocou até a Rua Giovanetti Vaz, onde um Caminhão/Trator Volvo estava estacionado, e que segundo o responsável, o qual é motorista do referido veículo, veio a disparar e adentra em uma residência. No momento não tinha moradores na casa.




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