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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Paraná poderá colher 19 milhões de toneladas de soja, maior safra da história


A intensificação da colheita de soja está revelando produtividades surpreendentes no Paraná e a Secretaria estadual da Agricultura e Abastecimento reavaliou a expectativa de produção para a soja, da safra 2016/17. A previsão de safra recorde, que apontava para uma colheita de 18,3 milhões de toneladas, foi estendida para 18,6 milhões de toneladas, com potencial de superar os 19 milhões, volume nunca antes colhido no Estado. 

Com essa reavaliação para a soja, o Departamento de Economia Rural (Deral) estima uma colheita de 23,6 milhões de toneladas de grãos para a safra de verão (soja, milho e feijão), volume 16% acima do ano passado, quando foram colhidos 20,25 milhões no mesmo período. 

Para o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, essa expectativa de produção é excepcional, baseada no aumento da produtividade em função de um clima extremamente favorável e aplicação de tecnologia por parte do produtor. 

Segundo ele, o clima, com um inverno mais rigoroso, no ano passado, contribuiu para a redução de pragas e doenças para quase todas as culturas este ano. E com a regularização do clima no período de colheita, o rendimento está acima da média. O diretor do Deral, Francisco Simioni, disse que a supersafra de grãos que está sendo colhida no Paraná continua oferecendo oportunidades de bons negócios aos produtores, muito embora neste mês os preços do milho e da soja tenham sofrido pequenas baixas, influenciados principalmente pela desvalorização do Dólar frente ao Real. 

Simioni ressalta que se de um lado os produtores estão de olho nas cotações e evoluções do mercado, de outro estão os consumidores, na expectativa de preços mais baixos para os derivados de milho e soja, pois com a tendência de preços menores no mercado externo, a dependência do mercado interno aumenta”. 

A produtividade melhor que vem se configurando nesta safra é um fator muito positivo e vai colaborar para diminuir os impactos dos preços mais baixos devido a supersafra e o real mais valorizado, ou seja, os ganhos de produtividade devem funcionar como um amortecedor para atenuar o impacto das cotações menores, acrescentou Simioni. 

SOJA - Segundo o Deral, a expectativa atual de produção aponta para uma colheita de 18,6 milhões de toneladas, 300 mil toneladas acima da expectativa divulgada no mês passado. Foi plantada uma área de 5,25 milhões de hectares e cerca de 31% dessa área já foi colhida. 

De acordo com o técnico Edmar Gervásio, a média de produtividade da soja nas áreas já colhidas é de 3,6 mil quilos por hectare, cerca de 13% acima do ano passado, que corresponde a um aumento de 100 quilos por hectare na média de colheita registrada na safra anterior. 

Mas tem áreas onde a colheita revela produtividade acima da média. Segundo Gervásio, em Cascavel, onde já foi colhida 56% da área plantada, a média obtida está em torno de 3,7 mil quilos por hectare. Em Campo Mourão, a maior região produtora de soja, também está com essa mesma produtividade. 

O engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho, afirma que a produtividade de soja no Paraná pode surpreender ainda mais, à medida que a colheita avançar para outras regiões do Estado. 

Já a comercialização não está acompanhando o ritmo do avanço da produtividade. Este ano, os produtores venderam cerca de 19% da safra neste mês de fevereiro, que correspondem a metade do ano passado, quando foram vendidos 41% da produção. 

Segundo Gervásio, o produtor está segurando a comercialização, esperando reação nos preços. Atualmente, o preço da soja oscila entre R$ 63,00 a R$ 65,00 a saca nas várias regiões do Estado, mas o produtor tem a expectativa de reação para cerca de R$ 70,00 a saca como estava no ano passado. 

MILHO - A produtividade do milho também está surpreendendo. A colheita do milho já avançou sobre 14% da área plantada na primeira safra, que foi de 500 mil hectares, com produtividade em torno de 9,4 mil quilos por hectare, superior ao rendimento inicial máximo previsto que era de 9,2 quilos por hectare. 

Segundo o Deral, em Guarapuava, na colheita ocorrida na região do distrito de Entre Rios, a produtividade verificada oscila entre 14 mil a 15 mil quilos por hectare, equivalente à produtividade das lavouras americanas, comparou o técnico. A previsão de produção do Deral é de 4,4 milhões de toneladas de milho na safra de verão. 

De acordo com Gervásio, a produtividade elevada é explicada pela recomposição das perdas ocorridas no ano passado e pela regularidade do clima, com chuvas alternadas com temperaturas elevadas, situação que está beneficiando todas as culturas. 

O técnico explica uma peculiaridade que houve com o clima nesta safra de verão, que está beneficiando particularmente as lavouras de milho. Gervásio diz que houve um período de frio entre os meses de novembro de dezembro do ano passando, quando as lavouras foram plantadas. As baixas temperaturas alongaram o ciclo de desenvolvimento do milho, o que contribuiu para aumentar o potencial produtivo das plantas nesse período de finalização das lavouras, beneficiando-as com chuvas regulares e temperaturas altas. 

“O que poderia prejudicar o milho lá traz, acabou ajudando com a chegada do calor e da chuva”, disse Gervásio. 

No Paraná, a venda da primeira safra de milho tem a característica de abastecer o mercado interno e a segunda safra, que já está sendo plantada, além do mercado interno, também é exportada para outros Estados ou para outros países. Atualmente o preço do milho oscila entre R$ 25,00 a R$ 26,00 a saca, mais baixo que em igual período do ano passado, quando era vendido entre R$ 30,00 e R$ 32,00 a saca. 

Apesar dessa redução, o produtor está com ganhos positivos, turbinados pela elevada produtividade. “Quanto maior a produtividade, mais o produtor ganha”, explicou o técnico. 

Segundo Gervásio, o produtor que está plantando a segunda safra de milho está de olho em reação de preços no mercado futuro. As vendas antecipadas caíram drasticamente. Este ano, apenas 1% da segunda safra foi vendida antecipadamente, enquanto no ano passado 19% da segunda safra já havia sido vendida nessa mesma época. 

No Paraná deverão ser plantados em torno de 2,28 milhões de hectares na segunda safra, sendo que 48% já foi concluída. A expectativa de produção é de 13,2 milhões de toneladas, cerca de 30% acima da safra anterior, que corresponde a um volume adicional de 3,2 milhões de toneladas de milho no mercado. 

No ano passado, nessa mesma época, cerca de 69% da área da segunda safra já estava plantada, situação que não está ocorrendo agora em função do ciclo mais alongado da soja, que está colhendo com cerca de 10 dias de atraso. 

FEIJÃO - A colheita da primeira safra de feijão 16/17 está praticamente concluída, com uma produção 23% acima do ano passado, também revelando alta produtividade. Este ano, foram colhidas 361.644 toneladas de feijão na primeira safra, contra 293.833 toneladas em igual período do ano passado. 

A área plantada cresceu 7%, passando de 185 mil hectares plantados no ano passado, para 198 mil hectares plantados este ano. E a produtividade alcançada foi 12% maior, ao redor de 1.827 quilos por hectare, em média. 

Segundo o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, essa produtividade seria maior ainda não fosse o clima mais frio e chuvoso ocorrido na primavera. “Mas de lá para cá, o clima ajudou e produtividade melhorou”, disse. 

A comercialização está mais devagar, em relação ao ano passado, com isso o produtor está operando no azul. O feijão de cor, em fevereiro, está sendo comercializado em média ao preço de R$ 103,62 a saca e o feijão preto, em R$ 123,63 a saca. 

No ano passado nessa mesma época, 73% da safra já estava vendida, e este ano, 62% da safra já foi comercializada. “Isso porque aumentou a oferta de feijão no mercado e os preços estão em queda, imprimindo um ritmo menos acelerado nas vendas”. “Mas ainda assim os preços estão superiores aos custos de produção”, disse o técnico. O custo de produção, incluindo desembolso com insumos e mão de obra no campo, está em torno de R$ 91,39 a saca. 

A segunda safra de feijão plantada ano Estado deve alcançar uma área de 204 mil hectares, sendo que 82% desse plantio já foi concluído. Esse patamar revela um atraso em relação ao mesmo período do ano passado, quando 92% da área prevista já estava plantada. 

A expectativa de produção para a segunda safra de feijão é de 407.771 toneladas, volume 37% maior que no ano passado, quando foram colhidas 297.321 toneladas. 

Na contabilidade das três safras de feijão plantadas no Estado, Salvador acredita que pode haver reavaliação da produção em função do aumento de produtividade, que este ano está 25% maior em função do clima. Segundo ele, o clima está favorecendo a recomposição da produção. 

A expectativa para as três safras é colher um volume total de 765 mil toneladas, cerca de 29% a mais que no passado, quando foi colhido um total de 593 mil toneladas. 

Segundo o Deral, o Paraná é um regulador de mercado, pois é o primeiro produtor nacional de feijão. A Conab prevê um adicional de 764 mil toneladas de feijão no mercado este ano, exatamente o volume produzido no Paraná, afirmou Salvador. 

MANDIOCA - Ao contrário dos demais produtos, a oferta de mandioca será menor este ano. O Deral prevê uma colheita de 2,82 milhões de toneladas, cerca de 22% a menos que no ano passado, quando foram colhidas 3,63 milhões de toneladas. Com isso, a oferta de mandioca no mercado nacional é menor, já que o Paraná é o maior produtor, explicou o economista do Deral, Methódio Groxco. 

A queda na produção é explicada pela redução na área plantada, que foi 18% menor em relação à safra anterior, e também à falta de mão de obra no campo, que dificulta a colheita. 

Com a oferta ajustada ao consumo, o preço da raiz subiu 118% em relação ao ano passado. Segundo o Deral, a mandioca está cotada a R$ 565,00 a tonelada, contra R$ 259,00 a tonelada no mesmo período do ano passado. A intenção de compra já atingiu R$ 600,00 este ano, mas recuou um pouco, com a dificuldade das empresas em repassar o valor para o consumidor. 

Os preços praticados estão acima do custo de produção, orçado em R$ 220,00 a tonelada, o que proporciona uma rentabilidade econômica de 156%. Segundo Groxco, o preço atual da mandioca proporciona um lucro de 92,1% sobre o custo total de produção, considerando o custo da terra e do capital empregado na lavoura.

Fonte: www.aen.pr.gov.br

Acontece no dia 05 de março, a Caminhada Penitencial para Ilha das Bandeiras - Turvo




Serão aproximadamente 10 km percorridos em cerca de 3hrs de caminhada, onde os católicos fazem seus sacrifícios e orações em preparação a festa da Páscoa. A Caminhada Penitencial será organizada pelo Terço dos Homens de Turvo, divulgação e Sonorização a cargo da Pascom. No percurso da Caminhada, os fiéis contam com pontos de apoio, onde é distribuída água, além de serem acompanhados por ambulâncias que estão a postos para emergências. 
O pároco da Pe. Josef reforça o convite para que todos participem da Caminhada nesta preparação para a Páscoa. “Convido todo povo de Deus para participar da Caminhada Penitencial. A quaresma é tempo de graça e renovação espiritual, então vamos reviver os passos de Nosso Senhor e nos prepararmos para viver uma verdadeira Páscoa”.



SEJA CONSCIENTE, BEBA COM RESPONSABILIDADE


O consumo de bebida alcoólica vem se mostrando o responsável pelo aumento do índice de ocorrências, acidentes de trânsito, brigas, violência doméstica, entre outras. A Polícia Militar, no intuito de diminuir esses índices estará intensificando a fiscalização neste tipo de prática, dando cumprimento à Lei Municipal nº 1999/2011, que proíbe a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas em logradouros públicos no município de Guarapuava.

Art. 1º - Fica proibida a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas de qualquer graduação em Logradouros Públicos do Município de Guarapuava-PR.

Para consultar a lei na íntegra e saber o que é considerado logradouro público acesse: http://www.guarapuava.pr.gov.br/wp-co ... s/Boletim.Oficial.762.pdf

A pessoa que for flagrada vendendo ou consumindo bebida alcóolica em espaços públicos será, num primeiro momento, notificada pela Polícia Militar e deverá assinar um Termo de Ciência, tomando conhecimento de que não poderá mais reiterar nessa conduta, sob pena de estar incorrendo no crime de Desobediência, previsto no art. 330 do Código Penal. Sendo encaminhada para os procedimentos cabíveis cuja pena será determinada pelo poder judiciário. 

Não esquecendo também que dirigir sob influência de bebida alcóolica é um Crime previsto no Código de Trânsito Brasileiro (Art. 306), cuja pena é de 6 meses a 3 anos de detenção. Além disso, o condutor que for flagrado nessas condições, mesmo que se recuse a realizar o exame etilométrico, será detido, terá sua carteira suspensa por 12 meses e terá que pagar uma multa de R$ 2934,70.

Portanto, pedimos a colaboração de toda a comunidade para respeitem a Lei Municipal, e para que aqueles que apreciam bebida alcóolica que estejam realizando o consumo em locais apropriados, assim todos poderão se divertir com responsabilidade.

Fonte: 16º BPM

Apae de Turvo contrata Assistente Social



Os interessados devem levar curriculum vitae na secretaria da Apae até 03/03 até as 17h00, para receberem maiores informações sobre outros requisitos da vaga. A carga horária é de 20h semanais, com salario inicial é de R$ 1.100,00

Prepare o bolso: tarifa do pedágio terá aumento no Paraná e em Santa Catarina


As tarifas de pedágio em rodovias federais do Paraná e Santa Catarina serão reajustadas a partir desta sexta-feira (24). O aumento estabelecido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) valerá para trechos das BRs 376 e 116, no Paraná, e 101, no trecho Curitiba a Florianópolis (SC).
Nas praças de pedágio de São José dos Pinhais e nas catarinenses Garuva, Araquari, Porto Belo e Palhoça, a tarifa passará de R$ 2,30 para R$ 2,60. Os trechos são explorados pela concessionária Autopista Litoral Sul.
Os novos valores já constam na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (23).


Proibição de pesca de espécies nativas termina nesta terça


A proibição da pesca de espécies nativas no Paraná, a piracema, termina nesta terça-feira (28). O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) alerta que mesmo com o fim da restrição à atividade, normas e regras ambientais precisam ser cumpridas pelos pescadores em todo o estado. 

A restrição estava vigente desde 1º de novembro de 2016 e tem o objetivo de garantir a reprodução dos peixes para proteger a continuidade das espécies. A medida é adotada todos os anos, com base na instrução normativa do Ibama (nº 25/2009) e pela portaria do IAP (nº 206/2016).

Mesmo após o término da restrição da pesca, equipes do IAP e da Polícia Ambiental continuarão fiscalizando todas as regiões do Estado para que os peixes sejam pescados de forma racional e dentro das normas permitidas, ou seja, na quantidade, tamanho e com os materiais autorizados. "É preciso que as pessoas se atentem aos materiais utilizados para a pesca e que são proibidos durante todo o ano, além da maneira de se praticar a atividade. Tudo que é predatório, independentemente da época do ano, causa a extinção e devemos sempre garantir a preservação do meio ambiente e o estoque pesqueiro", explica o diretor de Proteção e Emergências Ambientais do IAP, José Antonio Faria de Brito.

Pescadores flagrados em atividade e em desacordo com as restrições serão enquadrados na lei de crimes ambientais. Os infratores podem receber multas com valor a partir de R$ 700 por pescador, mais R$ 20 por quilo de peixe pescado. Além disso, materiais de pesca como varas, redes e embarcações podem ser apreendidos.

PORTARIA – A portaria do IAP restringe a pesca, o transporte e a comercialização de espécies como dourado, lambari, bagre, jaú, pintado, e outras, no Estado. O documento é válido somente para os rios de jurisdição do Paraná; não é válido para os rios federais como o Paraná, Paranapanema e Iguaçu.

O objetivo é proteger peixes importantes para a biodiversidade aquática, pois estudos de universidades do Estado comprovaram a redução dos estoques pesqueiros ao longo dos anos no Paraná. 

AMADOR - A pesca amadora é permitida nas bacias com linha de mão, caniço simples e vara com molinetes ou carretilha. Também continua liberado o uso de iscas naturais e artificiais, sendo vedada a utilização de iscas à base de organismos vivos não nativos dessas bacias. 

Cada pescador pode utilizar três equipamentos para a captura dos animais. A pesca de espécies consideradas exóticas, ou seja, que não são nativas da região, está liberada.

Fonte: www.aen.pr.gov.br

Rodovias estaduais terão mais policiamento no feriado prolongado


O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) intensificará as atividades nos mais de 12 mil km de rodovias estaduais devido ao aumento no fluxo de pessoas que seguem para o Litoral e interior do estado durante o feriado prolongado de Carnaval. As ações iniciam-se às 14 horas desta sexta-feira (24) e seguem até às 12 horas de quarta-feira (1º) com bloqueios, abordagens, vistorias, fiscalizações e testes de etilométricos. Até um cão farejador será utilizado no Litoral.

“Estamos focados na preservação da vida de todos aqueles que utilizarão as rodovias estaduais para curtirem o Carnaval, seja seguindo para o Interior ou Litoral. Montamos uma operação estratégica com fiscalizações em pontos específicos. Aplicaremos os radares ao longo das rodovias, bem como faremos testes etilométricos”, avisa o comandante do BPRv, tenente-coronel Antônio Zanatta Neto.

Os policiais rodoviários acompanharão o fluxo de veículos e reforçarão a fiscalização em diversos trechos para inibir, principalmente, a embriaguez ao volante, além de outras atitudes perigosas no volante como a ultrapassagem em local proibido, o excesso de velocidade e infrações que podem ocasionar acidentes fatais. Serão feitos testes de etilômetro (bafômetro), bloqueios, atividades rotineiras de verificação de documentação e de notificações de trânsito rodoviário, além da aplicação dos radares para o controle de velocidade.

De acordo com o comandante do Batalhão, todo o efetivo recebeu instruções sobre as atividades durante a Operação Carnaval. “Orientamos nossos policiais para intensificar as atividades focando na segurança daqueles que utilizarão das estradas. Pedimos para que antes de viajar os motoristas verifiquem as condições dos veículos, não esqueçam a documentação e peguem a estrada tranquilos. O essencial é que as pessoas estejam conscientes que uma falha pode ocasionar mortes e, em caso de dúvidas, procurem um dos postos do Batalhão”, destaca.

Aos condutores a Polícia Rodoviária orienta cuidar da manutenção do veículo, sendo preciso verificar as condições mecânicas (freios, suspensão e pneus) para evitar problemas. Os motoristas também devem sempre portar os documentos do veículo e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de estarem em dia com o pagamento de tributos (IPVA, licenciamento e seguro obrigatório). O batalhão orienta ainda que o motorista evite viajar em horários de pico.

LITORAL DO ESTADO - Nas rodovias estaduais que ligam ou levam aos municípios da região litorânea a Polícia Rodoviária Estadual contará com uma novidade. Este ano as equipes policiais contarão com o apoio de um cão farejador que ajudará nas vistorias em veículos e ônibus para localizar drogas.

“Este cão pertence à 2ª Companhia do Batalhão em Londrina e será usado na Operação Carnaval apoiando as equipes que farão as vistorias. A participação do animal é essencial, pois ele possui uma rapidez e encontra drogas com muita facilidade, ajudando os policiais”, explica o capitão Idevaldo de Paula Cunha Júnior.

Fonte: www.aen.pr.gov.br

ACET convida os sócios para Assembléia Geral Ordinária


Após a Assembleia, será realizado um jantar para a Mulher Empresária, em comemoração ao Dia da Mulher. Valor R$ 50,00

O poder da mulher deve ser celebrado! Venha e comemore conosco, em uma cerimônia muito especial, este dia tão importante.

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ACET convida seus sócios para Assembléia Geral Extraordinária


Após a Assembleia, será realizado um jantar para a Mulher Empresária, em comemoração ao Dia da Mulher. Valor R$ 50,00

O poder da mulher deve ser celebrado! Venha e comemore conosco, em uma cerimônia muito especial, este dia tão importante.

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Os prefeitos de Pinhão, de Candói e de Cantagalo fazem parte na nova diretoria da Cantu



Aconteceu na tarde do dia 22 de fevereiro, na sede do Sindicato Rural de Laranjeiras do Sul, a eleição da nova diretoria dos municípios que compõem a Cantuquiriguaçu.

Foi eleito por unanimidade, o prefeito de Pinhão, Odir Gotardo, juntamente com o vice-presidente Gelson Costa, do município de Candói, e pelo segundo vice-presidente, Jair Rocha, do município de Cantagalo.

A associação dos municípios é mantida exclusivamente com recursos das mensalidades e a Entidade desenvolve ações conjuntas que visam o desenvolvimento do Território Cantuquiriguaçu.

Após ter sido eleito Presidente da entidade, Odir agradeceu a confiança dos colegas gestores e se comprometeu em trabalhar pelo desenvolvimento da Cantu, por meio de ações que tragam benefício para a vida dos cidadãos dos municípios da Cantuquiriguaçu.

O vice-presidente eleito e prefeito de Candói, Gelson Costa, também se mostrou disposto a colaborar com o trabalho de gestão da Associação e a desenvolver projetos de melhoria para os municípios.

Assessoria de Comunicação

Prefeitura de Candói - PR


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