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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Turvo registra mais 13 casos de Covid-19

 

Nesta quinta-feira (20), a Secretaria Municipal de Saúde registrou 13 novos casos para a Covid-19 em Turvo.

São 147 casos ativos, outras 302 pessoas aguardam o resultado do exame em isolamento domiciliar. 01 pessoa está internada na enfermaria.

Fonte: Prefeitura de Turvo 

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Agência do Trabalhador de Turvo disponibiliza 36 vagas de emprego


30 vagas para ajudante de serviços gerais.

Requisitos: ser maior de idade.

1 vaga para Auxiliar de compras.

Requisitos: Ensino superior completo, preferencialmente nas seguintes áreas: Administração, Ciências contábeis e/ou Economia; Carteira de Habilitação B; Conhecimento avançado nas ferramentas Excel, Powerpoint e Word; Conhecimentos em tributação, gestão de frota, gestão de contratos, técnicas de negociação, elaboração de especificação técnica de produtos, equipamentos e serviços e o conhecimento das rotinas administrativas.

01 vaga para Auxiliar Contábil 

Requisitos: Ensino superior completo em Ciências contábeis; Carteira de Habilitação B; Conhecimento avançado nas ferramentas Excel, Powerpoint e Word; Conhecimento das normas contábeis, de legislações fiscais nos âmbitos federal, estadual e municipal, em gestão patrimonial, em regime de tributação do lucro real, em análise de balancete, balanço e DRE e o conhecimento das rotinas contábeis.
Os interessados nestas vagas deverão cadastrar seu currículo na Agência do Trabalhador ou através do email: adriana@guayaki.com, até o dia 28/01/2022.

04 vagas para auxiliar administrativo.

Requisitos: Sexo feminino, ser maior de idade e experiência em trabalhos administrativos.
Os interessados nestas vagas deverão cadastrar seu currículo na Agência do Trabalhador, localizada na rua Paraná, 767, Centro.

Paraná registra mais 25.852 casos e 13 óbitos por Covid-19


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quinta-feira (20) mais 25.852 casos confirmados e 13 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. São notificações das últimas 24 horas (16.026 casos e cinco óbitos) e dos meses e semanas anteriores.

Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.758.767 casos confirmados e 40.730 mortos pela doença.

Os casos confirmados são de janeiro (22.096) de 2022; dezembro (44), novembro (99), outubro (263), setembro (527), agosto (777), julho (231), junho (281), maio (253), abril (147), março (117), fevereiro (76) e janeiro (101) de 2021; e dezembro (254), novembro (187), outubro (66), setembro (63), agosto (87), julho (91), junho (63), maio (17), abril (11) e março (1) de 2020.

Os óbitos são de janeiro (12) de 2022 e janeiro (1) de 2021.

INTERNADOS – 76 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (27 em UTIs e 49 em leitos clínicos/enfermaria) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria).

Há outros 886 pacientes internados, 342 em leitos de UTI e 544 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 13 pacientes. São sete mulheres e seis homens, com idades que variam entre 33 e 85 anos. Os óbitos ocorreram entre os dias 20 de janeiro de 2021 e 20 de janeiro de 2022, intervalo de um ano.

Os doentes residiam em Londrina (2), Foz do Iguaçu (2), Cascavel (2), Telêmaco Borba, Sarandi, Santo Antônio do Sudoeste, Paranaguá, Maringá, Jaguariaíva e Arapongas.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 8.564 casos de residentes de fora do Estado. Dessas, 225 pessoas foram a óbito.

MONITORAMENTO – A Sesa está monitorando a situação epidemiológica do Paraná e o crescimento no número de casos diários divulgados pela pasta. A Secretaria reforça que as medidas de prevenção como uso de máscaras, lavagem das mãos e uso do álcool em gel permanecem sendo necessárias, juntamente com a continuidade da vacinação contra a Covid-19.

Confira o informe completo AQUI.

Confira o relatório de exclusões e ajustes AQUI .

Em 24h, Guarapuava registra 1.010 casos de Covid-19

 


Mulheres vítimas de violência recebem atendimento especializado da Unicentro


Em 2020, em meio ao isolamento social, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou 1.350 casos de feminicídio – mulheres que foram assassinadas por sua condição de gênero, ou seja, morreram por serem mulheres. Esse crime, que tem o ódio como a motivação, representa 35,5% dos homicídios dolosos de mulheres no país, no período. Os números mostram a inegável necessidade de ações efetivas de combate e prevenção à violência contra a mulher.

Na Unicentro, esse trabalho é realizado, desde 2018, pelos Núcleos Maria da Penha, que oferecem atendimento jurídico e psicológico gratuito a mulheres vítimas de violência doméstica. Desde sua implantação, o projeto foi responsável, somente na unidade de Guarapuava, pelo ajuizamento de 231 ações, 432 atendimentos psicológicos e mais de 4.800 atendimentos telefônicos.

Em Irati, desde o início do programa, já foram realizados 1.836 atendimentos com o acompanhamento de 235 mulheres. Em 2021, até o início de novembro, o programa auxiliou, jurídica e psicologicamente, 73 mulheres.

“O Numape atende gratuitamente mulheres e seus filhos que estejam em situação de violência doméstica, oferecendo apoio jurídico através de seus advogados, ajuizando ações de reconhecimento e dissolução de união estável, divórcio, guarda, alimentícia, partilha de bens, entre outras. E também o atendimento psicológico, com um espaço de fala e escuta, no qual é possível acolher e orientar essas mulheres para que elas consigam sair do ciclo de violência”, detalha a professora Marion Stremel, uma das coordenadoras do Numape Unicentro Guarapuava.

O trabalho integra a Rede de Enfrentamento a Violência contra a Mulher e tem como parceiros, por exemplo, o Centro de Referência no Atendimento à Mulher (Cram) e a Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres. São eles que encaminham parte das vítimas ao Numape.

Uma dessas mulheres, que tem a identidade preservada, conta que viveu um relacionamento abusivo por 11 anos. Para ela, o apoio psicológico encontrado no Numape foi fundamental no processo de rompimento do ciclo da violência.

“Durante todo esse tempo, houve muitas traições, que eu achava que eram coisas da minha cabeça. Ele me chamava de maluca. Diante de tudo, eu achava que ia melhorar, que ia passar e ficar tudo bem. Mas não ficou”, conta.

Quando o filho completou um ano, ela pediu a separação e conta que foi muito difícil. “Ele não queria sair de casa, mas eu fiz com que ele saísse, porque a gente morava com os meus pais e, a partir daí, eu fui tentando me recuperar", completa.

Hoje, ela ressalta o alívio em perceber que não está sozinha no processo de recuperação e incentiva outras mulheres a buscarem ajuda. “Eu acho que todas as mulheres que passam por qualquer tipo de violência, seja física ou psicológica, não podem ter medo e nem vergonha de procurar um atendimento, porque a vida da gente vale muito mais. Demora, não é um processo fácil, é um processo muito lento, muito demorado, mas vale muito a pena porque a gente passa a ter uma vida muito melhor depois disso”, afirma.

DIREITOS NEGADOS – Coordenadora da área de psicologia do Numape Unicentro Guarapuava, a professora Carla Blum Vestena explica que casos como esse se dão pela perda de liberdade da mulher, que tem seus direitos negados pelo companheiro.

“Muitas vezes, elas perdem a liberdade de ir e vir, ficam em situação de ameaça pelos cônjuges, têm suas vidas ameaçada. Outras se colocam em uma situação de proteção dos filhos, pois alguns cônjuges se mostram violentos contra as crianças. Então, em relação a toda essa perda de liberdade que a mulher tem até em casa, muitas vezes ela tem que abandonar sua casa e ir para outro lugar para se sentir mais segura. O Núcleo Maria da Penha pode auxiliar essa pessoa que está passando por esse sofrimento dando o apoio jurídico e psicológico”, afirma.

IRATI – As mesmas premissas de acolhimento e apoio à mulher vítima de violência doméstica são seguidas pelo Núcleo Maria da Penha Unicentro Irati. “O projeto atua em parceria com toda a Rede de Proteção à Mulher aqui de Irati. Na cidade não contamos com uma delegacia especializada, com um centro de referência para mulheres e nem com uma secretaria da mulher”, explica a coordenadora do Numape Unicentro Irati, professora Katia dos Santos.

Segundo ela, o Numape se articula com o serviços de assistência social, como o Creas (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) e o Cras (Centro de Referência em Assistência Social), que são órgãos que atendem às mulheres e fazem encaminhamentos. “Também temos uma parceria bem interessante com a Patrulha Maria da Penha, que foi recentemente implantada em Irati e que começou a funcionar, efetivamente, no final de 2019”, destaca

Outro aspecto relacionado à atuação do Núcleo Maria da Penha salientado pela docente é a formação dos profissionais, a partir da participação, como bolsistas, de estudantes e recém-formados. “O Numape é o único órgão especializado que temos em Irati. Mas, principalmente, a gente pode falar da importância do projeto na formação das bolsistas. Elas têm uma experiência muito importante, saem bastante preparadas. A gente trabalha com supervisões semanais, discussões de casos, grupos de estudo. Então, elas têm o início da atuação profissional bastante assistido pelas orientadoras das duas áreas – psicologia e direito”, complementa a professora.

Uma dessas bolsistas é a Mônica Karpinski. Ela participou do projeto ainda como graduanda e, agora, como recém-formada, segue integrando a equipe do Numape Unicentro Irati.

“Além dos atendimentos psicológicos supervisionados, essa experiência me proporcionou participar de reuniões de equipe multidisciplinar, dentro do próprio projeto, mas também reuniões com a rede intersetorial de dentro e até fora do município, ações em escolas”, conta. “Além disso, há a produção científica dentro do projeto de extensão, com produção e divulgação de pesquisas que a gente produz a partir da nossa prática cotidiana. Isso é muito interessante também, essa oportunidade de fazer uma pesquisa vinculada diretamente a um projeto de extensão”.

Fabíola Bahls também é bolsista do Numape, mas na área do Direito. Cursando o oitavo período do curso, ela avalia que a participação nas ações do projeto evidencia o quanto uma formação profissional que valoriza o olhar humanizado é importante. “Participar do Numape é muito importante, por conta do aspecto social que ele tem. Afinal, mais do que o acompanhamento dessa mulher que foi violentada, ele possibilita que o ciclo da violência se quebre, se rompa”, afirma.

Faleceu Eroni Gonçalves dos Santos

 

Faleceu nesta na noite desta quarta-feira (19) Eroni Gonçalves dos Santos, aos 64 anos.

Seu corpo está sendo velado no salão da igreja da Cachoeira dos Turcos, em Turvo.

O sepultamento será ás 17h00 desta quinta-feira.

Coletor de lixo é morto a tiros em Guarapuava


No dia 19 janeiro ás 13h40, no Bairro Jardim das Américas, conforme ligação via 190 de que teriam ouvido vários disparos de arma de fogo e um homem estaria caído na via pública, com a equipe policial no local foi constatado que o homem caído em via pública já se encontrava sem sinais vitais, vitima de vários disparos de arma de fogo. 

Foi isolado o local e acionado o IML, Criminalística e Policia Civil, relato de populares que os autores estariam em um veículo Fiesta de cor Verde Claro ou Prata, duas portas e seriam dois autores, um de camiseta branca, calvo e máscara e o outro seria o motorista. A vítima dos disparos foi identificada como sendo masculino, 34 anos, o mesmo possui-a tornozeleira eletrônica. 

No momento a vítima estava trabalhando na coleta de lixo, momento em que desceu para coletar, foi alvejado. Compareceu ao local, a criminalística e investigador.

Fonte: PM

Covid-19: TCE avalia ações de municípios para identificar população vulnerável


Visando avaliar as ações adotadas por dez municípios paranaenses para identificar a população mais vulnerável diante da crise provocada pela pandemia da Covid-19, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR) promoveu, por meio de sua Coordenadoria de Auditorias (CAUD), fiscalização sobre o assunto, concluída em dezembro passado.

Os resultados da atividade, realizada como parte do Plano Anual de Fiscalização (PAF) de 2021 da Corte, foram compilados em relatório apresentado pela unidade técnica. No documento, os auditores responsáveis pelo trabalho indicam a adoção de seis medidas por parte dos gestores públicos, voltadas a mitigar cinco inadequações identificadas no curso da auditoria.

As recomendações são voltadas aos seguintes municípios: Castro, Fazenda Rio Grande, Francisco Beltrão, Irati, Pinhais, Piraquara, Prudentópolis, Sarandi, Telêmaco Borba e Toledo. Eles foram selecionados com base no Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) calculado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tendo sido escolhidos, entre municípios com população entre 50.000 e 150.000 habitantes, os oito com as piores notas e os dois com as melhores pontuações no ranking.

Conclusões

Para atingir o objetivo geral definido para a auditoria, a CAUD avaliou o trabalho feito pelos setores de assistência social das referidas prefeituras conforme as seguintes diretrizes: elaboração de diagnóstico socioterritorial; constituição de equipe de vigilância socioassistencial; atuação articulada da gestão municipal com as organizações representativas e líderes comunitários; intersetorialidade dos órgãos municipais; e realização de levantamento da população em situação de rua atualizado para levar em conta a situação causada pela pandemia.

Como resultado, foram constatadas falhas em pelo menos algum desses pontos na totalidade dos municípios fiscalizados. Todas as indicações feitas para mitigar tais situações foram compiladas em um processo de Homologação de Recomendações, o qual será julgado pelo Tribunal Pleno do TCE-PR. A relatoria dos autos, protocolados sob o número 761850/21, cabe ao presidente da Corte, conselheiro Fabio Camargo.

Resolução

A partir da vigência da Resolução nº 73/2019 do TCE-PR, todos os procedimentos resultantes de trabalhos fiscalizatórios realizados pelo Tribunal têm como ponto de partida a elaboração, pela unidade técnica responsável, de um Relatório de Fiscalização. Caso este apresente apenas sugestões de medidas para sanar impropriedades encontradas na gestão da entidade pública em questão, é instaurado processo de Homologação de Recomendações.

A medida tem como objetivo dar maior rapidez à implementação dessas iniciativas, indicadas apenas nos casos em que não são encontradas irregularidades de maior gravidade, que demandem a emissão de determinações ou a aplicação de sanções - situações ainda contempladas pelos processos de Tomada de Contas Extraordinária.

PAF

O PAF 2021 esteve alinhado às orientações da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e ao Plano Estratégico 2017-2021 do TCE-PR, especialmente no que diz respeito à visão ali estabelecida de aproximar o órgão de controle da sociedade paranaense, apresentando mais resultados que a beneficiem.

Além dessa aproximação, o plano previu a adoção de outras seis diretrizes gerais: a ênfase no planejamento da fiscalização; a priorização de fiscalizações com base em critérios de risco, relevância e materialidade; a realização dos trabalhos por servidores especializados em cada área; a otimização dos recursos disponíveis ao TCE-PR; o aprimoramento da fiscalização concomitante dos atos praticados pelos gestores públicos; e, por fim, mas não com menor importância, a transparência dos temas, critérios, métodos e resultados das fiscalizações empreendidas pelo Tribunal.

Foram elencadas como prioritárias 15 áreas da administração pública: agricultura; assistência social; ciência e tecnologia; cultura; educação; energia; gestão ambiental; gestão pública; previdência social; saneamento; saúde; segurança pública; trabalho; transporte; e urbanismo.

Devido às restrições impostas pela pandemia da Covid-19, o PAF 2021 priorizou a execução de procedimentos fiscalizatórios feitos de forma remota - em especial aqueles relativos ao acompanhamento concomitante dos atos dos gestores, capaz de afastar o dano ao patrimônio público antes mesmo deste acontecer.

Fonte: TCE/PR

MPPR aciona empresa de saúde que usou falsos médicos no atendimento à população em plantões


O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Reserva, nos Campos Gerais, ajuizou ação civil pública por improbidade administrativa contra uma empresa da área de saúde e dois profissionais contratados por ela. A empresa havia sido contratada emergencialmente pelo Município em setembro de 2021 para fornecer médicos para as escalas de plantão no atendimento direto à população. Entretanto, dois dos profissionais admitidos como médicos não tinham autorização para o exercício da medicina.

Conforme apurou o MPPR, os falsos médicos, que não têm o registro obrigatório no Conselho Regional de Medicina, teriam atendido o público nos plantões do Pronto Atendimento Municipal, utilizando o carimbo e o número de inscrição no CRM de um terceiro. Consta na ação que a empresa era “responsável pela escala de plantão médico”, tendo feito a contratação dos profissionais para realização de “atendimentos no pronto atendimento municipal, nos plantões, mesmo sem eles estarem devidamente inscritos nos quadros do CRM, não solicitando qualquer documento a fim de atestar sua regular inscrição no CRM”. Os falsos médicos, por sua vez, “se aproveitaram de tal situação, realizando plantões no pronto atendimento municipal como se médicos fossem, utilizando-se do CRM e do carimbo de outro médico, colocando em risco a saúde da população e se enriquecendo ilicitamente”.

Dada a gravidade da situação, a Promotoria de Justiça requer na ação a condenação dos réus às sanções previstas na Lei de Improbidade, como suspensão dos direitos políticos (para as pessoas físicas), ressarcimento integral do dano ao erário, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público. Além disso, pede o pagamento de R$ 300 mil por danos sociais ou morais coletivos.

Logo após a descoberta dos fatos, o Município de Reserva instaurou sindicância que resultou na rescisão contratual no dia 17 de janeiro, com incidência de multa contratual. A empresa chegou a receber R$ 88.560,00 – o valor total do contrato era de R$ 182.250,00 por seis meses de serviços.


Fonte: MPPR
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