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terça-feira, 17 de maio de 2022

Turvo registra 10 novos casos de Covid-19

 


Secretaria da Saúde reforça alerta para cuidados contra a dengue e tira dúvidas sobre a doença


Eliminar o mosquito da dengue é fundamental, assim como informações sobre a doença – como ela é adquirida e a forma de transmissão – para conter novos casos. Mesmo com ações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) em inúmeras frentes, a participação da população é essencial para a eliminação dos criadouros do Aedes aegypti, já que a maioria está localizada em terrenos e residências.

De acordo com o boletim semanal divulgado nesta terça-feira (17) pela Sesa, são mais nove óbitos no Estado e 12.440 novos casos, um aumento de 28,43% em relação aos números do informe anterior. O Paraná contabiliza 21 mortes e 150.752 casos notificados, com 56.191 confirmações, desde o início do atual período sazonal da doença, em agosto de 2021.

Dos 380 municípios que registraram notificações de dengue, 328 confirmaram a doença, sendo que em 286 deles há casos autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência dos pacientes.

Com o objetivo de orientar e engajar a população nesse combate, a Sesa esclarece as principais dúvidas sobre a doença:

Como a pessoa reconhece o mosquito Aedes aegypti?

Ele apresenta corpo escuro, com listras brancas no tronco, cabeça e pernas, e tem o hábito de picar, principalmente durante o dia.

Como a população pode ajudar?

Evitando a presença de criadouros, tanto em casa como no local de trabalho e estudo, dando destinação adequada ao lixo, inservíveis e recicláveis. Eliminar qualquer recipiente que possa acumular água, por menor que seja, é a chave para evitar a proliferação do mosquito.

Quais os criadouros mais comuns do mosquito da dengue?

Pneus, calhas, vasos, pratos de vasos, garrafas, caixas d’água sem tampa ou com a tampa quebrada, latas, lonas ou plásticos, ralos, bromélias, piscinas sem tratamento, banheiros em desuso, cisternas sem vedação adequada e recipientes que possam acumular água.

Uma pessoa infectada pode passar a doença para outra?

Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções. A pessoa também não se contamina por meio de fontes de água, alimento ou uso de objetos pessoais do doente de dengue. A transmissão ocorre apenas através da picada do mosquito infectado.

Quais são os principais sintomas da dengue?

Febre alta (acima de 38,5ºC), dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Outros sintomas mais graves como dor abdominal intensa, vômito persistente, tontura (hipotensão), diminuição do volume urinário e muito cansaço também podem ocorrer.

Em quanto tempo os sintomas aparecem?

De 3 a 15 dias após a picada do mosquito infectado.

Como distinguir a dengue de outras doenças febris como a gripe?

As duas condições são parecidas porque ambas têm entre os possíveis sintomas febre, dores de cabeça e no resto do corpo, cansaço e mal-estar. Entretanto, a dengue não apresenta sintomas respiratórios como coriza (nariz escorrendo), obstrução nasal (nariz entupido) ou tosse. O paciente deve evitar a banalização de casos febris e logo que iniciem os sintomas, procurar o serviço médico.

A partir de que momento deve-se procurar um médico?

É necessário buscar atendimento médico sempre que houver qualquer manifestação de algum tipo de sinal ou sintomas.

Por que alguns medicamentos são contra indicados em caso de dengue?

Medicamentos derivados de ácido acetilsalicílico (AAS) são totalmente contraindicados em todos os casos de dengue ou suspeita porque interferem na função plaquetária e, assim, aumentam o risco de sangramentos e hemorragias. Os anti-inflamatórios podem produzir sangramento digestivo em pacientes predispostos. Pessoas que fazem uso crônico de medicamentos devem informar esta situação na consulta médica para readequação conforme o caso (AAS infantil, anticoagulantes, entre outros). É essencial evitar a automedicação.

Por que algumas pessoas desenvolvem a forma grave da dengue e outras não?

A dengue não é uma doença banal e incapacita o paciente por vários dias. A maioria dos casos evolui para a cura, mas em algumas pessoas pode evoluir para as formas graves. Isso pode ocorrer pela predisposição individual, principalmente nos portadores de outras comorbidades, crianças, idosos e gestantes. E, ainda, se a pessoa contrair ou infectar-se por outro sorotipo.

Podem ocorrer casos de dengue nos meses de inverno?

Sim, desde que sejam mantidas as condições que propiciam a proliferação do vetor. Mesmo com baixas temperaturas, os ovos do mosquito se mantêm viáveis nos criadouros por aproximadamente um ano, vindo a eclodir assim que as condições ambientais estejam favoráveis. Por isso, é importante fazer um trabalho de remoção de todo e qualquer recipiente que possa acumular água, mesmo durante o inverno.

Colocar água sanitária na água ajuda a evitar as larvas?

Não. A única maneira de evitar a proliferação do mosquito é a eliminação e remoção de depósitos de água.

Como é feito o diagnóstico de dengue?

O diagnóstico é através da avaliação médica, baseada em exame clínico do paciente e vínculo epidemiológico. Poderão ser feitos exames complementares, como hemograma, para identificar a gravidade da doença e realizar o estadiamento da dengue. Os testes são indicados para monitorar a situação epidemiológica no Paraná e realizados em pacientes classificados com sinais de alarme e dengue grave. Enviados pelo Ministério da Saúde, também estão disponíveis para gestantes e para os óbitos suspeitos por dengue – nestes casos, 100% dos exames são garantidos para critério de Vigilância da doença no Estado.

Em que casos é feito o chamado “fumacê”?

A utilização do fumacê ocorre como último recurso para o combate ao vetor e possui caráter complementar às demais ações de controle, em virtude do alcance limitado e do grande impacto ambiental. Deve ser utilizado apenas em operações emergenciais na tentativa de contenção de surtos ou epidemias.

A temperatura está caindo e os preços também no Supremamais Supermercado de Turvo

 


Paraná registra temperaturas mais baixas do ano em 90% das cidades nesta terça-feira


As temperaturas mais baixas do ano foram registradas nesta terça-feira (17) no Paraná, antes do início do inverno, que começa apenas no dia 21 de junho. Os dados são do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

A causa da queda das temperaturas, que chegaram a 0,5ºC no Centro-Sul do Estado (General Carneiro), é uma massa de ar polar que atua sobre o Paraná. De acordo com os registros do Simepar, mais de 90% das cidades paranaenses registraram as menores temperaturas do ano. Alguns exemplos foram Telêmaco Borba (1,6ºC), Palmas e Ponta Grossa (1,8ºC), Campo Mourão (1,9°C), Jaguariaíva (2,2ºC), Cerro Azul (2,7°C) e Fazenda Rio Grande (3,1°C).

Até então, as temperaturas mínimas tinham sido registradas nos dias 15 e 16 de abril. Em Telêmaco Borba foi de 6,6ºC; em Palmas, de 3,8ºC, em Campo Mourão, 8,5ºC, em Jaguariaíva, 6,1ºC; e em Fazenda Rio Grande, 7ºC. Em Cerro Azul e Ponta Grossa as mínimas registradas durante o ano foram de 8,2ºC e 7,4ºC em 07/05 e 12/05.

A previsão indica que a sensação de frio intenso permanece para os próximos dias, ganhando mais intensidade nesta quarta-feira (18). “Venta bastante no Paraná durante o dia, aumentando a sensação de frio. A previsão não indica que o período da tarde desta terça-feira pode esquentar”, destaca o meteorologista do Simepar, Samuel Braun.

De acordo com ele, não foram identificados fenômenos de geada no Estado nesta terça. “Por conta da ação dos ventos, dificilmente ocorre formação de gelo em áreas mais abrangentes, apenas bem pontuais”, afirmou. Outra característica comum da massa de ar polar é a sensação térmica mais baixa do que os registros indicados nos termômetros.

Também não foi registrada neve nesta terça. Ela pode ser confundida com a chuva congelada. “Chuva congelada envolve minúsculos cristais de gelo, que ao tocar o chão, tem a característica de quicar, diferente da neve que se deposita no chão ao cair”, destacou o meteorologista Reinaldo Kneib, também do Simepar. O instituto segue monitorando a possibilidade de ocorrência de neve no Paraná, mas até o momento não identificou essa possibilidade.

CICLONE – O Simepar também monitora o fenômeno registrado no Rio Grande do Sul, uma tempestade que resultou em ventos de 110 km/h. Segundo o meteorologista Lizandro Jacóbsen, ele atua mais afastado do litoral, mas as projeções indicam que os ventos fortes atingem também Santa Cataria. “Aqui no Paraná o impacto previsto é de sensação de ventos mais constantes, um frio mais rigoroso”, disse. "A previsão é de que as rajadas de vento não passem de 60 km/h, com mais concentração na região Sul, na divisa com Santa Catarina".

Temperaturas mínimas desta terça-feira:




Homem morre em grave acidente na PR-460, entre Pitanga e Nova Tebas

Um grave acidente de trânsito foi registrado na tarde desta terça-feira (17), por volta das 14h20, na PR 460, próximo a localidade Rio XV, entre os municípios de Pitanga e Nova Tebas.

As primeiras informações que chegam na redação do NH Notícias é que houve uma colisão entre um Volkswagen/Parati (com placas de Alvorada do Sul), um caminhão e uma carreta.

Há relatos que um homem do automóvel morreu no local e outros três ocupantes foram encaminhados em estado grave para o Hospital São Vicente de Paulo de Pitanga. Inicialmente, nenhum motorista dos caminhões se feriram.

O transporte aéreo do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e irá transportar uma das vítimas para uma unidade hospitalar mais avançada em Maringá.


Quinta e última parcela do IPVA das placas de finais 1 e 2 vence nesta terça-feira


A quinta e última parcela do IPVA 2022 vence nesta terça-feira (17) para os proprietários de veículos com placas de finais 1 e 2. O cronograma para quitação segue até segunda (23), quando encerra o prazo para as placas que terminam com 0 e 9. Para emitir a guia de pagamento basta acessar o Portal do IPVA, com o número do Renavam, que consta no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV).

Os pagamentos podem ser feitos via Pix pelos canais eletrônicos de qualquer instituição bancária ou mesmo por meio de aplicativos. O pagamento do IPVA é obrigatório para emissão certificado de licenciamento de veículo pelo Detran/PR. Não quitar o tributo também impossibilita a transferência de propriedade, além de restringir a obtenção de Certidão Negativa de Tributos junto à Receita Estadual.

Desde o início do calendário do IPVA 2022, em janeiro, já foram recolhidos R$ 3,4 bilhões, sendo R$ 1,98 bilhão em pagamentos à vista e R$ 1,47 bilhão com parcelamento em dia, segundo dados contabilizados até 30 de abril pelo Setor do IPVA da Inspetoria Geral de Arrecadação da Secretaria da Fazenda.

O total lançado de IPVA/2022 é de aproximadamente R$ 5,2 bilhões para 4,6 milhões de veículos tributados.

CARTÃO DE CRÉDITO – Em caso de atraso, os contribuintes podem parcelar o imposto atrasado de 2022 em até 12 vezes pelo cartão de crédito – vale para falta completa do pagamento ou de alguma parcela já vencida ou, também, que ainda está pendente, a vencer, em caso de parcelamento.

Fique atento ao calendário de vencimento do IPVA:

Final da placa - quinta parcela

1 e 2 - 17/05

3 e 4 - 18/05

5 e 6 - 19/05

7 e 8 - 20/05

9 e 0 - 23/05

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