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sexta-feira, 26 de junho de 2020

Polícia Militar de Turvo cumpre mandado de prisão no interior do município


Na noite desta sexta-feira (26), durante Operação "Ostensividade II", a equipe policial recebeu várias denúncias de som alto e violação da quarentena na localidade de Faxinal dos Vidal. 

No local, foi constatado o referido som. Em contato com o proprietário da casa, o qual apresentou sua identidade, e após consulta via sistema sesp/intranet, constatou-se o mandado de prisão, com validade de 12/03/2032, pelo crime de roubo agravado emitido pela 2ª Vara Criminal de Guarapuava, em seu desfavor. 

Diante dos fatos, dado voz de prisão ao autor e orientado aos de mais moradores com relação ao som alto, os quais se comprometeram a desligar, e encaminhado o individuo até o Secat em Guarapuava.

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Paraná pode colher 40,9 milhões de toneladas de grãos


O Paraná deverá colher 40,9 milhões de toneladas de grãos na safra 2019/2020, volume 13% maior do que o produzido na safra passada (36 milhões de toneladas) e 0,5 % maior do que a estimativa divulgada no relatório anterior. A estimativa é do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento divulgada nesta quinta-feira (25) no relatório mensal da safra de grãos. A área cultivada é de praticamente 10 milhões de hectares.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, lembra que o número total revelado pelo Deral é apenas 2% menor do que o recorde histórico do Paraná, que foi de 41,67 milhões de toneladas na safra 2016/2017. “As primeiras lavouras colhidas estão com um bom rendimento. Os índices mostram que talvez a redução de safra esperada por conta da longa estiagem no Paraná não seja tão grave, ainda que seja uma perda considerável”, diz.

Além disso, o Paraná teve um reajuste positivo na área de trigo, antes estimada em 1,09 milhão de hectares, o que leva a estimativa de produção para 3,7 milhões de toneladas, 72% a mais que a safra 2018/2019. “De maneira geral, os cereais de inverno registram um crescimento de área de 9% e uma produção estimada 63% superior à safra 2018/2019”, diz o chefe do Deral, Salatiel Turra. Com relação às demais culturas, o relatório do Deral consolida a perda de qualidade e produção de feijão da segunda safra devido à estiagem e às altas temperaturas. Mas a colheita evoluiu bem e está praticamente encerrada.

Mesmo num quadro de dificuldades, o relatório mensal sinaliza uma safra boa no Paraná. O secretário destaca que a maior parte das culturas tem bons preços e fluiu rapidamente, principalmente na soja, que teve sucessivos recordes de embarque nos últimos meses. “Agora caminhamos para a consolidação dos números, esperando fechar a colheita do milho de segunda safra e o avanço do plantio das lavouras de cereais de inverno para, em julho, começar a pensar na safra 20/21, que teve um bom Plano Safra divulgado recentemente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, afirma Ortigara.

SOJA- O destaque deste mês com relação à soja paranaense, que somou o volume recorde de 20,7 milhões de toneladas, é o avanço da comercialização, que atingiu 88% - aproximadamente 18 milhões de toneladas, enquanto que no ano passado 63% da safra estava comercializada nesse período. “Isso é um reflexo da alta do dólar, que fez com que tivéssemos um preço mais atrativo”, explica o economista do Deral, Marcelo Garrido. Os preços da saca de 60 kg chegaram a R$ 95,00 nesta semana - há um ano, o valor era de R$ 70,00, ou seja, houve um crescimento de 36%.

A segunda safra, que já está encerrada, tem uma produção de 87 mil toneladas em uma área de 39 mil hectares. Este ano marca o retorno da segunda safra de soja ao Estado do Paraná. Para o próximo ano, a tendência é de crescimento para essa produção.

SEGUNDA SAFRA – A colheita do milho está na fase inicial, atingindo aproximadamente 4% da área. A quebra na segunda safra está sendo compensada pela alta nos preços, superior a 30% em comparação com o ano passado.

A produção estimada para a segunda safra é de 11,4 milhões de toneladas, em uma área de 2,2 milhões de hectares. Esse volume é 14% inferior ao colhido na safra passada. Com relação à estimativa inicial, a quebra é de 12%, concentrada especialmente no núcleos regionais de Campo Mourão, Cascavel e Toledo. Com a previsão de geada para a região Oeste, a perda pode ser ainda mais acentuada.

No entanto, os preços favoráveis compensam essa redução. No ano passado, por exemplo, o valor médio da saca de 60 kg era de R$ 29,00. Neste momento, o valor da saca é de cerca de R$ 37,00. “É um preço menor do que o registrado no mês passado, mais ainda assim é satisfatório. Apesar da quebra, ainda podemos considerar que essa é uma boa safra para o milho”, diz o técnico do Deral Edmar Gervásio.

Os índices de comercialização, na comparação com o ano passado, estão avançados. Até agora, 29% da safra está comercializada, contra 21% no mesmo período do ano passado. Há uma expectativa grande para a próxima quinzena, quando os técnicos terão informações mais consistentes com relação à colheita e à produtividade desta safra.

TRIGO – A cultura do trigo registrou reajuste de área em alguns pontos do Estado, somando 40 mil hectares ao valor estimado no relatório do mês passado.

Os núcleos regionais de Pato Branco e Ponta Grossa são os principais responsáveis por esse aumento. Assim, a estimativa de produção chega a 3,7 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 72% na comparação com o volume da safra 2018/2019. A área estimada nesta safra é de 1,1 milhão de hectares, 10% superior ao ano passado.

Aproximadamente 89% dessa área está plantada. Apesar do atraso no início do plantio, agora a situação foi estabilizada, e pode-se considerar até um adiantamento nessa etapa, com exceção da Região Norte do Estado, que registrou problemas em lavouras plantadas muito cedo. “De maneira geral, a cultura está indo bem e a produção estimada condiz com a demanda das indústrias de moagem no ano passado”, diz o engenheiro agrônomo do Deral Carlos Hugo W. Godinho.

Com relação aos preços, a saca de 60 kg de trigo é comercializada a R$ 57,00 nesta semana, enquanto que há três semanas chegou a atingir R$ 63,00. No entanto, o atual valor é considerado bom, já que os custos de produção têm ficado próximos a R$ 45,00. Ainda assim, é necessário que os produtores fiquem atentos a possíveis variações nesses valores.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – A segunda safra partiu de um potencial inicial de produção de 437 mil toneladas. Agora, estima-se um volume de 263 mil toneladas - uma redução de 40%. Com relação à safra anterior, registrou-se uma redução de área de 10% e uma redução de produção de 27%. A segunda safra está 87% comercializada. Até agora, 97% da área está colhida, podendo finalizar na próxima semana.

Neste momento, outros estados brasileiros estão abastecendo o mercado. Já a terceira safra paranaense vai abastecer o mercado em agosto e setembro.

Com relação aos preços, de maio para junho houve uma queda de 11% no feijão-cores e um aumento de 1% no feijão-preto. “Daqui para frente, a tendência é que se mantenham preços menores no feijão-cores e haja equilíbrio de preços no feijão-preto”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador. Em junho, a saca de 60 kg de feijão-cores foi comercializada, em média, por R$ 273,91, e o feijão-preto a R$ 221,75.

FEIJÃO TERCEIRA SAFRA - A produção estimada da terceira safra é de 2 mil hectares, com produção de 2 mil toneladas. De acordo com o Deral, as condições de campo não estão muito boas.

CAFÉ – A colheita evoluiu bem em junho. Por enquanto, 51% da área está colhida, acima da média de safras anteriores. No mesmo período do ano passado, o índice era de 59%. “Neste ano, temos observado um uso maior de colheitadeiras, o que tem ajudado e acelerado a colheita do café. É o caso de Carlópolis (Norte Pioneiro), município líder da produção paranaense, onde 60% da área é colhida com máquinas”, diz o economista do Deral, Paulo Franzini. Espera-se que até o final de julho o Estado tenha colhido 80% ou mais.

Quanto ao volume de produção, o relatório deste mês mostra uma perda de 10% em relação à projeção inicial. No Paraná, a expectativa de produção é de 900 mil a um milhão de sacas de café. Na avaliação do economista, a pandemia do novo coronavírus não tem prejudicado o campo, no que diz respeito à colheita do café. No entanto, a alteração nos preços de maio para junho é um fator que chama a atenção. Em maio, havia uma alta inesperada para o período, justificada pelo dólar, e o valor da saca de 60kg ficou próximo a R$ 515,00, em média. Em junho, iniciou a queda nos valores, que na terceira semana chegou a 17% - R$ 425,00. “Os produtores estavam começando a vender a nova safra e um pouco do volume da safra passada. Mas, com a queda, pisaram no freio”, diz Franzini.

A área deve ter um desempenho melhor principalmente nos núcleos regionais de Ivaiporã e Londrina. No Estado como um todo, a estimativa é de 36 mil hectares, semelhante à da safra passada, e produção de 56 mil toneladas. A produção paranaense, embora seja pequena, está concentrada na produção de cafés especiais.

MANDIOCA – O Paraná é responsável por aproximadamente 70% da produção nacional de fécula de mandioca. Com as chuvas na região Nordeste do Brasil, houve uma queda na demanda da farinha de mandioca do Paraná. A pandemia do novo coronavírus reduziu também o consumo da mandioca, já que várias indústrias estão com as atividades paralisadas. Consequentemente, os preços despencaram.

No Estado, as chuvas facilitaram o início do plantio. “Neste período, percebe-se que a maioria dos produtores está dando preferência ao plantio. Em função do preço baixo, estão postergando a colheita”, diz o economista do Deral, Methodio Groxko. Segundo ele, a maior concentração da colheita está nos meses de junho, julho e agosto.

Até agora, 42% da área foi colhida, índice apenas 2,5% menor do que no ano passado. Na última semana, a tonelada foi comercializada por R$ 337,00. Comparado com maio do ano passado, o preço é 4% maior. “No entanto, se compararmos com os custos de produção, o preço está apertado. Os produtores não estão satisfeitos”, acrescenta Groxko. A área está estimada em 141 mil hectares, 4% superior à da safra 2018/2019, e a produção em 3,1 milhões de toneladas.

CEVADA – A área cultivada com cevada está estimada em 62,6 mil hectares, semelhante à da safra passada. A estimativa de produção no Paraná é de 288 mil toneladas, 13% a mais do que na safra anterior. “A produção de cevada no Estado é bastante tecnificada, principalmente na região de Guarapuava, que já registra uma produtividade de 4.600 kg por hectare”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Rogério Nogueira. De acordo com o agrônomo, nas próximas duas semanas o plantio deve ser encerrado no Estado. Cerca de 30% da safra já está comercializada.

O Núcleo Regional de Guarapuava é a principal região produtora, responsável por 61% da área do Estado e com uma produção estimada em mais de 192 mil toneladas. Nesse núcleo, 70% da área de 38 mil hectares já está plantada. Segundo Nogueira, na próxima semana o plantio já deve ser concluído na região. O núcleo regional de Ponta Grossa, que também tem 70% da área plantada, é o segundo maior produtor estadual. Também foi registrada, no relatório deste mês, uma área de 770 hectares na região de Pitanga.

Fonte: AEN

Três homens são baleados em Guarapuava


Por volta das 23h18min do dia 25 de junho de 2020, uma equipe da Rádio Patrulha deslocou até a Rua Dona Anastácia, Boqueirão, várias ligações davam conta que dois indivíduos em uma motocicleta chegaram na residência e efetuaram vários disparos de arma de fogo na direção das pessoas, ferindo três homens. 

No local se encontravam feridos um indivíduo, 33 anos, atingido por dois tiros nas costas, um homem, 39 anos, ferido por disparos no braço e perna e outro indivíduo, 23 anos, atingido por um disparo que atingiu braço e dorso. 

Segundo informações os autores são as pessoas de 17 anos e 19 anos, que se evadiram em motocicleta Yamaha fazer, sendo que o proprietário da residência onde aconteceu o fato, seguiu os autores e colidiu com seu veículo Montana contra a motocicleta, porém os autores conseguiram se evadir para um matagal às margens da PR 170. 

Realizado buscas, e até o momento não haviam sido localizados, porém as equipes continuavam as buscas pelos autores nas proximidades. As vítimas foram conduzidas pelo Samu para atendimento hospitalar e a motocicleta foi recolhida na 14ª SDP.

PM apreende maconha e quase R$ 2 mil em notas falsas em Guarapuava


Por volta das 17h45min do dia 25 de junho de 2020, na Rua Visconde de Guarapuava próximo a praça da Fé, policiais militares do CHOQUE em patrulhamento visualizou veículo I/GM Captiva, cor preta parado com três ocupantes em atitude suspeita na Rua Vicente Machado esquina com a Rua Inácio Karpinski, Bairro Bonsucesso, que ao perceberem aproximação da viatura policial, o condutor arrancou bruscamente empreendendo fuga, sendo realizado acompanhamento tático, porém condutor não acatou ordens de parada, seguiu avançando vias preferencias, bem como praticando direção perigosa colocando em risco demais usuários da via, sendo que na Rua Juvino Lara Galvão, arremessaram uma sacola plástica que posteriormente foi localizada e apreendida, constatado que tratava- se de substância análoga a maconha a qual pesou 97 gramas, porém a abordagem foi procedida na Rua Visconde de Guarapuava próximo a praça da fé. 

Identificado condutor do veículo i/gm captiva, um homem, 19 anos, passageiros, um indivíduo, 19 anos e outro indivíduo, 18 anos, durante busca no veículo foi localizado uma balança de precisão de cor branca, também no interior do veículo haviam fragmentos da mesma substância que fora dispensada pelos ocupantes do veículo anteriormente, indagados abordados sobre propriedade da droga e balança de precisão porém ninguém assumiu. 

Ato contínuo deslocado em diligências nas residências dos abordados, sendo localizado no apartamento do indivíduo, 18 anos um envelope contendo um mil novecentos e vinte reais em moeda falsa, cédulas de cem e vinte reais. Foram então apreendidos veículo, droga, moeda falsa, aparelhos celulares e dinheiro e apresentados na 14ªSDP para procedimentos. 

Posteriormente feito contato com Policia Federal apresentando, Boletim de Ocorrência, moedas falsa e envolvido para pra procedimentos.
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