sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
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7 crianças ficaram feridas após motorista de ônibus escolar bater em galhos de árvores ao desviar de caminhão
Sete crianças ficaram feridas após um caminhão carregado com torras invadir a pista contrária e ao desviar dele, o motorista de um ônibus escolar - onde estavam 20 crianças, entre cinco anos e 11 anos - acabou batendo em galhos de árvores na tarde de quinta-feira (13).
As informações são da Secretaria de Educação de Coronel Vivida, no sudoeste do Paraná, cidade onde foi registrado o acidente. Segundo a pasta, o motorista agiu rapidamente e evitou uma tragédia.
Isso porque próximo a chegada da escola, em uma curva, o caminhão invadiu a pista do ônibus e para não bater de frente, o motorista do veículo escolar saiu da pista e acabou batendo em galhos, que quebraram parte dos vidros do veículo e feriram pelo menos sete crianças.
Segundo a secretaria, o caminhão com as toras não parou.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e o Corpo de Bombeiros foram acionados e levaram as sete crianças com ferimentos para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Cinco receberam curativos e foram liberadas em seguida. Outras duas crianças que sentiam dores e fizeram exames de raio X e ficaram em observação por algumas horas. Eles foram liberados na noite de quinta-feira (13).
A Secretaria de Educação de Coronel Vivida informou que a Patrulha Rural foi acionada para verificar o trânsito na região porque moradores têm relatado com frequência a presença de caminhões transportando madeira na contramão ou invadindo a pista.
As causas do acidente serão apuradas.
Fonte: G1 - PR e RPC Foz do Iguaçu
Após batida, veterinário troca de carro, tem novo acidente e morre
Um veterinário morreu na tarde de quarta-feira (12) após se envolver em um acidente de trânsito em um trecho da PR 552, entre as cidades de Ourizona e São Jorge do Ivaí, no noroeste do estado. A vítima foi identificada como Bruno Coppola de Oliveira (34 anos).
A ocorrência foi registrada pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE). De acordo com as informações da corporação, Bruno conduzia uma picape Fiat/Strada, quando, em uma curva, perdeu o controle da direção e capotou. Ele foi ejetado do veículo e morreu no local.
Momentos antes de morrer, o rapaz já havia se envolvido em um acidente. Na ocasião, ele transitava nas obras do contorno do Catuaí, em Maringá, com o veículo da empresa em que trabalhava quando se envolveu em uma colisão.
Bruno, então, desembarcou do carro da empresa e entrou na Fiat Strada, que estava estacionada no local. Após isso, acabou perdendo a vida em um trecho da PR 552.
Segundo as informações do site Plantão Maringá, a vítima sofria de hipoglicemia, distúrbio que ocorre quando os níveis de glicose no sangue estão muito baixos e que pode causar confusão mental.
Acredita-se que a condição de saúde de Bruno possa ter contribuído para o acidente. Bruno trabalhava como veterinário e morava em São Jorge do Ivaí.
Texto e foto: reprodução/TN Online e Plantão Maringá / NH Notícias
Reconstrução de pontes e bueiros garante escoamento da safra em Turvo
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras inicia o ano com muito trabalho na manutenção das estradas rurais. Já são quatro pontes e bueiros totalmente reconstruídos em 2025, melhorando as condições de tráfego e garantindo o escoamento da safra.
Duas pontes receberam novas estruturas para maior segurança, com pilares concretados e acabamento reforçado. As obras foram realizadas nas comunidades do Rio Bonito e da Dodge. Além disso, dois grandes bueiros foram reformados: um na estrada do Cincerro, que liga ao São Francisco, e outro na comunidade do Arvoredo.
Além dessas melhorias, a secretaria segue focada na manutenção e revitalização das estradas rurais em todo o município. Mesmo com o longo período de chuvas, as obras continuam, proporcionando melhor trafegabilidade, especialmente para o escoamento da safra de grãos, a produção leiteira e o transporte escolar.
As atividades seguem um cronograma organizado, mas também são realizadas conforme as necessidades específicas de cada local.
Com informações da Prefeitura de Turvo
Fazenda prevê queda da inflação dos alimentos até o fim do ano
Cenário climático positivo está entre os motivos da projeção
A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda apresentou nesta quinta-feira (13) projeções macroeconômicas para o país em 2025. De acordo com a pasta, a inflação da alimentação deverá ceder até o fim do ano e apresentar recuo principalmente em razão de um cenário climático melhor, de safras recordes, e do fim da reversão do ciclo do abate de bovinos.



“A gente está vendo que, por exemplo, uma safra muito favorável de soja, uma safra muito favorável de arroz e feijão, vai ajudar [a conter] os preços de cereais, leguminosas, derivados da soja. Estamos vendo também que, a partir de março, a projeção é de neutralidade climática, o que tende a ajudar o preço de frutas e hortaliças, entre outras”, destacou a subsecretária de Política Macroeconômica, Raquel Nadal.
Carne
O comportamento do preço da carne em 2025, de acordo com a subsecretária, terá um papel central no resultado da inflação da alimentação. O preço do produto deverá desacelerar em razão do fim da reversão do ciclo do abate - período em que as vacas são destinadas ao abate, após a retenção delas para procriação e a entrada dos bezerros no mercado - que aumentará a oferta de animais para o mercado.
“O impacto maior da reversão do ciclo de abate na inflação se deu já em 2024. Então a tendência é de desaceleração desses preços [em 2025]. Se o preço da carne subiu cerca de 20% em 2024, esse ano, essa inflação deve desacelerar. Então nós estamos vendo tudo isso ajudando na [contenção da] inflação de alimentos”, acrescentou Raquel Nadal.
A subsecretária frisou que os preços do café e do leite subiram em 2024 impactados pelas estiagens e queimadas no segundo semestre do ano. Já a inflação no preço da laranja ocorreu, segundo ela, devido ao greening, doença que prejudica a produção de cítricos.
O maior choque nos preços de alimentos no ano passado, de acordo com a subsecretária, veio em razão da reversão do ciclo de abate de bovino, de agosto em diante. A queda no abate, somado ao forte crescimento das exportações em 2024, levou a uma alta de mais de 19% no preço das carnes bovinas.
“A alta foi tão relevante que, excluindo carnes bovinas do índice de inflação, teríamos uma inflação de alimentos em cerca de 6,2% em vez de 8,2% em 2024. Nesse cenário, a inflação cheia teria fechado 2024 dentro da meta, em 4,5%”, destacou Nadal.
Para 2025, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda projeta elevação de 4,8% no Índice Nacional de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA), variação similar à observada em 2024.
Fonte: Agência Brasil
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