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quinta-feira, 31 de março de 2022

Deral divulga estimativa da safra para 36,2 milhões de toneladas e atualiza dados das culturas



A safra de grãos 2021/2022 no Paraná poderá somar 36,2 milhões de toneladas, volume 8% superior ao do ciclo passado. A área total, de 10,82 milhões de hectares, é 3% maior. As informações são do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

O relatório mensal, divulgado nesta quinta-feira (31), inclui a primeira estimativa da safra de inverno, cuja produção deve ser de 4,75 milhões de toneladas em 1,54 milhão de hectares. Do total, 3,87 milhões de toneladas correspondem ao trigo, volume 21% maior do que na safra passada. A área de cultivo de trigo deve ter uma redução de 4% na comparação com o ano anterior – totalizando 1,17 mil hectares.

Também foram atualizados os dados relativos à safra de verão. Os números constatam o forte impacto negativo da longa estiagem no Paraná sobre a produção de grãos. Na reta final da colheita da soja, avalia-se que as perdas se aproximem de 45% na comparação com a estimativa inicial, que era de 21,1 milhões de toneladas. Agora, a produção estimada é de 11,58 milhões de toneladas. São 9,5 milhões a menos.

Com relação ao milho da primeira safra, cuja colheita também se aproxima da reta final, as perdas são de 32%. Tanto da soja quanto do milho, elas impactam o mercado de ração, importante para a avicultura, piscicultura, suinocultura e pecuária leiteira.

Quanto às segundas safras de milho e feijão, as estimativas são mais otimistas. A produção de feijão está estimada em 585,57 mil toneladas. “Isso é muito bom para o abastecimento e para tentar normalizar os preços, em que pese o quadro agudo de inflação que o Brasil ainda vive”, afirma o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. A segunda safra de milho tem perspectiva de chegar a 15,9 milhões de toneladas. “Estamos com um melhor regime de chuvas em todo o Paraná. A perspectiva é de colher boa safra, se o clima colaborar”.

Na semana passada, a Seab e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná) divulgaram notas técnicas sobre a importância dos fertilizantes, particularmente o importado da Rússia, para a agricultura nacional e paranaense. Segundo o chefe do Deral, Salatiel Turra, embora os preços dos insumos estejam altos, parte do volume de fertilizantes foi comprado com certa antecedência pelos produtores. “No entanto, para as próximas safras podemos ter consequências preocupantes em termos econômicos, considerando os custos de produção”, explica.

TRIGO – A primeira projeção de área de trigo para o Paraná mostra ligeiro recuo em relação ao ano anterior. Apesar dos valores expressivos recebidos pelos produtores, os custos também estão em patamar alto, o que dificultou aumento de área ao exigir grandes investimentos. A partir de abril, há expectativa de que seja semeada uma área de 1,17 milhão de hectares, 4% menor que a plantada em 2021, de 1,23 milhão de hectares. Esse recuo é mais intenso na região Oeste, onde a segunda safra de milho retomou parte das áreas que havia perdido por falta de tempo hábil para plantio em 2021. A maior possibilidade de retorno com milho também gerou recuos de expectativa para a área de trigo na metade norte do Paraná.

No Sul e Sudoeste, onde as geadas impedem o plantio de milho na maioria dos municípios, a expectativa é outra. Nessas regiões mais frias há incremento de área, porém de maneira tímida em função da instabilidade de preços de venda do cereal, que estão oscilando próximos aos custos variáveis. Nesta semana, com avanços nas negociações de paz no Leste Europeu, o Real tem se valorizado e as cotações de trigo em Chicago (EUA) voltaram a ficar abaixo de US$ 10,00 o bushel. Essa combinação refletiu nos preços de balcão no Paraná, que novamente estão abaixo de R$ 100,00 na maioria das praças.

Segundo o agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho, o custo médio para produzir uma saca de trigo no Paraná foi estimado em R$ 93,44, com preços levantados antes do início da invasão russa e seus subsequentes desdobramentos para os valores de fertilizantes. “Ou seja, as margens dos produtores estão bastante limitadas nas referências atuais, mas um futuro aumento na lucratividade poderia ainda incentivar um crescimento de área, visto que o plantio de trigo se estende até julho”, explica. O Deral estima que sejam produzidas 3,87 milhões de toneladas de trigo nesta safra, volume 21% maior ao registrado no ciclo 20/21, de 3,2 milhões de toneladas.

SOJA 2021/22 – Estima-se que o Paraná produza aproximadamente 11,6 milhões de toneladas de soja. Esse volume representa uma quebra de 45% com relação às estimativas iniciais, que indicavam uma produção de 21,1 milhões de toneladas. As perdas se devem às adversidades climáticas registradas no final de 2021 e início de 2022.

Nesta semana, a colheita atingiu 83% da área cultivada, chegando a 4,70 milhões dos 5,66 milhões de hectares semeados. No mesmo período do ano passado, o índice era de 75% – o que se explica pelo plantio tardio. Segundo o economista do Deral, Marcelo Garrido, a colheita deve se encerrar nas próximas semanas se o clima colaborar. Entre as lavouras ainda não colhidas, as condições são 59% boas, 29% medianas e 12% ruins. O relatório aponta ainda que 9% das lavouras estão em fase de frutificação e 91% estão em maturação.

O índice de comercialização mostra um recuo dos produtores comparativamente ao ano passado. Se, neste mesmo período de 2021, a comercialização era de 53%, agora 34% do volume foi comercializado. Com relação aos preços, nesta semana a saca de 60 kg foi comercializada, em média, por R$ 190,00. No ano passado, o valor era de R$ 156,00.

MILHO PRIMEIRA SAFRA – Nesta semana, a colheita do milho da primeira safra 2021/22 chegou a 85% da área total, o equivalente a 362,9 mil dos 433,4 mil hectares cultivados. As lavouras foram seriamente afetadas pelo período quente e seco entre o último trimestre de 2021 e o início de 2022. Isso causou uma redução de 32% na comparação com a estimativa inicial, que era de 4,25 milhões de toneladas. De acordo com o Deral, o volume produzido pelo Paraná é de 2,89 milhões de toneladas.

Entre as lavouras ainda a campo, 15% têm condições ruins, 32% condições médias e 54% estão em condições consideradas boas. “A depender do volume de chuvas, a colheita deve terminar nos próximos dias”, diz Garrido. A saca de 60 kg de milho foi comercializada na última semana por R$ 92,00, preço 17% superior ao praticado no mesmo período do ano passado (R$ 77,00).

MILHO SEGUNDA SAFRA – A área da segunda safra de milho está 97% plantada. No ano passado, esse índice era de 74%, devido ao atraso na colheita da soja, que prejudicou os trabalhos de implantação da cultura. Segundo o Deral, as condições das lavouras tiveram sensível melhora nas últimas semanas. Há um mês tinha-se 1% em condições ruins, 16% em condições médias e 83% em boas condições. Agora, não há lavouras em condições ruins, sendo 3% em condições médias e 97% em boas condições. O volume previsto para a safra é de 15,92 milhões de toneladas em uma área de 2,7 mil hectares - a maior área da história neste ciclo.

FEIJÃO PRIMEIRA SAFRA – Cerca de 80% das 195 mil toneladas de feijão produzidas na primeira safra já foram comercializadas. Na semana passada, o produtor recebeu em média R$ 315,00 pela saca de 60 kg de feijão-cores – aumento de 14,5% em relação à semana anterior. Já o feijão-preto foi comercializado por, em média, R$ 280,00, uma redução de 2%.

Os preços são considerados satisfatórios, apesar de grandes perdas provocadas pela seca na primeira safra, que resultaram numa redução de 29% sobre a previsão inicial, que era de 275,55 mil toneladas. Segundo os agentes de mercado, com a concentração de colheita a partir da segunda quinzena de abril e início de maio, a tendência é de redução dos preços.

“Ressalte-se que o repasse dos atuais valores ao segmento varejista está difícil, uma vez que o consumo de feijão vem registrando queda nos últimos meses. Assim, com a oferta maior a partir das próximas semanas, os corretores e atacadistas esperam que os preços se estabilizem e a demanda varejista aumente”, diz o economista do Deral, Methodio Groxko.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – O plantio da segunda safra já está encerrado. Até o momento, o ciclo transcorreu de forma satisfatória em todas as regiões produtoras, de acordo com Groxko. As condições climáticas estão normalizadas e as chuvas das últimas semanas atingiram a maioria dos municípios. A estimativa de produção é de 586 mil toneladas de feijão em uma área de 294 mil hectares. Esse volume seria 105% maior do que o registrado no ciclo 2020/21, em uma área 8% maior. O aumento de área se concentra principalmente nas regiões de Ponta Grossa, Guarapuava e Campo Mourão.

O último levantamento dos técnicos do Deral, publicado nesta semana, mostra que cerca de 93% da área ocupada com feijão no Paraná era considerada boa e 7% média. “Porém, há preocupação dos produtores com as frentes frias e o risco com as geadas precoces, uma vez que praticamente 100% das lavouras estão suscetíveis ao fenômeno”, explica Groxko.

MANDIOCA – Estima-se que o Paraná produza 2,84 milhões de toneladas de mandioca nesta safra, em 131,4 mil hectares. O volume representa uma redução de 7% em relação ao ciclo passado, quando foram produzidas 3,05 milhões de toneladas. Já a área é 1% menor. Segundo Groxko, diante desse quadro, o parque industrial do Paraná tende a aumentar a dependência do produto de outros estados, como Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. Embora os preços estejam satisfatórios em termos nominais, a qualidade da matéria-prima está comprometida pela baixa quantidade de amido, consequência de um calor muito forte e da falta de chuva no ano passado.

BATATA SEGUNDA SAFRA – Cerca de 94% da área total para esse cultivo no Paraná está plantada e 12% colhida. Em Guarapuava, maior núcleo produtor, já iniciou a colheita da segunda safra. Os demais núcleos produtores ainda não iniciaram o plantio, segundo o engenheiro agrônomo Rogério Nogueira. Os dados do Deral mostram redução de 13% na área da segunda safra – de 12,2 mil hectares para 10,6 mil hectares. Já a produção total deve chegar a 316,7 mil toneladas, 3% a mais do que na safra anterior.

CAFÉ – No mercado internacional, o preço do café subiu mais de 60% nos últimos 12 meses, em razão da quebra na safra brasileira, pelo clima e por fatores logísticos. No mercado interno, o produtor não se beneficiou dos altos preços porque enfrentou também aumento nos custos de produção. Em fevereiro do ano passado, os produtores paranaenses receberam R$ 606,00 pela saca de 60 kg. Em fevereiro de 2022, o preço chegou a R$ 1.400.

O levantamento do Deral confirma a expectativa de redução de 36% do volume em relação ao ano passado. Estima-se que sejam produzidas 33,9 toneladas de café no ciclo 21/22, contra 53,3 mil toneladas produzidas na safra anterior. A área, estimada em 27,8 mil hectares, é 16% menor.

Segundo o economista do Deral, Paulo Franzini, a produção no campo está sendo beneficiada pela regularidade das chuvas em janeiro. “Os produtores paranaenses esperam por uma recuperação nas lavouras no próximo ano, mas isso depende dos valores dos insumos”, diz. Na próxima semana, a ExpoLondrina recebe o 28º Encontro Estadual de Cafeicultores, onde devem ser debatidos aspectos importantes do mercado e da comercialização do café.

BOLETIM SEMANAL – Também nesta quinta-feira (31) foi publicado pelo Deral o Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 22 a 28 de março. Ele traz informações sobre o início da colheita da segunda safra de tomate, com expectativa de chegar a 78 mil toneladas. Na primeira safra, encerrada em dezembro, foram produzidas 132 mil toneladas. Entre outros produtos, o documento também analisa a situação da ovinocultura no Paraná que, em 2020, foi responsável por 575 mil cabeças, o que corresponde a 3% do rebanho nacional. Há ainda informações sobre pecuária leiteira e de corte e mel.

Mais 2.534 casos de Covid-19 e 15 óbitos são registrados no Paraná


A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quinta-feira (31) mais 2.534 casos e 15 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.

Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 2.404.630 casos e 42.700 óbitos pela doença.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de março (1.245), fevereiro (658) e janeiro (590) de 2022; dezembro (2), outubro (2), setembro(4), agosto (1), julho (3), junho (2), maio (1), abril (3), março (4), fevereiro (4) e janeiro (2) de 2021; e dezembro (9), outubro (1), setembro (2) e julho (1) de 2020.

Os óbitos são de março (12) e fevereiro (2) de 2022 e abril (1) de 2021.

INTERNADOS – 55 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados, todos em leitos SUS (22 em UTIs e 23 em leitos clínicos/enfermaria). Há outras 374 pessoas internadas, 192 em leitos de UTI e 182 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Elas estão em leitos das redes pública e particular e são consideradas casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 15 pacientes. São sete mulheres e oito homens, com idades que variam entre 8 e 93 anos. Os óbitos ocorreram entre 14 de abril de 2021 e 31 de março de 2022.

Os pacientes que foram a óbito residiam em Ponta Grossa (2), Londrina (2), Cascavel (2), Terra Boa, Piraí do Sul, Marechal Cândido Rondon, Jaguariaíva, Ivaiporã, Irati, Cornélio Procópio, Campo Largo e Bom Jesus do Sul.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 10.787 casos de não residentes no Estado – 233 pessoas foram a óbito.


Veja do ajustes (exclusões e correções de municípios) no site da Sesa.

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Neste sábado tem show com Venessa Moreto na Colônia Velha/Ivaí, no 7º Encontro de Trilheiros Valdinho Halma

O evento vem sendo promovido pela família Halma em homenagem a um dos primeiros trilheiros do município, Evaldo Halma "Valdinho".

A família convida a todos que o conheceram em vida, ou mesmo sem conhecer, querem conhecer pouco mais de um dos esportes que ele praticava e amava muito, o off-road, que acontecerá neste fim de semana no Recanto Halma, na Colônia Velha Ivaí, em pista criada em sua homenagem.

O evento está em sua 7ª edição.

No sábado, 02 de abril haverá show gratuito com Venessa Moreto.

No local terá venda de comidas e bebidas e camping livre a todos.

Almoço R$ 25,00, Chopp Colônia R$ 5,00 cada 300ml e R$ 8,00 500ml.

Veja abaixo vídeos da cantora Vanessa Moreto:






 

Endividamento de famílias atinge nível recorde em março, diz CNC


A parcela de famílias com dívidas, em atraso ou não, no país atingiu 77,5% em março deste ano. Essa é a maior proporção de endividados desde o início da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), em 2010, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em fevereiro, o percentual era de 76,6%. Já em março do ano passado, a taxa era de 67,3%, de acordo com a Peic.

O percentual de inadimplentes, ou seja, famílias com contas ou dívidas em atraso, chegou a 27,8%, o segundo maior percentual da pesquisa, ficando abaixo apenas daquele registrado no primeiro mês da Peic, em janeiro de 2010 (29,1%). Em fevereiro, taxa ficou em 27% e em março de 2021, 24,4%.

Já as famílias que não terão condição de pagar suas dívidas e contas em atraso somam 10,8%, acima dos percentuais de fevereiro deste ano e de março do ano passado (ambos 10,5%).

O cartão de crédito responde por 87% dos motivos de endividamento no país, seguido pelos carnês (18,7%), financiamento de carro (11,2%), crédito pessoal (9,4%) e financiamento de casa (8,6%).

Super Feirão Carro na Mão da Ellas Veículos de Turvo - Dias 01, 02 e 03 de abril





Veja mais:




 

Acidente com ônibus deixa 10 mortos e 21 feridos em Sapopema, no Norte do Paraná


Um acidente com um ônibus deixou 10 mortos e 21 feridos em um acidente na noite desta quarta-feira, 30 de março, em Sapopema, Norte Pioneiro do Paraná. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente foi registrado no km 268 da PR-090, no trecho da Serra Fria, onde a rodovia é de pista simples e tem uma curva fechada. Chovia bastante no momento do acidente.

O ônibus transportava mais de 30 passageiros, que eram trabalhadores de várias regiões do país, segundo a PRE. Eles saíram de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, com destino a Telêmaco Borba, nos Campos Gerais, onde fariam o trabalho de manutenção de uma das unidades da fábrica da Klabin de Papel e Celulose.

A Klabin informou que as vítimas são contratadas por uma empresa terceirizada. A indústria lamentou o ocorrido e disse que está prestando apoio à empresa terceirizada.

O acidente teria ocorrido quando o motorista perdeu o controle da direção, segundo as informações da PRE. O veículo saiu da pista e capotou. Há relatos de que alguns passageiros tenham sido ejetados do veículo.

A polícia informou que os socorristas trabalharam no resgate dos feridos, que foram encaminhados para hospitais da região. Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) de Londrina. Entre os mortos está o motorista do ônibus.

Fonte: Bem Paraná

Mulher é vítima de estelionato no Distrito da Palmeirinha


No dia 30 de março ás 22h00 na Rua Projetada, Distrito de Palmeirinha, compareceu no Subdestacamento da Polícia Militar, uma mulher de 22 anos e relatou a equipe policial que as 15h00 horas, enquanto utilizava a rede social "facebook", visualizou um anuncio de empréstimo pessoal sem consulta ao SPC/SERASA, supostamente de um banco.

Em consequência entrou em contato com os responsáveis pelo anúncio, e na negociação foi ofertado pelos autores um empréstimo de 10.000,00 reais parcelados em 36 vezes de 325,00 reais, com o primeiro vencimento para 30 de junho de 2022, porém para que a negociação fosse concretizada solicitaram que a mulher transferisse via PIX primeiramente a quantia de 262,38 reais, como a solicitante não possuía aplicativo de banco para realizar tal transferência solicitou ajuda de um amigo que possui aplicativo em banco e conseguiria efetuar as transferências, identificado pelo CNPJ. 

Posteriormente o estelionatário solicitou mais valores sendo que a solicitante transferiu a quantia de 575,99 reais e 200,00 reais.

Após a última transferência questionou sobre os fatos e a pessoa em questão parou de responder as mensagens, durante a negociação foi repassado um suposto contrato de empréstimo que a solicitante imprimiu, o PIX que foram realizadas as transferências está vinculado a uma instituição. 

Em dado momento os autores solicitaram mais transferências via PIX, momento que a solicitante percebeu que se tratava de um golpe e parou de enviar dinheiro. 

Diante dos fatos a equipe orientou a solicitante quanto as medidas cabíveis.

Fonte: PM
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