sexta-feira, 1 de agosto de 2025
Julho foi seco e gelado, com temperaturas abaixo da média histórica, aponta Simepar
O mês de julho se despediu do Paraná com as estatísticas abaixo da média. Em todas as estações meteorológicas do Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) as temperaturas foram menores do que o valor médio dos anos anteriores. Na maioria, a média de chuva também não foi atingida. Ou seja: foi um mês frio e seco.
Apenas oito estações meteorológicas atingiram ou ultrapassaram a média histórica de chuva para o mês de julho neste período de 2025: Altônia, Capanema, Cascavel, Foz do Iguaçu, Loanda, Santa Helena, São Miguel do Iguaçu, Toledo. A cidade onde mais choveu em julho de 2025 foi Toledo: 101,6 mm, 15,4 mm acima da média histórica de chuvas para o mês na cidade, que é de 86,5 mm. A média de todo mês nestas cidades foi atingida em pouquíssimos dias. O resto do mês foi seco.
Em outras 36 estações a média de chuva não foi atingida. A cidade que teve menos chuva em comparação com a média foi Telêmaco Borba, onde a média para julho é de 94,7 mm e choveu no mês em 2025 apenas 11,8 mm, ou seja, uma diferença de 82,7 mm.
A diferença do volume acumulado de chuva com o ano passado é grande. Em julho de 2024 as chuvas na maior parte do Estado foram acima da média: 34 estações registraram acumulados de chuva acima de 80 mm, sendo oito delas com valores acima dos 200 mm. Já em julho de 2025 apenas cinco estações meteorológicas do Simepar registraram valores acumulados de chuva acima de 80 mm: Toledo (101,6 mm), São Miguel do Iguaçu (88,0 mm), Santa Helena (98,0 mm), Foz do Iguaçu (98,8 mm) e Cascavel (84,2 mm).
“Em 2025 a chuva ficou abaixo da média por conta de um bloqueio atmosférico sobre o sul do continente, que impediu que as frentes frias - sistemas meteorológicos que provocam chuva nesta época do ano - chegassem até o Paraná. Em 2024 isso não ocorreu. As frentes frias passaram com maior frequência”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.
TEMPERATURAS – Todas as 49 estações meteorológicas do Simepar registraram em julho de 2025 temperaturas médias dentro ou abaixo da média histórica para o mês. Cerro Azul, Cornélio Procópio, Palotina, Santo Antônio da Platina e Cruzeiro do Iguaçu tiveram em julho de 2025 temperaturas entre 2°C e 3°C abaixo da média mensal.
As temperaturas mínimas mais baixas do mês nas estações do Simepar foram no dia 1º no distrito de Horizonte, em Palmas (-2,3°C) e no Centro de Palmas (-1,1°C), e também no dia 30, em Ponta Grossa (-0,1°C). Nas estações do INMET, as temperaturas mínimas mais baixas do mês foram em Clevelândia (-1,8°C no dia 01), General Carneiro (-3,4°C) e São Mateus do Sul (-1,4°C no dia 30).
Já as temperaturas médias mais baixas do mês foram no distrito de Entre Rios, em Guarapuava (11,6°C), Fazenda Rio Grande (11,3°C), Irati (11,8°C), Lapa (11,6°C), Palmas (11,2°C), e União da Vitória (11,5°C).
O mês também teve alguns marcos, além de bastante geada. Curitiba ficou 83 horas com temperatura abaixo da casa dos 10°C, logo no começo do mês. De acordo com o Simepar, a Capital não ficava tanto tempo consecutivo com temperaturas tão baixas desde 2013. Curitiba também registrou no dia 2 a segunda temperatura máxima mais baixa desde que a estação meteorológica do Simepar foi instalada na cidade, em 1997, com 6,9°C.
“Houve o avanço de massas de ar polar com forte intensidade sobre o Paraná em julho de 2025. A ausência de chuva favoreceu para que as massas de ar frio que chegaram ao Estado também permanecessem por mais tempo”, diz Kneib.
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Arthur Medeiros é campeão brasileiro e faz história no laço em Cristalina/GO
Arthur Medeiros, conhecido como o Canhoto de Ouro da Cabanha Bagre de Guarapuava, retornou do Nacional de Laço, realizado em Cristalina (GO), com importantes conquistas.
Ele foi campeão brasileiro por equipe na categoria Seleção Laço Piá, onde atingiu um recorde impressionante de 45 armadas positivas em 50 tentativas.
Além disso, conquistou o 3º lugar na categoria Vaca Parada – Seleção Piazito, com 49 armadas em 50 possíveis.
Vídeo:
Previsão de recorde: segunda safra de milho paranaense pode superar 17 milhões de toneladas
O avanço da colheita da segunda safra de milho no Paraná está confirmando a perspectiva de produção recorde, agora estabelecida em 17,06 milhões de toneladas. Mantendo-se essa previsão será superior, inclusive, à estimativa inicial de 16,8 milhões de toneladas. Até agora foram colhidos aproximadamente 64% dos 2,77 milhões de hectares plantados.
A primeira safra, que já está toda colhida, rendeu pouco mais de 3 milhões de toneladas, o que elevaria o volume estadual de milho na safra 2024/25 a superar, neste momento, 20 milhões de toneladas. Os números fazem parte da Previsão Subjetiva de Safra (PSS), divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
“De certa forma foi uma surpresa porque tínhamos indicativo de que poderia vir menor devido aos efeitos da geada no final de junho, mas os números trouxeram outra realidade, tivemos aumento no número de produção”, disse o analista da cultura no departamento, Edmar Gervásio.
Segundo ele, isso se deve um pouco pelo ajuste de área, ainda que mínimo, mas o principal fator é que as áreas que foram colhidas, que não sofreram tanto o impacto de clima, tiveram produtividade bastante acima do esperado. “Compensaram em muito as perdas que ocorreram em outras regiões pelas ondas de calor e estiagem em fevereiro e as posteriores geadas”, ponderou Gervásio.
O analista estima que os cerca de 30% que restam para serem colhidos no Estado, particularmente na região Norte, podem ter produtividade menor, mas não capaz de reverter de forma decisiva o quadro.
“Já é possível afirmar, com certo grau de segurança, que esta é a maior safra da história tanto em volume quanto em área cultivada, mesmo com a perspectiva de que as lavouras remanescentes na região Norte apresentem produtividade abaixo do previsto”, disse.
A safra brasileira de milho também tende a ser recorde, com 132 milhões de toneladas estimadas pela Conab – Companhia Nacional de Abastecimento. “Para a economia de forma geral o preço não tão alto é benéfico pois ainda remunera o produtor, provavelmente isso vai impactar nas proteínas, com possível redução ou manutenção de preços, pois o custo de produção deve ser menor”, completou Gervásio. “Todas as cadeias que dependem do milho estarão abastecidas”.
FEIJÃO – A safra de feijão paranaense já está encerrada desde meados de julho, com 862 mil toneladas. “Houve um pequeno ajuste de área desde a última informação, passando de 328,2 mil hectares para 327,6 mil hectares, o que reduziu também a produção em 3 mil toneladas, mas, ainda assim, o Estado manteve o recorde na produção”, afirmou o agrônomo Carlos Hugo Godinho.
CAFÉ – Segundo Godinho, a colheita do café evolui bem, com mais de 80% da área de 25,4 mil hectares já liberados. “Os dias secos ajudaram tanto a colher mais rápido quanto a secar o café nos terreiros. A produtividade está muito próxima do limite superior que imaginávamos”, salientou. Atualmente são retirados 1.752 quilos por hectare.
A produção paranaense de café não é tão relevante diante do mercado nacional, com estimativa de 44,5 mil toneladas. “Mas temos produção relevante de café solúvel e preocupa o fato de o café não estar nas exceções das tarifas adicionais aplicadas pelos Estados Unidos”, disse. “Mas o mercado deve trabalhar isso porque os Estados Unidos têm poucas alternativas em relação ao café brasileiro”.
TRIGO – A Previsão Subjetiva de Safra de julho aponta uma área semeada de 833 mil hectares, com uma produção esperada de 2,61 milhões de toneladas. Esse volume representa um pequeno reajuste em relação aos 2,68 milhões previstos em junho. “As geadas ocasionaram esse impacto ainda relativamente limitado em razão da dificuldade de medir os efeitos na lavoura”, afirmou Godinho.
Segundo ele, na região Norte, que concentra os maiores problemas, estima-se que haverá perda de 84 mil toneladas frente ao potencial de 880 mil. Outras regiões também foram atingidas pontualmente, especialmente no caso de lavouras plantadas fora do zoneamento. “Os números ainda podem apresentar variações significativas, dada a incerteza quanto à extensão dos danos às plantas”, ponderou.
OUTRAS CULTURAS DE INVERNO – Entre as culturas de inverno que estão a campo a cevada não foi impactada pela geada. Ao contrário, houve uma revisão de área, que se estende agora por 98,9 mil hectares, o que pode elevar a produção para 431,7 mil toneladas. Mesmo assim o Estado precisará importar o produto. “O parque industrial para processar malte cresceu em ritmo mais rápido do que crescem as lavouras”, afirmou Godinho.
As aveias tiveram prejuízo por causa das geadas, mas pela característica da cultura no Paraná, onde normalmente se colhe apenas uma parcela do que está plantado, o impacto deve ser mínimo. Algumas regiões podem ter perdas, que são compensadas em outras localidades. A estimativa é de se colher pouco mais de 245 mil toneladas tanto em aveia preta quanto branca.
OLERÍCOLAS – A segunda safra 2024/25 de batata está estimada em 315,6 mil toneladas. Até agora foram retirados os produtos de 90% da área de 10,6 mil hectares, com previsão de término para os próximos dias. O tomate de 1.ª safra está praticamente todo colhido, com 174,2 mil toneladas estimadas. Para o de 2.ª safra restam plantar 2% da área de 1,7 mil hectares. A colheita chegou a 88%, com previsão de render 92,6 mil toneladas.
A safra 2025/26 de cebola está estimada em 108 mil toneladas, representando 16,3% abaixo do ciclo anterior, quando se colheu 126,1 mil toneladas. Até o início desta semana estavam plantados 85,3% dos 2,8 mil hectares previstos. As lavouras estão com 91% em condições boas e o restante, medianas.
BOLETIM – O Deral divulgou nesta quinta-feira o Boletim de Conjuntura Agropecuária referente ao período de 25 a 31 de julho. Além de aprofundar as análises sobre alguns produtos da safra paranaense, o documento traz informações sobre a pecuária do Estado. Na suinocultura mostra o aumento nos preços pagos ao produtor e pequena margem sobre os custos, ainda que inferior à do segundo semestre anterior.
A avicultura de postura teve desempenho destacado, com preços em alta e melhoria no poder de compra frente ao milho e o farelo de soja. O setor de ovos apresentou crescimento expressivo nas exportações brasileiras. Entre janeiro e junho foram 33.464 toneladas, contra 22.925 toneladas no mesmo período de 2024.
Na exportação de carne de frango houve queda nacional devido aos embargos pela gripe aviária no Rio Grande do Sul, mas o Paraná mantém a liderança no setor, com 1,083 milhão de toneladas no primeiro semestre. Em exportação de couro bovino houve retração no Estado. Foram 54,2 mil toneladas contra 58,8 mil no primeiro semestre de 2024.
SAFRA 2025/26 – O Deral vai divulgar em 28 de agosto a primeira estimativa da safra 2025/26.
Final de semana será de chuva e ventos fortes em parte do Paraná, prevê Simepar
Uma nova frente fria deve trazer chuva a algumas regiões paranaenses neste fim de semana, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). Por causa disso, os próximos dias seguem com a gangorra meteorológica que vem se destacando desde a última segunda-feira (28). A temperatura desceu, subiu, e terá novas oscilações.
O primeiro dia de agosto amanheceu com temperaturas acima de 10°C em 27 cidades - muito mais do que as dez estações na mesma condição na quinta-feira (31), e apenas três na quarta (30). A massa de ar frio e seco que estava sobre o Paraná ao longo da semana finalmente perdeu a força. Nesta sexta (1°), apenas três cidades tiveram temperaturas mínimas abaixo de 5°C: General Carneiro (2,8°C de acordo com o INMET), Telêmaco Borba (4,1°C) e Palmas (4,4°C).
Mas o tempo firme e mais agradável não durará muito tempo. “A presença de um sistema de baixa pressão entre a Argentina e o Paraguai, ou seja, próximo a áreas a Oeste do Paraná, favorecerá a mudança nas condições do tempo, inclusive com situações de fortes rajadas de vento, principalmente na metade Oeste”, ressalta a meteorologista do Simepar Júlia Munhoz. O vento forte está previsto para sábado e domingo, com mais intensidade no sábado, quando as rajadas devem ficar entre 60 km/h e 70 km/h nesta região.
No sábado (2) haverá predomínio de sol, com possibilidade de alguma nebulosidade alta. Não está descartada a possibilidade de pancadas isoladas e rápidas de chuva no Oeste. Já no domingo (3) a chuva se torna mais significativa no interior do Paraná. “Em função do avanço do sistema de baixa pressão no Oeste, alinhado com a passagem de uma frente fria pelo oceano na direção sul do Brasil, a chuva deverá começar desde o período da manhã, a partir do Oeste e Sudoeste, em direção ao Noroeste e Centro-Sul do Paraná”, detalha Munhoz.
As pancadas de chuva podem, pontualmente, ter maior intensidade nestas regiões e virem acompanhadas de trovoadas. Já do Norte ao Leste do Paraná o tempo será predominantemente estável no fim de semana. Pancadas rápidas e localizadas de chuva, entretanto, não estão completamente descartadas. Já na segunda (04) e terça-feira (05) o tempo fica instável, com chuvas ocasionais em todos os setores paranaenses.
TEMPERATURAS – Tanto no sábado quanto no domingo, as temperaturas mínimas ao amanhecer deverão ficar próximas aos 20°C na metade Oeste do estado, enquanto entre a região Centro-sul, Campos Gerais, Sudeste, Norte e Região Metropolitana de Curitiba, deverão ficar próximas dos 10°C.
Já as máximas do sábado deverão superar os 22°C em praticamente todo o estado, com destaque para os municípios como Colorado, Paranavaí, Loanda e Foz do Iguaçu, entre outros nas faixas Norte e Oeste, que ultrapassarão os 30°C no período da tarde. No domingo, a chuva trará um leve declínio dos valores nos termômetros e as maiores temperaturas estão previstas apenas para os municípios da faixa Norte, que podem chegar a 30°C.
SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas atmosféricas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
Cresol Grandes Lagos PR/SP inaugura 3ª agência em Guarapuava
Localizada ao lado do Trevo do índio, marco histórico da cidade, Cresol entrega mais uma estrutura completa para os seus cooperados
No último dia 31 de julho, a Cresol Grandes Lagos PR/SP inaugurou a sua terceira estrutura física na cidade de Guarapuava (PR). Denominada como “Guarapuava III”, a agência física vem para fortalecer ainda mais o laço da instituição com o município, contando com mais duas estruturas, além do novo Centro Administrativo, inaugurado em junho de 2024.
A agência que fica aos pés de um dos patrimônios históricos de Guarapuava, o Trevo do índio, conta com uma localização privilegiada, estando ao lado das principais avenidas da cidade: a Avenida Moacir Júlio Silvestri junto da Avenida Manoel Ribas, proporcionando maior visibilidade, além de um acesso facilitado para todos os cooperados e futuros cooperados. A obra que conta com mais de 400ª, tem como diferenciais sua localização, um amplo estacionamento, espaço café preparado para receber cada pessoa que entrar na estrutura, além de uma sala de coworking disponível para os cooperados da agência, possibilitando o uso e o conforto para atividades no dia a dia. “Pensamos em uma agência que fizesse sentido não só para a Cresol, mas para o cooperado que está diariamente conosco, usufruindo dos nossos diferenciais. Para nós é uma alegria sem tamanho poder escrever mais esse capítulo de uma história que já trilha seus 30 anos“, celebrou o Gerente da Agência Guarapuava III, Pierri Klüber.
Mais do que uma estrutura, a Cresol entrega um presente comemorando os seus 30 anos, recém completos no último dia 24 de junho, para uma das cidades que acolheu e acolhe diariamente a instituição, provando que o cooperativismo cresce a cada dia mais, mudando a vida das pessoas e realizando sonhos, seja na Pessoa Física, na Pessoa Jurídica e, também, no Agro, onde tudo iniciou. “Guarapuava nos recebeu de braços abertos quando chegamos aqui. E nós ficamos extremamente felizes em poder entregar mais uma estrutura que com certeza vai agregar para o dia a dia do município, realizando sonhos e auxiliando no desenvolvimento de cada um dos nossos cooperados“, comemora o Presidente da Cresol Grandes Lagos PR/SP, Nilceu Kempf.
Parceria forte com o município
A Cresol estabeleceu suas raízes em Guarapuava a mais de 20 anos, estabelecendo não só uma parceria, mas uma união entre muitas partes, desde os investimentos feitos na educação, no esporte, em eventos locais, onde o impacto social e financeiro que a cooperativa proporciona para o município, reverbera de diversas maneiras, afirmando, mais uma vez, que o coração da Cresol Grandes Lagos é em Guarapuava. “A Cresol é uma cooperativa genuinamente paranaense, para nós do poder público é imensamente gratificante ver o impacto e a diferença que a cooperativa e o cooperativismo fazem na vida das pessoas. Vida longa a Cresol!“, afirmou o Prefeito Municipal de Guarapuava, Denílson Baitala.
Faleceu Sebastião Sousa dos Santos
Faleceu na noite desta quinta-feira (31/07) Sebastião Sousa dos Santos, aos 86 anos.
O velório está sendo realizado em sua residência, no Alto do Turvo.
O sepultamento será às 16h desta sexta-feira, no Cemitério Municipal.
Informou a Funerária Nossa Senhora Aparecida de Turvo.
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