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quarta-feira, 2 de julho de 2025

Deputado Rodrigo Estacho empenha R$ 300 mil para o Hospital Bom Pastor

A atuação conjunta do Deputado Federal Rodrigo Estacho com o Vereador Fernando Batista (Fernando da Auto Escola), o Prefeito Marcos Seguro e o ex-diretor do Hospital Bom Pastor e atual Secretário de Saúde, Anselmo Miranda, resultou na liberação de um importante recurso para a saúde de Turvo.

O valor de R$ 300 mil foi empenhado na data de hoje (02/07/2025) e será destinado ao fortalecimento do Hospital Bom Pastor, referência no atendimento à população da região.

A parceria entre essas lideranças mostra como a boa política se faz com diálogo, união e foco no bem comum. O recurso é fruto de um trabalho técnico e articulado, que identificou as principais necessidades do hospital.

“Esse recurso é resultado de uma articulação feita com responsabilidade. O Vereador Fernando, o Prefeito Marcos Seguro e o Anselmo nos apresentaram a necessidade de fortalecer o atendimento hospitalar, e prontamente trabalhamos para garantir esse valor. Saúde é prioridade, e estamos juntos por quem mais precisa”, afirmou o Deputado Estacho.

O Vereador Fernando destacou o empenho do deputado:

“Estacho é parceiro da nossa cidade. Essa emenda vai fazer diferença na vida de muita gente que depende do Hospital Bom Pastor.”

Anselmo, que atuou na direção do hospital, também participou ativamente das articulações e reforçou a importância do investimento para o dia a dia da unidade de saúde.

Assessoria

Azul Linhas Aéreas vai deixar de voar em Guarapuava


A Azul Linhas Aéreas informou nesta quarta-feira (02/07) que vai deixar de voar para Guarapuava a partir de 1º de setembro. A justificativa da companhia e “o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, somadas às questões de disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda”. Leia nota na íntegra no final do texto.

Desde março, Guarapuava contava com quatro voos semanais para o Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Antes, desde 2019, o destino era o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

O Aeroporto Regional Tancredo Thomaz de Faria, de Guarapuava, recebeu uma série de investimentos para poder receber as operações comerciais. Além disso, o voo da Azul contava com subsídio público do Governo do Estado, na forma de desconto de ICMS do querosene de aviação.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a abertura e extinção de rotas regulares é uma decisão tomada no âmbito das empresas aéreas, sem necessidade de aviso prévio de encerramento das operações.

Contudo, clientes que compraram passagens e serão impactados pela mudança “receberão a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”, segundo a Azul.

A Prefeitura de Guarapuava foi procurada, mas ainda não se manifestou sobre o assunto.

Nota Azul

São Paulo, 2 de julho de 2025 – A Azul informa que, como empresa competitiva, a companhia reavalia constantemente as operações em suas bases, como parte de um processo normal de ajuste de capacidade à demanda. Desta forma, a Companhia irá suspender as operações na cidade de Guarapuava (PR), a partir de 1º de setembro, devido a uma série de fatores que vão desde o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, somadas às questões de disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda.

A Azul reforça que segue operando em dez cidades no Estado do Paraná, com uma média de 50 voos diários, inclusive para Viracopos e Confins, os dois principais hubs da Companhia, de onde os Clientes podem se conectar aos mais de 130 destinos voados pela Azul.

Os Clientes impactados pela mudança receberão a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Fonte: Cultura News 

Boletim registra 1.116 novos casos e 88 óbitos por síndromes respiratórias no Paraná


A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta quarta-feira (2) o novo Informe Epidemiológico com dados atualizados sobre os vírus respiratórios que circulam no Paraná. O boletim apresenta um panorama geral da situação no Estado com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

O informe desta semana mostra 1.116 novos casos de SRAG, o que eleva para 15.752 o total de registros desde dezembro de 2024 – número 7% maior em relação ao informe anterior (14.636 casos). Também foram registrados mais 88 óbitos. O total do período chega agora a 829 mortes, 12% a mais em comparação ao boletim anterior, que apresentava acumulado de 741 óbitos. 

As informações são referentes a pessoas que apresentaram sintomas entre 29 de dezembro de 2024 e 14 de junho de 2025. Entre os casos confirmados, 2.272 foram por Influenza; 573 por Covid-19; 4.022 por outros vírus respiratórios; 6.083 como SRAG não especificada; 74 por outros agentes etiológicos e 2.728 ainda estão em investigação. Entre os 829 óbitos, 236 (28,5%) foram confirmados para Influenza; 82 (9,9%) para Covid-19; 93 (11,2%) para outros vírus respiratórios; 19 (2,3%) para outros agentes etiológicos, e 385 (46,4%) foram registrados como SRAG não especificada.

Outras 14 mortes seguem em investigação. Também foram notificadas 374 óbitos por outras causas, que não se enquadram nos critérios de SRAG .

Em relação às síndromes gripais, que têm monitoramento por amostragem, foram contabilizados 1.677 casos.

MAIS ATINGIDOS – A faixa etária mais afetada é a de crianças menores de seis anos, seguida pelos idosos. Do total de notificações de SRAG por vírus respiratórios, 6.201 casos e 390 óbitos apresentavam algum fator de risco identificado.

VACINAÇÃO – Com relação à vacinação, os dados mostram que 4.793 pessoas (77,3%) com fatores de risco internados por SRAG por vírus respiratórios não haviam tomado a vacina contra a gripe. Entre os que morreram, 273 também não estavam vacinados (70%).

SINTOMAS – Entre os principais sintomas das SRAGs estão febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, alterações no olfato ou paladar, falta de ar ou desconforto respiratório, dor ou pressão persistente no tórax, saturação de oxigênio abaixo de 95% em ar ambiente e coloração azulada (cianose) dos lábios ou do rosto.

Esses sintomas são característicos das síndromes gripais que evoluíram para quadros graves. Os principais causadores desse cenário são os vírus Influenza, SARS-CoV-2 (Covid-19), vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus, que continuam predominantes no Estado.

Confira AQUI o Informe epidemiológico e neste LINK mais informações sobre a Influenza (gripe).

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Homem que tentou matar a ex-companheira em Turvo é condenado a mais de 23 anos de prisão

Nesta terça-feira (01/07), foi realizada uma sessão do Tribunal do Júri em Guarapuava, que resultou na condenação de Adriano Fonseca Manoel a 23 anos e 6 meses de prisão em regime fechado, pelo crime de tentativa de feminicídio.

O crime aconteceu na manhã do dia 16 de outubro de 2023, quando Anaizis Mazurok, funcionária de uma escola no município de Turvo, foi brutalmente atacada com golpes de facão pelo ex-companheiro, enquanto chegava para trabalhar.

Na ocasião, a vítima relatou à equipe policial que manteve um relacionamento com Adriano por cerca de dois anos, mas que estavam separados há alguns meses. Desde o término, o agressor vinha fazendo ameaças constantes. No dia do crime, Adriano a surpreendeu armado com um facão e desferiu golpes que atingiram o pescoço e o braço direito de Anaizis. Após a tentativa de homicídio, o autor fugiu a pé e permaneceu foragido por quatro dias, sendo localizado e preso no município de Jardim Alegre.

Anaizis sobreviveu ao ataque após permanecer vários dias internada, enfrentando um difícil processo de recuperação.

O julgamento durou cerca de 10 horas e contou com a presença de amigos e familiares da vítima, que se deslocaram de Turvo até Guarapuava para acompanhar o desfecho do caso. Aliviados com a condenação, eles consideraram que a Justiça foi feita.

Foto: Divulgação PCPR
Texto: Elói Mattos/Blog do Elói

Secretaria da Agricultura orienta produtores do Paraná sobre mudanças no Plano Safra


O governo federal anunciou nesta semana o Plano Safra 2025/26. São R$ 516,2 bilhões para a agricultura empresarial, destinados a médios e grandes produtores, volume 1,5% superior aos R$ 508,6 bilhões liberados no ciclo passado, e R$ 89 bilhões para a agricultura familiar.

Em termos de disponibilidade de recursos, o custeio foi privilegiado com oferecimento de R$ 414,7 bilhões (no exercício anterior tinha sido R$ 401,3 bilhões). Para investimento houve corte, com o montante passando de R$ 107,3 bilhões para R$ 101,5 bilhões.

Em período de alta na taxa Selic, que está em 15%, os juros oferecidos aos agricultores subirão até 2 pontos porcentuais. Os médios produtores terão os custeios balizados em 10%, enquanto os demais têm taxa de 14%. Os investimentos variam entre 8,5% e 13,5%.

O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Nunes, destacou que, diante desse cenário, o Paraná tem se colocado à frente na boa oferta de crédito aos agricultores do Estado. Em 2020, por exemplo, foi lançado o Banco do Agricultor Paranaense. O governo concede subvenção econômica a produtores rurais, cooperativas e associações de produtores com vistas a fortalecer as cadeias produtivas do Estado.

As subvenções de juros variam de 5% até 100% dependendo da categoria do produtor e da finalidade da operação de investimento. “Os benefícios oferecidos pelo Banco do Agricultor Paranaense visam ajudar na tomada de decisão para investimentos que agreguem valor aos produtos e mais ganho aos produtores”, reforçou Marcio Nunes.

Desde sua criação, o Banco do Agricultor Paranaense já possibilitou investimentos superiores a R$ 1,092 bilhão em 8.404 projetos. O Estado equalizou cerca de R$ 311,2 milhões.

Nunes destacou, ainda, que o Paraná também criou, em abril deste ano, o Fundo de Investimento Agrícola do Paraná (FIDC Agro Paraná), primeiro instrumento nesses moldes no Brasil. O objetivo é alavancar até R$ 2 bilhões para o financiamento de projetos estruturantes no campo.

A proposta é impulsionar o agronegócio com apoio direto ao cooperativismo, à modernização tecnológica e ao fortalecimento da renda em regiões produtoras. O Fundo já recebeu o primeiro aporte, no valor de R$ 261 milhões. A operação foi formalizada pela Fomento Paraná, instituição estadual responsável pela estruturação do fundo, em parceria com a cooperativa C.Vale e o Sicredi.

Os juros oferecidos são equivalentes aos do Plano Safra e os prazos se estendem até dez anos para pagamento, possibilitando que pequenos e médios produtores possam investir em tecnologia, infraestrutura e na geração de renda. Os recursos da primeira operação destinam-se à construção de 96 aviários, tanques de piscicultura e matrizeiros para a criação de aves reprodutoras.

AGRICULTURA FAMILIAR – No Paraná, a agricultura familiar representa cerca de 80% dos 371.051 estabelecimentos agropecuários, levantados no Censo Agro 2017 pelo IBGE. Pelo anúncio do governo federal, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) receberá R$ 78,2 bilhões. Se somar outros programas, como garantia-safra, assistência técnica, Proagro Mais, compras públicas e SocioBio Mais, o valor chega a R$ 89 bilhões.

Ele terá juros entre 0,5% e 8% ao ano. Algumas linhas, no entanto, mantiveram as taxas do ciclo anterior, como a de produção de alimentos da cesta básica, que ficou em 3%. O governo federal aposta também na oferta de R$ 6,5 bilhões em linhas equalizadas para os agricultores que produzirem arroz, feijão, mandioca, leite, ovos, trigo e tomate.

Foi criada faixa de custeio para produtores de milho, café, uva e frutas de inverno, com juros de 6,5% ao ano. A oferta é de R$ 4,9 bilhões em linhas de equalização. A produção orgânica, agroecológica e de produtos da sociobiodiversidade seguirá com 2% ao ano para o Pronaf e disponibilidade de R$ 150 milhões. Todas as linhas de custeio têm teto de R$ 250 mil por beneficiário.

Quando se trata de investimento para compra de máquinas de pequeno porte, a taxa de juro permanece em 2,5%. Mas o limite saiu de R$ 50 mil para R$ 100 mil destinado a família com renda anual de até R$ 150 mil. O governo colocou R$ 500 milhões nessa linha. Colheitadeiras, tratores e implementos de até R$ 250 mil poderão ser comprados com juros de 5% ao ano.

AGRICULTURA EMPRESARIAL – Como no ano passado, o governo decidiu incorporar ao Plano Safra R$ 185 bilhões em recursos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) para emissão de Cédulas de Produto Rural (CPR). Essa modalidade foi criada em 1994 e passou a integrar o Plano Safra a partir do ciclo 2024/25.

Dentro da agricultura empresarial, destinada a médios e grandes produtores, o total de recursos de crédito, no ciclo 2025/26, é de R$ 516,2 bilhões. Para os custeios de lavouras estão previstos R$ 414,7 bilhões, enquanto os investimentos ficam em R$ 101,5 bilhões.

Em relação aos beneficiários, a previsão é que os produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) tenham R$ 69,1 bilhões, com taxa de juros de 10%. Houve ampliação do limite de renda para enquadramento, de R$ 3 milhões para R$ 3,5 milhões por ano. Já os demais produtores e cooperativas devem receber R$ 447 bilhões.

O governo decidiu unificar o Moderagro, considerado fundamental pelas entidades do agro paranaense, visto apoiar e fomentar a produção, beneficiamento, industrialização e armazenamento de produtos rurais, e o Inovagro, que tem proposta de incentivar a inovação tecnológica.

Com a unificação, espera-se simplificar o acesso ao crédito. Dessa forma houve aumento no limite disponível para investimentos em granjas, possibilitando que essas estruturas se mantenham sempre atualizadas em relação à sanidade animal. O volume de recursos é de R$ 6,8 bilhões, com taxa de juro de 12,5% ao ano. Já o programa de modernização da frota de tratores contará com R$ 9,5 bilhões e taxa de juros em 13,5%.

O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) também foi ampliado. O limite de capacidade por projeto passou de 6 mil para 12 mil toneladas. Para essa modalidade estão destinados R$ 3,7 bilhões, com juros de 8,5%. O subprograma RenovAgro Ambiental passa a contemplar ações de prevenção e combate a incêndios, além de recuperação de áreas protegidas.

ZARC – A partir deste ano o crédito rural de custeio agrícola passa a exigir a observância das recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). Anteriormente restrita a operações de até R$ 200 mil contratadas por agricultores familiares do Pronaf com enquadramento obrigatório no Proagro, a exigência se estende agora a financiamentos acima desse valor e a contratos em que o Proagro não é exigido.

O objetivo é evitar a liberação de crédito fora dos períodos indicados ou em áreas com restrições, contribuindo para maior segurança e sustentabilidade na produção. A exceção ocorre somente nos casos em que não houver zoneamento disponível para o município ou para a cultura financiada.

Também será permitido financiamento de insumos e tratos culturais voltados ao cultivo de plantas de cobertura e proteção do solo no período de entressafra.

O acesso ao Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) passa igualmente a ser facilitado. Os beneficiários do Pronaf e do Pronamp poderão acessar o fundo mesmo que tenham contratos ativos pelo Plano Safra, aumentando as opções de crédito e fortalecendo a capacidade de investimento e produção no setor cafeeiro.
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