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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Saúde confirma mais 474 casos e 20 óbitos pela Covid-19 no Paraná


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (22) mais 474 casos confirmados e vinte mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.

Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.587.871 casos confirmados e 40.648 mortos pela doença.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de dezembro (235), novembro (2), outubro (28), setembro (9), agosto (5), julho (1), junho (9), maio (32), abril (116), março (30), fevereiro (1) e janeiro (1) de 2021 e dezembro (1), novembro (1), outubro (1), setembro (1), agosto (1), julho (1), junho (1), maio (1) e abril (1) de 2020

Os óbitos divulgados nesta data são de dezembro (4), novembro (1), maio (14) e abril (1) de 2021.

INTERNADOS – 68 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (33 em UTIs e 35 em leitos clínicos/enfermarias) e nenhum em leitos da rede particular.

Há outros 372 pacientes internados, 181 em leitos de UTI e 191 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais vinte pacientes. São nove mulheres e onze homens, com idades que variam de 19 a 90 anos. Os óbitos ocorreram entre 22 de abril e 22 de dezembro de 2021.

Os pacientes que foram a óbito residiam em Prudentópolis (12), Guarapuava (3), Londrina, Jataizinho, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu e Cornélio Procópio.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 6.309 casos de residentes de fora do Estado, 224 pessoas foram a óbito.

Confira o informe completo clicando AQUI.

Confira o relatório de ajustes e exclusões AQUI.

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Mensagem de Natal do Presidente da Câmara de Vereadores de Turvo, Josnei Neves (Diurda)


Neste Natal abra seu coração para receber o maior presente de todos: o amor e a paz anunciadas pelo nascimento de Jesus.

Boas Festas.

São os votos do Presidente da Câmara Vereadores de Turvo (Diurda).


Paraná prevê colher 22,54 milhões de toneladas na safra de verão 21/22


O Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento divulgou nesta quarta-feira (22) o relatório mensal com as estimativas para a safra de grãos 2021/2022 no Paraná. Segundo o documento, o Estado poderá colher 22,54 milhões de toneladas na safra de verão, em uma área de 6,24 milhões de hectares. O volume representa uma redução de 3% com relação à safra de verão 2020/2021, e a área é 2% maior.

Principais culturas a campo neste primeiro período, a soja, o milho e o feijão sofreram o impacto da estiagem que afetou as lavouras nos últimos meses e apresentam, respectivamente, reduções de 12%, 13% e 10% na expectativa de produção em relação ao esperado no início do ciclo.

Na avaliação do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o ano de 2021 foi bastante desafiador para os agricultores paranaenses. “Tivemos uma profunda crise hídrica e geadas severas que provocaram perdas na produção. Porém, acabamos o ano com o setor agro participando em mais de 80% do esforço exportador do Paraná”, diz.

O relatório deste mês traz, ainda, a primeira estimativa para a segunda safra de feijão - que deve ter um acréscimo de 2% na área plantada comparativamente à safra passada, somando 267,3 mil hectares; e para a segunda safra de milho, cuja expectativa sinaliza uma área de 2,56 milhões de hectares.

“A produção de milho pode chegar a 15 milhões de toneladas, se o clima colaborar”, aponta o chefe do Deral, Salatiel Turra. Esse volume representaria um aumento de 163% ante a produção do ciclo 20/21.

SOJA – As altas temperaturas e a falta de umidade prejudicam as lavouras em grande parte do Estado e foram determinantes para o impacto negativo nas estimativas do Deral. Inicialmente, esperava-se um volume superior a 21 milhões de toneladas.

Com a reavaliação dos técnicos, a expectativa passou para 18,4 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 12%. Na comparação com o volume colhido no ciclo 20/21, a queda é de 7%. A área de plantio está estimada em 5,6 milhões de hectares, semelhante à da safra anterior.

A região Oeste do Paraná, onde os agricultores costumam plantar mais cedo do que no restante do Estado, é a mais afetada pelas perdas até o momento, com queda de 32% nas estimativas de produção. Outra redução significativa, de 26%, foi registrada no Noroeste.

“Além do clima adverso, essa região está condicionada a características do solo que causam menor conservação da umidade”, explica o economista do Deral Marcelo Garrido.

Também têm quedas nas expectativas de produção a região Sudoeste (-22%) e o Centro-Oeste (-20%). Já no Norte do Estado, em regiões como Londrina e Maringá, ainda não é possível avaliar sistematicamente as perdas já que, se ocorrerem chuvas nos próximos dias, as condições das lavouras podem melhorar.

Das lavouras a campo, 57% estão em boas condições, 30% em condições médias e 13% em condições consideradas ruins. Em relação às fases, 28% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, 43% em floração, 28% em frutificação e 1% em maturação.

Até novembro, 8% da produção - o equivalente a cerca de 1,72 milhão de toneladas - estava comercializada pelos agricultores. O índice está abaixo do atingido no mesmo período do ano passado - 42% do total estimado para a época, equivalente a 8,71 milhões de toneladas. Na última semana, os produtores receberam, em média, R$ 157,09 pela saca de 60 kg.

MILHO PRIMEIRA SAFRA – Assim como a soja, as lavouras de milho da primeira safra 21/22 também foram afetadas pelas altas temperaturas e falta de chuvas no Paraná. O relatório de dezembro aponta para a produção de 3,7 milhões de toneladas, 551 mil toneladas a menos do que se esperava inicialmente, já que, em condições normais, o volume poderia chegar a 4,2 milhões de toneladas.

As perdas se concentram em regiões com pouca representatividade na produção, como Sudoeste e Oeste. “Como se trata de uma safra pequena, a quebra não tende a ser representativa, até porque a estimativa nacional de produção de milho nesta safra é bastante positiva. Apesar de possíveis perdas, podemos ter recomposição”, diz o analista de milho do Deral, Edmar Gervásio.

Segundo ele, neste período 10% das lavouras apresentam condições ruins, enquanto que 27% têm condições médias e 63% estão em boas condições. Em relação às fases, 41% estão em floração, 40% em frutificação, 16% em desenvolvimento vegetativo e 3% em maturação.

Os produtores de milho receberam, na última semana, em média, R$ 79,94 pela saca de 60 kg, valor considerado satisfatório para cobrir os custos de produção.

MILHO SEGUNDA SAFRA – A primeira estimativa do Deral aponta para um avanço de 2% (2,6 mil hectares) na área plantada do milho da segunda safra, em relação ao ciclo 20/21, chegando a 2,56 milhões de hectares. Com a produção total podendo superar 15 milhões de toneladas, as perdas de 60% registradas na safra anterior devem ser recompostas.

FEIJÃO PRIMEIRA SAFRA – O plantio da primeira safra de feijão está encerrado no Paraná, e 11% da área estimada em 139,5 mil hectares foram colhidos até o momento. O volume de produção deve chegar a 247,4 mil toneladas, redução de 10% com relação à estimativa inicial, que era de 275,8 mil toneladas, e de 4% com relação ao volume da safra 20/21.

O clima adverso das últimas semanas reduziu o percentual de lavouras em boas condições. Atualmente, 59% da área plantada apresentam boas condições, 35% têm condições médias e 6% condições ruins.

Aproximadamente 2% do feijão desta safra já foram comercializados. Na semana de 13 a 17 de dezembro, os produtores receberam, em média, R$ 238,88 pela saca de 60 kg de feijão tipo cores - 3,5% a mais do que na semana anterior -, e R$ 229,27 pelo feijão tipo preto - aumento de 0,4% em relação à semana anterior.

De acordo com o agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, as festas de final de ano e o período de férias tendem a reduzir a demanda pelo produto, influenciando uma baixa nos preços.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – A primeira estimativa da segunda safra indica uma redução de 2% na área plantada na comparação com a safra anterior, passando de 272,3 mil hectares para 267,35 mil hectares no ciclo 21/22. Por outro lado, a produção pode ter um crescimento de 83% e somar 523 mil toneladas, ante 286 mil toneladas colhidas na safra passada.

MANDIOCA – O relatório do Deral aponta, ainda, que devem ser produzidas 2,97 milhões de toneladas de mandioca na safra 21/22, em uma área de 130,8 mil hectares. Se confirmadas, as estimativas indicam redução de 2% na área e de 3% no volume comparativamente ao ciclo 20/21.


Azul retoma voos regulares em Toledo, Ponta Grossa, Pato Branco e Guarapuava


O Paraná deu mais um passo na consolidação do maior projeto de aviação regional do País. Nesta semana, a Azul Linhas Aéreas retomou mais quatro voos com origem/destino em cidades do Interior do Estado. Na segunda-feira (20) a companhia retomou a linha Toledo-Campinas e, na terça (21), a rota Ponta Grossa-Campinas. Já o reinício entre Pato Branco e Curitiba e Guarapuava a Campinas se deu nesta quarta-feira (22).

A volta de voos Azul em cidades de médio porte do Estado faz parte da retomada do programa Voe Paraná, do Governo do Estado, que incentiva a aviação regional. Além das linhas já em operação, também haverá o retorno de rotas aéreas a Umuarama, Guaíra, Paranavaí, Francisco Beltrão, Cornélio Procópio, União da Vitória, Cianorte, Campo Mourão, Telêmaco Borba, Arapongas e Apucarana, que entram em operação a partir de janeiro.

Com isso, o Paraná será o Estado brasileiro com maior número de destinos cobertos pela Azul a partir de 2022. A estratégia é fruto de uma demanda levada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior a executivos da empresa.

Os novos voos se somam a outros cinco municípios já atendidos pela empresa regularmente: Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina e Maringá – totalizando 20 cidades contempladas, um recorde da companhia. O plano da empresa é fortalecer sua malha em Curitiba, criando um hub regional com mais de 50 movimentos diários.

Além da Azul, a companhia aérea paranaense Aerosul mantém voos regulares ligando Arapongas, Apucarana, Pato Branco a Curitiba.

VOE PARANÁ – Lançado pelo governador Ratinho Junior em outubro de 2019, o Voe Paraná mantinha voos regulares, em parceria com a Gol e Two Flex, de Curitiba para Guaíra, Paranaguá, Cianorte, Campo Mourão, Paranavaí, Arapongas, Cornélio Procópio, Francisco Beltrão, União da Vitória e Telêmaco Borba.

O programa precisou ser descontinuado em março de 2020 em razão da pandemia da Covid-19. De acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística, 2.736 passageiros foram transportados no período.

O Paraná encerrou 2019 com 19 aeroportos operando voos regulares para destinos turísticos de qualquer lugar do País e do mundo – em 2018, eram apenas seis aeroportos (Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa). Ampliação que volta à pauta, com a reforma e ampliação de terminais importantes pelo Estado como os de Siqueira Campos, Paranavaí, Arapongas e Umuarama.

Turvo registra mais 01 caso de Covid-19


Nesta quarta-feira (22), foi confirmado 01 novo caso para a Covid-19 em Turvo. São 03 casos ativos e 05 casos suspeitos da doença.

A Secretaria Municipal de Saúde pede que a população mantenha as medidas de prevenção, como a utilização da máscara, os cuidados de higienização e o distanciamento social, para que assim, evitemos que o vírus se propague novamente no município.


Às vésperas do Natal, Cartão Comida Boa garante comida na mesa da população paranaense


Para ter comida para o Natal, a dona de casa Gisele de Lima Inglês, de 40 anos, estava fazendo uma rifa com uma cesta que ganhou de uma amiga. Ela vive com o marido e o filho de três anos nos fundos da casa da sogra, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. A única renda da família vem dos bicos que o marido faz, que diminuíram nos últimos tempos.

“Ele agora está trabalhando em uma chácara dois dias por semana. Antes era de segunda a sexta, mas foi tirado uns dias. O dinheiro do serviço dele só paga luz e água, em casa está faltando tudo, inclusive comida para o meu filho”, conta Gisele. “Está tudo muito caro, a gente vai no mercado e só compra o básico para a criança. Carne, ixe… meu marido vê e já diz que não tem como levar. A gente só tem alguma coisa porque a igreja ajuda, levam cesta básica, os amigos ajudam bastante”.

A três dias da ceia de Natal, um alento para a família: Gisele recebeu uma ligação do Centro de Assistência Social (Cras) do Jardim Meliane para retirar o Cartão Comida Boa que veio em seu nome, e foi buscá-lo nesta terça-feira (21). O recém-lançado programa de transferência de renda do Governo do Estado vai beneficiar 90 mil famílias paranaenses em situação de pobreza e extrema pobreza que não têm acesso ao Auxílio Brasil, do governo federal.

A primeira parcela de R$ 80 já veio como crédito no cartão, podendo ser utilizada imediatamente pelas famílias. As demais, serão carregadas automaticamente todo dia 25 de cada mês. O Cartão Comida Boa torna permanente o auxílio que foi pago de forma emergencial por três meses em 2020, na fase mais restritiva da pandemia de Covid-19.

As compras de alimentos, produtos de higiene e outros itens de necessidade básica podem ser feitas em qualquer estabelecimento comercial cadastrado, desde pequenas vendas de bairro até os grandes supermercados.

Gisele, por exemplo, vai fazer uma lista para planejar bem a primeira compra. “Quero comprar carne, mas tem que ver qual é a mais barata, para não gastar tudo nisso. Também preciso de algumas coisas para o meu filho, bolacha, iogurte, as frutas que ele gosta”, planeja a dona de casa.

DISTRIBUIÇÃO – A Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho iniciou na semana passada a entrega dos cartões aos 399 municípios paranaenses, que são responsáveis pela distribuição às famílias inscritas do Cadastro Único para Programas Sociais. Até o momento, quase 32 mil pessoas já estão com seu cartão em mãos e começaram a usar o benefício.

Em Campo Largo, os 766 cartões chegaram na tarde de sexta-feira (17), já separados entre os usuários de cada um dos Cras da cidade. No mesmo dia, os assistentes sociais começaram a ligar para as famílias, para iniciar a distribuição na segunda-feira (20). A ideia é que sejam todos entregues antes de iniciar o recesso de fim de ano.

“Na primeira vez, o Cartão Comida Boa já foi um grande benefício para a população, em um período de calamidade extrema. Agora, esses R$ 80 de suplementação de renda é de uma importância enorme, vem em um momento propício, que é o Natal, quando as pessoas enfrentam tanta dificuldade”, afirma Márcia Fernanda Botelho, secretária municipal de Desenvolvimento Social de Campo Largo.

SEGURANÇA ALIMENTAR – Para ela, o programa do Governo do Estado beneficia principalmente as pessoas em situação de insegurança alimentar. “São famílias em altíssima vulnerabilidade, que agora contam com essa complementação de renda que vai proporcionar a segurança alimentar, uma nutrição melhor e a possibilidade de comprar o que não vem em uma cesta básica, como carne, ovos e verduras”, explica.

É o caso de Rosi Aparecida Andrade, de 46 anos. Há cerca de um ano, ela deixou de receber o auxílio-doença do INSS e, desde então, ter uma refeição completa deixou de ser uma certeza. Ela vive de doações e das verduras que planta no terreno de casa, que fica nos fundos da casa do pai.

“O benefício foi cortado em dezembro do ano passado e desde então estou sem renda, vivo de doação, ajuda do pessoal, dos amigos e aqui do Cras”, diz.

“Carne nem pensar, só como o básico mesmo: arroz, feijão, macarrão e uma saladinha que consigo plantar em um pedacinho do terreno, e é isso. O básico do básico, para não ficar sem nada”, conta. “O cartão vai ajudar bastante, porque pode diversificar um pouco e dá para se manter. O bom é saber que vai ter todo mês, vou poder planejar a compra. E receber perto do Natal fez uma boa diferença, porque sem isso eu não teria nada”.

Receber o Cartão Comida Boa foi tambémum ótimo presente de Natal para Rafael Ferreira, 27 anos,e Bianca de Oliveira, de 28. Pais de duas meninas, uma de cinco anos e outra com quase dois, o casal trabalha aos fins de semana no Morro do Cal, um atrativo turístico que fica no Interior de Campo Largo. O local ficará fechado no final do ano, o que acaba comprometendo a renda dos dois.

“Como não vai abrir por dois finais de semana, ficamos sem receber. Já demos entrada no Auxílio Brasil, mas ainda não tivemos resposta. Enquanto isso, recebemos o Cartão Comida Boa, que já ajuda, principalmente agora no Natal, vai dar para comprar alguma coisa para as crianças que a gente não tinha planejado porque ia ficar sem trabalhar”, conta Bianca.


Alcoolizado, adolescente de 15 anos atropela mulher em Pitanga


Uma mulher (50 anos) foi atropelada na noite desta terça-feira (21), por volta das 23h20, na rua Nova Tebas, em Pitanga.

Segundo o boletim de ocorrência, o condutor do carro Volkswagen/Golf, que se envolveu no atropelamento, havia fugido do local. A mulher foi encaminhada com ferimentos até o Hospital São Vicente de Paulo.

LOCALIZAÇÃO

Após realizar um patrulhamento, a equipe policial encontrou o veículo que batia com a descrição, na madrugada desta quarta-feira (22), por volta das 00h35.

Na abordagem, a Polícia Militar (PM) verificou que o motorista do automóvel se tratava de um adolescente (15 anos) que apresentava visíveis sinais de embriaguez.

No porta-malas do veículo foi encontrado 16 caixas com seis garrafas de cerveja.

Diante dos fatos, os policiais acionaram o guincho que levou o Volkswagen/Golf para o pátio da PM, e chamaram o Conselho Tutelar para acompanhar o menor até a delegacia para os procedimentos cabíveis.

Com NH Notícias

Nesta quinta-feira o Papai Noel estará na Strapasson Materiais para Construção de Turvo

 


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