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quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Paraná lidera produção nacional de mandioca com finalidade industrial


O Paraná é o principal produtor de mandioca com finalidade industrial no Brasil, mas também tem na mandioca de mesa, destinada ao consumo humano, um importante produto da olericultura. Juntas geraram cerca de R$ 3,1 bilhões de Valor Bruto de Produção (VBP), de acordo com os dados preliminares de 2022.

A análise sobre a cultura nos dois segmentos está no Boletim de Conjuntura Agropecuária, referente à semana de 11 a 17 de agosto. O documento é preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab).

A mandioca industrial, destinada à produção de fécula e farinha, ocupou 126,4 mil hectares de terras paranaenses em 2022. Dali saíram 2,9 milhões de toneladas do produto, que geraram R$ 2,49 bilhões em VBP. Já foram colhidos cerca de 60% dos 136 mil hectares plantados na safra 2022/23, com possibilidade de alcançar 3,2 milhões de toneladas.

As condições climáticas têm favorecido esse trabalho, assim como o início do plantio do novo ciclo, que segue até meados de dezembro. A principal região produtora e onde se concentram as maiores indústrias do setor é o Noroeste paranaense.

A mandioca de mesa, também chamada de aipim, foi plantada em 19,6 mil hectares em 2022. Os números preliminares apontam um VBP de R$ 615,1 milhões provenientes da produção de 399,4 mil toneladas espalhadas em 19,6 mil hectares. Apesar de a produção se estender por pelo menos 376 municípios, a maior concentração está em Cerro Azul, Região Metropolitana de Curitiba.

O aipim é o terceiro principal representante da olericultura paranaense, atrás da batata e do tomate, quando se analisa a renda bruta no campo. Nas Ceasas do Estado foram comercializadas 8,5 mil toneladas no ano passado, com movimentação de R$ 22,6 milhões. As lavouras paranaenses ofereceram 94,2 % do total.

TRIGO E MILHO – O boletim cita ainda que a colheita do trigo já começou no Estado atingindo 1% nesta semana, índice similar ao mesmo período no ano passado. Mas o volume de 25% em fase de maturação indica que o trabalho deverá seguir mais rapidamente, com maior disponibilidade de trigo em agosto.

A colheita do milho está mais avançada, chegando a 34% da área estimada de 2,4 milhões de hectares. Em volume, já foram disponibilizados ao mercado 4,76 milhões de toneladas, de um total previsto de 14 milhões de toneladas, recorde para uma segunda safra.

BOVINO E FRANGO – O documento registra também que o preço da arroba bovina tem recuado e é comercializada a R$ 221,20. Os principais motivos são a facilidade na aquisição e as escalas confortáveis nos abatedouros. Apesar disso, no atacado paranaense houve um acréscimo, com corte dianteiro passando a R$ 14,57 e o traseiro a R$ 20,78 o quilo.

Sobre frangos, o registro é do aumento de 4,7% no abate no segundo trimestre de 2023, passando de 1,4 bilhão para 1,5 bilhão de cabeças em comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre foram 3,1 bilhões de cabeças, volume 4,8% superior ao mesmo semestre de 2022, quando foram 3 bilhões.

OVOS E MEL – A produção de ovos de galinha alcançou 1 bilhão de dúzias no segundo trimestre, segundo pesquisa do IBGE. O plantel de galinhas poedeiras ficou no mesmo patamar do primeiro trimestre. O Brasil alcançou 180.721.395 cabeças, enquanto o Paraná registrou 19.364.503.

O boletim destaca ainda a exportação de 14.903 toneladas de mel pelo Brasil durante o primeiro semestre, com faturamento de US$ 49,2 milhões. O Paraná ficou na quinta posição em exportação de mel natural, com 986 toneladas e faturamento de US$ 2,9 milhões.

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Faleceu Acácio de Oliveira Bahls


Faleceu na manha desta quinta-feira (17/08) no Hospital Bom Pastor de Turvo, Acácio de Oliveira Bahls, aos 83 anos.

O velório será realizado no salão da Igreja Menino Jesus do Sítio, em Boa Ventura de São Roque.

O sepultamento será nesta sexta-feira, ás 09h00.


Informou Funerária Nossa Senhora Aparecida de Turvo.

Novo ciclone extratropical deve atingir o Sul do Brasil nesta semana


Um novo ciclone extratropical se formará na região Sul do Brasil na sexta-feira (18), conforme informou a Climatempo. Efeitos do sistema também devem ser sentidos no Sudeste e no Centro-Oeste do país.

A previsão é de que o ciclone se forme na região costeira, entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai. Como consequência, já na sexta-feira, áreas da região Sul e a porção sul do Mato Grosso do Sul devem ser alvos de chuva forte, com risco de temporais.

A Climatempo alerta ainda que, em algumas dessas áreas, as rajadas de vento podem chegar aos 70 km/h.

Os efeitos do ciclone extratropical devem chegar ao Sudeste no sábado (19), quando uma frente fria se forma a partir do ciclone e avança sobre a região. Deve chover em grande parte do Mato Grosso do Sul, além da faixa que vai do norte do Rio Grande do Sul até a divisa de São Paulo com o Paraná.

Além da forte chuva, o sistema provocará também ventos de até 60 km/h na região Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais (porção sul e Triângulo Mineiro), Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso e sul de Goiás.

Na faixa litorânea que se estende do Rio Grande do Sul até a Costa Verde, no Rio de Janeiro, as rajadas podem chegar aos 80 km/h. Segundo a Climatempo, os ventos fortes também podem deixar o mar agitado, sobretudo no litoral gaúcho.

Texto: reprodução/CNN Brasil, com edição NH Notícias
Foto: reprodução/CNN Brasil e Giuliano Gomes/Estadão

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