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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Boletim confirma mais 2.078 casos de Covid-19. Já foram aplicadas 354.453 doses da vacina


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta segunda-feira (22) 2.078 novos casos de Covid-19 e 14 óbitos pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 612.683 casos e 11.070 mortes em decorrência da doença.

Os casos divulgados nesta data são de fevereiro (2.070) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: agosto (1), setembro (1), outubro (4) e novembro (2).

VACINA – O Paraná já aplicou 354.453 doses da vacina contra a Covid-19. Foram 284.460 da primeira dose e 69.993 da segunda, até a manhã desta segunda-feira. Portanto, 284.460 paranaenses foram vacinados.

Ao todo, o Estado recebeu 538.900 doses do governo federal até o momento.


INTERNADOS – Nesta segunda-feira são 1.411 pacientes internados com diagnóstico confirmado de Covid-19. Destes, 1.217 ocupam leitos SUS (585 UTI e 632 clínicos/enfermaria) e 194 da rede particular (84 UTI e 110 clínicos/enfermaria).

Há outros 1.754 pacientes internados, 1.108 em leitos UTI e 646 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 14 pacientes. São 10 mulheres e 4 homens com idades que variam de 30 a 91 anos. Os óbitos ocorreram entre 09 e 21 de fevereiro de 2021.

Os pacientes que foram a óbito residiam em Cascavel (2), Guarapuava (2), Reserva (2) e Wenceslau Braz (2). O informe também registra uma morte em cada um dos seguintes municípios: Boa Vista da Aparecida, Guaíra, Quedas do Iguaçu, Ribeirão Claro, São José da Boa Vista e São José dos Pinhais.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria de Estado da Saúde contabiliza 4.482 casos de pessoas que não moram no Estado – 86 foram a óbito.

Terça é dia do Mega Feirão do Hortifruti no Suprema Supermercado de Turvo

 


Identificada mulher que morreu afogada no Parque do Lago em Guarapuava


Foi identificado oficialmente na tarde desta segunda feira (22 de fevereiro) o corpo da mulher que morreu afogada no parque do Lago, em Guarapuava, no final da manhã deste domingo (21).

Familiares de Kechilin Thayna estiveram no Instituto Médico Legal (IML) de Guarapuava e realizaram a identificação oficial. O corpo foi liberado para sepultamento.

De acordo com os familiares, Kechilin ela estava passando por uma crise de depressão.

Produtores de milho devem adotar cuidados para controle de doença nas lavouras


O Paraná é responsável por cerca de 15% da produção nacional de milho, mas poderia ser ainda melhor, não fossem doenças que começaram a ser observadas a partir da safra 2018/19, decorrentes do complexo de enfezamento, que tem como vetor a cigarrinha Dalbulus maidis.

Essa doença, associada ao quebramento de colmos (caule), pode provocar perdas de até 100% na produtividade do milho, quando cultivares altamente suscetíveis são utilizadas, diz Nota Técnica assinada por técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná).

“O Estado do Paraná, ao longo dos anos, conquistou o respeito nacional e internacional em relação aos produtos agropecuários, devido ao carinho e cuidado dos produtores e à dedicação dos servidores da Agricultura”, disse o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “Vários desafios apareceram e fomos vencendo um a um. Agora, outro se coloca, conclamo para que todos sigam as orientações técnicas e continuemos a garantir a produtividade do nosso milho.”

Levantamento dos órgãos públicos estaduais da agricultura em 200 pontos de 50 municípios em todas as regiões produtoras do Estado mostra que, entre novembro e dezembro de 2020, a cigarrinha foi encontrada em 48% das amostras. “Identificou-se a ocorrência de cigarrinhas e do complexo de enfezamento do milho em todas as regiões produtoras de milho do Estado, na primeira safra de 2020/21, fato este não observado em safras anteriores”, diz a Nota Técnica.

INSETICIDA - O documento levanta projeção futura tão preocupante quanto a constatação do que já se observou até agora. “A perspectiva é de intensificação de ocorrência na segunda safra, o que traz enorme preocupação em relação à adoção de estratégias de manejo que assegurem a produtividade das lavouras e, consequentemente, a renda dos agricultores e o abastecimento dos mercados consumidores”, diz.

A Nota Técnica registra que se observou um grande aumento no uso de inseticidas na segunda safra de 2019/20, chegando a 329,7 mil litros contra 55,4 mil na safra 2018/19. “Porém, o controle da cigarrinha, com repetidas aplicações de inseticidas, não demonstrou resultados satisfatórios em relação ao complexo de enfezamento”, ressalta o documento.

Segundo os técnicos que elaboraram o documento, isso se deve ao fato de que as infestações das cigarrinhas ocorrem em fluxos espaçados, e que as pulverizações podem reduzir as populações, mas não conseguem impedir a transmissão das doenças. “Portanto, é bastante questionável o uso excessivo de inseticidas para o controle do complexo de enfezamento”, reforçam.

CULTIVARES - O documento destaca que a estratégia mais eficiente é a escolha de cultivares com maior tolerância ao enfezamento do milho. Se ela for suscetível ao problema, mesmo com aplicação de inseticida não há bom controle. Mas é recomendável que as sementes sejam tratadas com inseticidas na fase inicial da cultura, visando reduzir a incidência de cigarrinhas. O controle químico, via pulverizações, só é tolerável nos estádios iniciais do desenvolvimento da planta.

A nota acentua, ainda, que o manejo integrado requer a adoção de diversas estratégias. Entre elas, os técnicos citam a eliminação de plantas espontâneas, conhecidas como milho tiguera, com o objetivo de evitar a “ponte verde” entre plantas doentes e plantas sadias.

Além disso, é importante a sincronização do período de semeadura do milho na propriedade rural e em toda a região, com o objetivo de evitar a coexistência de plantas em diferentes estádios de desenvolvimento, que também caracteriza a “ponte verde”.

MONITORA MILHO - O Sistema de Agricultura do Paraná ressalta que a Adapar desenvolveu o aplicativo Monitora Milho, com objetivo de avançar no melhor manejo da doença. Os produtores e técnicos são convidados a inserir informações da presença de plantas espontâneas de milho e infestações nas lavouras. Com isso, há troca de informações e alertas para os agricultores e técnicos sobre a distribuição das cigarrinhas nas lavouras paranaenses.

Ao mesmo tempo, o IDR-Paraná, em parceria com outras instituições, como Embrapa, Faep/Senar-PR, Ocepar e Adapar, está empenhado no desenvolvimento de projetos de pesquisa visando ao monitoramento contínuo das lavouras de milho, avaliação de cultivares e estratégias de manejo em relação ao complexo de enfezamento.

“É importante orientar os agricultores e a assistência técnica de que o uso de cultivares com tolerância genética é a melhor estratégia de controle dentro do manejo integrado do complexo de enfezamento”, reforça a Nota Técnica.

DOENÇA – O complexo de enfezamento consiste na ocorrência de doenças causadas por bactérias da classe mollicutes: o enfezamento vermelho (Candidatus phytoplasma) e o enfezamento pálido (Spiroplasma kunkelii), além do vírus da risca do milho (Mayse Rayado Fino Virus).

Essas bactérias atingem as plantas de forma sistêmica, afetando o desenvolvimento, a nutrição e a fisiologia e, em consequência, a produção de grãos. Elas são transmitidas de plantas infectadas para plantas sadias pela cigarrinha Dalbulus maidis, que tem grande potencial de dispersão e pode adquirir e inocular patógenos com apenas algumas horas de alimentação no milho.

MILHO - A cultura do milho no Paraná ocupa uma área de 2,7 milhões de hectares, sendo 86,7% na segunda safra (2019/2020), com uma produção de 15,5 milhões de toneladas, correspondendo a 14,7% da produção nacional. O Estado é o segundo produtor, atrás do Mato Grosso, que concentra 34% da produção.

A cadeia produtiva é a terceira de maior valor bruto de produção (VBP) do Paraná, alcançando direta e indiretamente 37% da riqueza produzida pelo agronegócio paranaense, devido à utilização na alimentação animal das cadeias produtivas de aves, suínos, bovinos e peixes.





Boletim confirma mais 06 casos e 01 óbito de covid-19, em Turvo


Nesta segunda-feira (22), foram confirmados mais 06 casos de covid-19, em Turvo.

Também foi registrado a 3ª morte por complicações da doença. Leogeni Dias Machado, de 70 anos estava internada desde o dia 10 de fevereiro no Hospital Regional de Guarapuava.





Série vai desbravar o Paraná que alimenta o mundo


O Paraná que alimenta o mundo. A Agência Estadual de Notícias (AEN) começa a retratar a partir deste mês, em uma série de reportagens, a pujança do Estado na produção de proteínas, grãos, hortaliças, frutas, produtos florestais e outras grandes culturas. Passará pela liderança nacional em itens essenciais para a mesa do brasileiro, como o feijão, o frango e a tilápia, até chegar ao pequeno agricultor e o cultivo familiar. Mostrará como plantar e colher o alimento faz toda a diferença na vida de uma família, de um município, de uma região e, claro, do Paraná.

Trataremos também das peculiaridades que dão diversidade ao agronegócio paranaense. Sempre com uma equipe in loco, mostraremos os motivos que fazem da pequena Antônio Olinto, no Sul do Estado, se destacar na produção de Kiwi. Como o amendoim mexe com a economia de São João do Caiuá, no Noroeste. Ou o famoso pepino de Cidade Gaúcha, na mesma região. As uvas de Bituruna, no Sul, serão as primeiras a serem retratadas, nesta quinta-feira (25).

“O mundo, no futuro, vai precisar cada vez mais de comida e o Paraná pode se destacar nesse cenário, já que ninguém produz em quantidade e em variedade como o nosso estado”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Nossa vocação é produzir alimentos. Além disso, o Paraná é amigo do produtor rural”, acrescentou.

O levantamento que deu origem à série foi feito com base nos dados fornecidos pelo Departamento de Economia Rural (Deral), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Levou em consideração o relatório final do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2019 – os números de 2020 estão em fase final de contabilização.

O VBP confirmou o potencial do agro no Paraná, revelando um faturamento total de R$ 98,08 bilhões em 2019, maior valor nominal da série. Além disso, pela primeira vez, o Estado contou com nove cidades com valor bruto da produção superior a R$ 1 bilhão – cinco a mais do que no levantamento de 2018.

CIDADES – Os municípios de Guarapuava (R$ 1,28 bilhão), Santa Helena (R$ 1,08 bilhão), Dois Vizinhos (R$ 1,05 bilhão), Assis Chateaubriand (R$ 1,05 bilhão) e Palotina (R$ 1,04 bilhão) agora integram a lista dos faturamentos mais expressivos, junto com Toledo (R$ 2,69 bilhões), Castro (R$ 1,72 bilhão), Cascavel (R$ 1,67 bilhão) e Marechal Cândido Rondon (R$ 1,16 bilhão). O crescimento anual mais representativo foi o de Guarapuava, com valor 31% superior ao de 2018, quando somou R$ 981,9 milhões.

Outro ponto relevante do levantamento é o incremento da atividade pecuária no Estado. Em Toledo, por exemplo, a pecuária é responsável por 82% do VBP. Em Santa Helena, a atividade compõe 85% do faturamento e, em Dois Vizinhos, 90%.

Depois da pecuária, a segunda principal representatividade na composição do VBP paranaense é do grupo dos grãos e grandes culturas (39%), seguido das hortaliças (5%) e produtos florestais (4%). A produção de frutas é responsável por 2% do valor bruto. “Estamos ampliando o apoio técnico às nossas cadeias produtivas e melhorando as condições sanitárias para a exportação”, explicou o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

EXPORTAÇÃO – Alimento que se espalha pelo Brasil e pelo mundo. O Paraná se sobressaiu na exportação de diversos itens em 2020. Entre os destaques está o complexo da soja, que exportou 17,3 milhões de toneladas, um aumento de 28,4% com relação ao volume exportado em 2019, e que gerou US$ 6,05 bilhões. Aproximadamente 45,5% das exportações do setor pelo Paraná correspondem a essa categoria. Já as carnes representam 21% e os produtos florestais 16,67%.

As vendas externas de carnes (bovinos, suínos e frango) alcançaram 1,84 milhão de toneladas, que geraram US$ 2,79 bilhões. A carne bovina somou 28 mil toneladas, e US$ 112,6 milhões. O frango 1,66 milhão de toneladas, o equivalente a 40% do volume total brasileiro, o que corresponde a US$ 2,4 bilhões; e os suínos 136,7 mil toneladas, crescimento de 15,9%, somando US$ 300,6 milhões. Entre os principais destinos dos produtos paranaenses estão China e Emirados Árabes.

Outro produto com crescimento expressivo nas exportações foi o açúcar, atingindo 3,04 milhões de toneladas. Também houve aumento nas vendas externas de frutas e de fécula de mandioca.

A expectativa é de seguir em evolução. A previsão para o VBP 2020, cujo relatório será concluído no próximo ano, é de R$ 114,55 bilhões. “Há perspectivas de boa produção, tanto de grãos quanto de carnes para 2021. O dólar valorizado ajuda a manter bons preços aos produtores. Sigamos respeitando a ciência e trabalhando pelo desenvolvimento da economia paranaense”, ressaltou o secretário.

Ou seja, somatórios de fatores que fazem do Paraná protagonista no cenário mundial e candidato a ser um dos maiores produtores de alimentos por metro quadrado do planeta. É o que essa série de reportagens vai mostrar, sempre às segundas e quintas-feiras, com duração prevista de dez meses, até fim de 2021.

Fonte: AEN

Turvo registra a terceira morte por complicações da Covid-19

Turvo registrou a terceira morte por complicações da Covid-19 na madrugada desta segunda-feira (22). A vítima, Leogeni Dias Machado, de 70 anos estava internada desde o dia 10 de fevereiro no Hospital Regional de Guarapuava.

A senhora Leogeni era esposa do senhor Deolor Machado, mãe do Joao, da Soely e do Vereador Adevilson.

Conforme informou a Funerária Nossa Senhora Aparecida, o sepultamento está marcado para ás 17h00 de hoje, e não haverá velório.


No último boletim divulgado no pela Secretária de Saúde de Turvo, o município possuía 803 casos confirmados, sendo que destes, 779 casos recuperados, 22 casos ativos e 36 pessoas aguardam o resultado do exame em isolamento domiciliar.

 


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