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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Início das Obras de Pavimentação e Recape Asfáltico no Distrito Faxinal da Boa Vista


O distrito Faxinal da Boa Vista inicia um novo capítulo em sua história com o início da obra de pavimentação e recape asfáltico. O projeto, que visa melhorar significativamente a qualidade das vias da região, marca um avanço importante para o município de Turvo.

A primeira fase dos trabalhos focou na melhoria das tubulações de drenagem, foi executado testes e também aplicação de PMF - asfalto frio, e após foi realizada a retirada do calçamento em áreas mais deterioradas. A obra contemplará a pavimentação e o recape asfáltico de mais de 26 mil metros quadrados.

A intervenção será executada deste a ponte do Rio Marrecas, até a Encruzilhada da Campina das Ameixeiras, onde também foram realizadas melhorias no calçamento existente, proporcionando melhor trafegabilidade para todos os usuários.

O investimento total nas infraestruturas já executadas e do projeto ultrapassam 2 milhões de reais, executados 100% com recursos próprios. A realização desta obra é um passo significativo para a modernização da infraestrutura do distrito, trazendo mais qualidade de vida e segurança para os moradores.

Com informações da Prefeitura de Turvo

52 famílias conquistam a casa própria com subsídio do Estado em Guarapuava


Cinquenta e duas famílias de Guarapuava receberam as chaves da casa própria com o apoio do Programa Casa Fácil. Elas são as novas proprietárias no Residencial Prime Cerejeiras II, empreendimento que recebeu R$ 10,9 milhões em investimentos e foi entregue pela Companhia de Habitação do Paraná nesta quinta-feira (22). O Governo do Estado aplicou mais de R$ 1 milhão para ajudar no custeio do valor de entrada destas unidades habitacionais.

A liberação dos subsídios do Casa Fácil Paraná é coordenada pela Cohapar e destinada ao público com renda de até quatro salários mínimos. Os benefícios do projeto também incluem descontos variáveis pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida, e a possibilidade de aplicar o saldo do FGTS para abatimento do montante financiado.

Com projeto desenvolvido pela Construtora Piacentini, o empreendimento é dividido em módulos e conta com 237 casas no total. Destas, foram entregues 121 unidades e as outras 116 já estão em execução. Os imóveis têm padrão arquitetônico de 47,99 m², compostos por dois quartos, sala, banheiro social, cozinha e área de serviço externa. Os terrenos possibilitam ampliações futuras pelos novos proprietários.

As moradias, comercializadas a partir de R$ 210 mil, são financiadas pela Caixa Econômica Federal por até 360 meses e as prestações variam de R$ 600 à R$ 1.100, custo mais acessível que o preço médio de aluguel praticado no município. O residencial também tem boa localização e infraestrutura já consolidada no local.

Para a nova moradora Stephany Lorayne Faria o subsídio do governo foi essencial. “Ganhei um desconto de R$ 20 mil reais, o que fez toda a diferença. Antes, eu morava de aluguel, mas agora posso dizer com orgulho que estou pagando pela minha própria casa”, disse.


Massa de ar polar traz chuva e derruba temperatura, mas melhora o ar no Paraná


A sexta-feira (23) será de despedida no Paraná. Sai o veranico que elevou os termômetros, em pleno inverno, a 33ºC em alguns pontos do Estado (Cornélio Procópio, no Norte, por exemplo), deixando o clima seco e propício para incêndios florestais, e entra uma nova massa de ar polar, vinda da Antártica, que vai trazer chuva e derrubar as temperaturas para marcas negativas e ocasionar geada.

De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a precipitação acumulada no fim de semana deve chegar a 30 milímetros em algumas regiões do Paraná, especialmente no Oeste, Centro-Sul, Litoral e na Grande Curitiba.

Chuva que vai melhorar a qualidade do ar e contribuir para conter os focos de queimadas. Apenas neste mês foram registradas 702 ocorrências de incêndio em vegetação em 125 municípios do Estado, segundo o Corpo de Bombeiros do Paraná. Nos últimos dias, o Instituto Água e Terra (IAT) ajudou a combater três focos de incêndios florestais. As situações foram registradas no Parque Estadual Vila Velha, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais; na Floresta Estadual Metropolitana, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, e em Cianorte, no Noroeste do Estado.

“Eventualmente teremos ondas de frio e passagem de frente frias, mas o mês é seco por característica, então qualquer entrada de massa de ar quente que venha do Norte e Centro-Sul do País, ao ficar alinhada com correntes de vento, vai impactar no transporte de poluentes e no alastramento de queimadas, por isso todo cuidado é necessário”, afirma o meteorologista do Simepar, William Max Romão.

FRIO – Logo na sequência da chuva, chega o frio. A previsão aponta -3,5ºC em General Carneiro, -1ºC em Palmas e 1ºC em Curitiba na segunda-feira (26). Cascavel bate nos 2ºC, Londrina nos 6ºC e Paranavaí nos 8ºC. “Na segunda-feira a temperatura cai em todo o Estado devido à atuação do sistema de alta pressão, que joga ar frio dos altos níveis para a superfície. Segue assim, com cara de inverno, até quarta-feira (28), com uma subida gradativa da temperatura”, diz Romão.

Boletim analisa preço da mandioca e condições de cultivo de trigo e cevada no Paraná


Os produtores de mandioca do Paraná devem fechar agosto recebendo mais pelo produto comparativamente a julho, tendência que tem sido uma constante desde maio. Mas os valores ainda são menores do que o recebido há um ano, o que deixa em dúvida a projeção para a área a ser ocupada em 2025. Esse é um dos temas analisados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 16 a 22 de agosto.

De acordo com o documento preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), os preços praticados atualmente são de R$ 534,31 por tonelada. Isso representa aumento de 12,6% sobre os R$ 474,41 recebidos pelos produtores em julho, mas redução de 28% sobre os R$ 745,44 pagos em agosto de 2023.

“A seca ocasiona tanto produtividades menores quanto dificulta o arranquio das raízes, ambas possíveis explicações da alta recente”, disse o agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho. As oscilações ainda deixam em dúvida as projeções de área para o próximo ano. A primeira previsão será apresentada na próxima quinta-feira (29).

“A soja, que frequentemente ganhava áreas das demais culturas no Estado, atravessa um período de menor ímpeto, podendo favorecer ao menos a manutenção das áreas dedicadas à mandiocultura”, analisou Godinho. Atualmente a cultura ocupa 139,7 mil hectares, com possível produção de 3,7 milhões de toneladas, caso continue resiliente à seca.

TRIGO E CEVADA – O relatório de Condições de Tempo e Cultivo, divulgado terça-feira (20) pelo Deral, apontou piora nas condições dessas culturas de inverno. O trigo teve aumento de 3 pontos percentuais (de 16% para 19%) nas lavouras em condições ruins; as consideradas em situação média passaram de 21% para 25%, enquanto as áreas boas estão agora em 56% ante 63% na semana anterior.

Os 7 pontos percentuais a menos em condições boas representam aproximadamente 70 mil hectares reclassificados. A maior parte foi afetada pelas geadas no Sudoeste, em 13 de agosto, mas há piora também em razão de estiagem em outras regiões. A área colhida está em 3% dos 1,15 milhão de hectares e apresenta baixa produtividade.

As lavouras de cevada igualmente tiveram piora em suas condições, mas nesse caso em função da estiagem, particularmente nos Campos Gerais. No prazo de uma semana as que estavam em situação boa reduziram de 84% da área de 76,8 mil hectares para 77%. A colheita está iniciando agora.

EXPORTAÇÕES – O documento do Deral destaca ainda que a receita brasileira com exportações, nos sete primeiros meses do ano, alcançou US$ 97,8 bilhões. O complexo soja (grão, óleo, farelo e demais subprodutos) é o principal item, com participação de 40,4%, seguido pelas carnes, com 14,5%.

O Paraná foi o terceiro maior exportador, com 11,1% de participação, atrás de Mato Grosso e São Paulo. Entraram no Estado US$ 10,8 bilhões entre janeiro e julho. No mesmo período do ano anterior tinham sido US$ 11,1 bilhões. O complexo soja também dominou, com 42% de participação. É seguido pela carne e produtos florestais.

OVINOS E CAPRINOS – Ainda que não tenha maior expressividade, o Brasil exportou 60,5 toneladas de carne de ovinos e caprinos no primeiro semestre de 2024. O preço médio foi de US$ 7,50 por quilo. No ano anterior tinham sido 92,5 toneladas a US$ 6,62 o quilo.

HORTALIÇAS – O boletim traz ainda uma análise relativa à horticultura e os eventos climáticos. Institutos de pesquisas meteorológicas indicam geadas no início da próxima semana no Paraná, o que pode refletir na produção da horticultura – cultivo de frutas, hortaliças e flores.

“A natureza biológica da atividade rural impõe ao agricultor o risco como passivo permanente, posicionando-o como o elemento mais frágil deste sistema produtivo, estando à mercê de questão de minutos e horas de perder suas lavouras pelas intempéries, bem como o trabalho dedicado de dias, semanas, meses e anos, na nobre arte de alimentar a humanidade”, salientou o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, do Deral.


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