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segunda-feira, 1 de novembro de 2021

WhatsApp deixa de funcionar em celulares antigos nesta segunda


A partir desta segunda-feira (1º), donos de celulares antigos não poderão mais usar o WhatsApp. O aplicativo de mensagens foi descontinuado para versões do sistema, elaborado pela Google, lançadas antes de 2012. Para usuários da Apple, o aplicativo deixará de rodar em celulares anteriores ao iOS 10.

No caso do Android, a mudança atinge celulares com a versão 4.0.4 e anteriores. Chamada de Ice Cream Sandwich, a versão foi liberada pela Google em dezembro de 2011. O sistema foi sucedido pelo Android 4.1, conhecido como Jelly Bean, em julho de 2012.

Com a mudança, os usuários deverão atualizar o celular. Caso o aparelho não seja mais compatível com o sistema operacional, será necessário fazer o backup da conta do WhatsApp, para salvar contatos e mensagens, e transferir a conta para um aparelho mais moderno.

Segundo o WhatsApp, a mudança atinge um número pequeno de pessoas, mas o percentual de usuários do aplicativo com esses sistemas não foi informado. A companhia assegurou que todos os donos de celulares afetados pela mudança foram avisados.

Ainda de acordo com o Whatsapp, o aplicativo foi interrompido nos aparelhos mais antigos porque os sistemas defasados não garantiriam mais que o programa continuasse a funcionar normalmente e com segurança.

O dono do celular tem como saber qual versão usa. No sistema iOS, basta abrir o menu “Ajustes” e clicar em “Geral” e, em seguida, em “Sobre”. No Android, o procedimento varia conforme o fabricante. Geralmente, o usuário deve clicar em “Configurações”, em “Sistema” ou “Sobre o telefone”, em “Informações do software” ou “Sobre o dispositivo” e localizar o campo “Versão Android”.

Distribuidora Nego Bebidas de Turvo tem vaga de emprego


Interessados que queiram trabalhar na Distribuidora Nego Bebidas de Turvo, que tenham disponibilidade horário e seja do sexo masculino, devem entrar em contato ou levar currículo na loja, que fica na Avenida 12 Maio, anexo ao Campo de Futebol Society do Adevilson.

Paraná registra mais 1.200 casos e 08 óbitos pela Covid-19


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta segunda-feira (1º) mais 1.200 casos confirmados e oito mortes — referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas — em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.

Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.550.277 casos confirmados e 40.299 mortos pela doença.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de novembro (20), outubro (623), setembro (266), agosto (106), julho (56), junho (77), maio (51) e janeiro (1) de 2021. Os óbitos são de novembro (2), outubro (5), e janeiro (1) de 2021.

INTERNADOS – 351 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 281 pacientes em leitos SUS (167 em UTIs e 114 em leitos clínicos/enfermarias) e 70 em leitos da rede particular (43 em UTIs e 27 em leitos clínicos/enfermarias).

Há outros 968 pacientes internados, 574 em leitos de UTI e 394 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais oito pacientes. São quatro mulheres e quatro homens, com idades que variam de 34 a 86 anos. Os óbitos ocorreram entre 25 de janeiro e 1º de novembro de 2021.

Os pacientes que foram a óbito residiam em: Ponta Grossa (2), São José dos Pinhais, Pinhais, Mercedes, Maringá, Guaratuba e Foz do Iguaçu.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 6.197 casos de residentes de fora do Estado – 218 pessoas foram a óbito.

Confira o informe completo AQUI.

Confira o relatório de exclusões e ajustes AQUI.

Com redução dos casos, Paraná registra o menor número de óbitos por Covid-19 em 16 meses



Um levantamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realizado nesta segunda-feira (01) mostra que em outubro o Paraná registrou o menor número de óbitos em decorrência da Covid-19 desde julho de 2020, retomando aos patamares do começo da pandemia. Além disso, a positividade dos casos teve redução de 61,5% no mês, comparado a setembro.

Segundo o balanço, 21.959 casos e 700 mortes foram registradas nos últimos 31 dias. Os óbitos reduziram em quase 47% em um mês (foram 1.319 em setembro) e mais de 60% dos municípios do Paraná não tiveram registro de mortes.

O Estado não apresentava números tão baixos desde o primeiro semestre do ano passado, três meses após a confirmação dos primeiros casos no Paraná. O resultado reflete na média móvel nacional de óbitos, que é a mais baixa desde abril de 2020.

Em maio do ano passado foram 5.138 casos confirmados e, em junho, 614 mortes. Desde então os números só aumentaram, chegando aos maiores registros em março (6.457 óbitos) e maio (194.088 casos) de 2021, caindo, desde então, cada vez mais rápido. Até 31 de outubro, 1.549.090 casos e 40.291 óbitos foram confirmados no Estado.

“A redução no número de casos e mortes demonstra a efetividade e segurança dos imunizantes contra a Covid-19. Quanto mais o Paraná avança na vacinação, menos pessoas contraem o vírus e adoecem, o que consequentemente diminui o risco de agravamento da doença que pode levar a morte. Mesmo assim, continuamos enfrentando a pandemia e realizando acompanhamento diário do cenário epidemiológico, conforme a orientação do governador Ratinho Junior”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

VACINAÇÃO – O Estado já aplicou mais de 15,8 milhões de imunizantes, sendo 8.582.728 primeiras doses (D1) e 6.828.409 segundas doses (D2) ou doses únicas (DU), além de 39.586 doses adicionais (DA) e 386.502 doses reforço (DR).

Estes dados representam mais de 100% da população adulta (estimada pelo Ministério da Saúde em 8.720.953 pessoas) vacinada com a D1 ou DU, e 77,3% com a D2 ou DU. Os dados são do Vacinômetro Nacional, com informações preliminares da base do Programa Nacional de Imunizações (PNI), e significam que o Paraná ultrapassou a meta ideal e, dentro do ajuste populacional, deve ter alcançado quase todos acima de 18 anos.

O mês de outubro também foi marcado pelo envio de doses para vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades, além da continuidade na imunização para jovens com condições pré-existentes. Até agora, 457.891 doses foram aplicadas neste público, atingindo quase 49% desta população estimada em 936.296 pessoas.

INTERNAÇÕES – A imunização de grande parte da população, também reflete na baixa no número de pacientes internados após a infecção pelo vírus Sars-CoV-2. O monitoramento da Regulação Estadual registrou 524 internações em leitos exclusivos Covid de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 359 em enfermarias neste domingo (31). Os números são os menores desde junho de 2020.

TESTAGEM – O Paraná também se mantém como o Estado que mais testou, proporcionalmente, sua população contra a Covid-19. Segundo o boletim epidemiológico nº 86 do Ministério da Saúde, 4.224.026 testes RT-PCR, considerado padrão ouro pela Organização Mundial da Saúde, foram realizados no Estado. Em números absolutos

Segundo o secretário, a estratégia de testagem em massa possibilitou maior bloqueio da doença. “Quando testamos mais, identificamos mais casos, no menor tempo possível e com isso conseguimos realizar ações de bloqueio mais efetivas, como isolamento e monitoramento de contatos mais próximos”, arrematou.

Evolução do número de casos mês a mês:

2020

Março – 370

Abril – 1.915

Maio – 5.138

Junho – 26.639

Julho – 64.322

Agosto – 64.211

Setembro – 54.208

Outubro – 37.962

Novembro – 96.221

Dezembro – 131.776

2021

Janeiro – 118.327

Fevereiro – 107.552

Março – 171.193

Abril – 100.059

Maio – 194.088

Junho – 161.816

Julho – 65.301

Agosto – 68.890

Setembro – 57.089

Outubro – 21.949

Evolução do número de óbitos mês a mês:

2020

Março – 7

Abril – 104

Maio – 119

Junho – 614

Julho – 1.424

Agosto – 1.557

Setembro – 1.229

Outubro – 821

Novembro – 1.035

Dezembro – 2.263

2021

Janeiro – 1.945

Fevereiro – 2.004

Março – 6.457

Abril – 4.405

Maio – 4.811

Junho – 5.310

Julho – 2.604

Agosto – 1.563

Setembro – 1.319

Outubro – 700

Novembro Azul de 2021 pretende aproximar homens das Unidades de Saúde



Desde 2008 o mês de novembro é marcado por um maior movimento em prol da saúde do homem no País. O Novembro Azul foi criado com o objetivo de desenvolver ações que estimulem a população masculina a dedicar mais atenção à saúde e se conscientizar da importância da prevenção de doenças, com foco no câncer de próstata.

Nesse sentido, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) propõe como tema este ano: “Cuidar da saúde também é coisa de homem! Previna-se, cuide da sua família e procure a Unidade de Saúde mais próxima”.

A escolha vai ajudar no fortalecimento do acesso dos homens a Atenção Primária à Saúde (APS), mantendo a população masculina mais perto dos serviços em redes, cuidados rotineiros e consultas periódicas.

“Buscamos promover a melhoria das condições de saúde da população masculina no Paraná, e que a prevenção seja o primeiro caminho a ser escolhido. Estudos indicam que os homens têm menor número de consultas médicas por ano em comparação às mulheres e fazem menos uso de serviços de cuidado, por isso as ações não devem se restringir ao mês de novembro, mas sim ao longo de todo o ano", disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Atualmente, a população masculina no Estado é estimada em 5,6 milhões de pessoas. Estima-se que entre 2020 e 2022 surjam 35.050 novos casos de câncer a cada ano. Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), os tipos mais frequentes entre os homens são de pele e de próstata.

“Precisamos atender os homens em suas dificuldades em cuidar da saúde, e evitar que tantos morram pela simples falta de informação. Muitas vezes, os homens com câncer de próstata procuram os serviços de saúde com a doença já em estágio avançado”, enfatizou.

ATENÇÃO À SAÚDE – Os programas da Atenção Primária do Estado do Paraná contemplam a população masculina em todas as faixas etárias, começando pelo calendário vacinal, nos primeiros meses de vida. Entre 11 e 14 anos, destaque para a vacina do HPV, que protege contra doenças infecciosas da pele e das mucosas atingindo principalmente a região genital, podendo se transformar em vários tipos de câncer.

Dos 15 aos 29 anos, a Sesa investe na prevenção de causas externas da mortalidade masculina, já que mais de 80% das causas de mortes de homens, nessa faixa etária, estão relacionadas a fatores como acidentes, violências e vícios. São exemplos os programas Tabagismo e Vida no Trânsito.

Há ainda os programas ofertados para a população em geral, com a prevenção e controle de doenças crônicas como obesidade, diabetes, hipertensão, cardiopatias e doenças transmissíveis, como Aids, hepatites e sífilis.

Em 2009, foi instituída, ainda, a Portaria nº 1944 no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela criou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, visando promover a melhoria das condições de saúde a população masculina, a fim de reduzir a morbidade e mortalidade e organizar uma rede de atenção à saúde que garanta uma linha de cuidados integrais voltada para a população masculina.

NOVEMBRO AZUL – O movimento Novembro Azul teve origem em 1999, na Austrália, com um grupo de amigos que decidiram deixar o bigode crescer, a fim de chamar atenção para a saúde masculina. Ele chegou ao Brasil em 2008, trazido pelo Instituto Lado a Lado pela Vida e pela Sociedade Brasileira de Urologia.

Para chamar ainda mais a atenção para a causa, o dia 17 de novembro foi escolhido como Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata e muitas cidades iluminam os monumentos e prédios públicos na cor azul, assim como é feito durante a campanha do Outubro Rosa.

Fonte: AEN

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