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quarta-feira, 13 de abril de 2022

PÁSCOA DA ECONÔMIA É NO MERCADO DISTAC


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Alcatra c/osso R$32,90

Filé americano R$26,90

Filé ponta R$27,90

Ponta de Peito R$22,49

Cerveja Brahma duplo malte

350 ml R$2,99

Skol ou Brahma 300ml R$1,89

Coca cola 2 L R$7,29

Sardinha coqueiro 125g R$5,25

Farinha de trigo coamo 5kg R$16,90

Arroz cajueiro 5kg R$10,90

Açúcar cristal copragel 5KG R$16,99

Margarina Coamo duallis 500g R$3,99

Erva mate quero quero grossa kg R$ 7,99

Bombom Nestle 251g R$9,90

Omo lavagem perfeira 1.600G R$17,90

Amaciante Aqua fast 2L R$7,99


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Rodovias estaduais terão policiamento reforçado durante o feriado de Páscoa



O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) inicia nesta quinta-feira (14) a Operação Páscoa, com reforço de fiscalização nas estradas estaduais. Com o feriado prolongado, o fluxo de veículos em toda a malha viária do Estado deve aumentar e, até o próximo domingo (17), os policiais intensificarão a segurança dos viajantes com mais policiamento e fiscalização.

A operação é realizada todos os anos e o principal objetivo é reduzir o número de acidentes e mortes causados, principalmente, por excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em pontos proibidos.

De acordo com comandante do BPRv, tenente-coronel Wellenton Selmer, as atividades da unidade pretendem diminuir acidentes graves e preservar a vida e a integridade física das pessoas.

“O BPRv vai desenvolver uma fiscalização intensa, de verificação veicular em relação aos itens obrigatórios, com emprego de etilômetro para combater a embriaguez ao volante, crime que ainda tira muitas vidas. Haverá, principalmente, um grande esforço na área de operação de radares, porque entendemos que o excesso de velocidade é sempre um grande inimigo a ser combatido”, afirma.

Ele reitera que excesso de velocidade é uma imprudência, assim como ultrapassagens proibidas, o que compromete o deslocamento em segurança nas rodovias. Dirigir em condições climáticas muito adversas (chuva e neblina) também é um risco.

As atividades contarão com equipes das seis companhias da unidade, além de equipes do setor administrativo, que atuarão em pontos onde há maior incidência de acidentes graves. Além das fiscalizações de trânsito, equipes de Rotam (Rondas Ostensivas Tático Móvel) e de Operações com Cães da Polícia Rodoviária atuarão no combate a crimes de outras naturezas.

ORIENTAÇÕES – Para garantir uma viagem mais segura, o tenente-coronel alerta para as condições do veículo e o respeito às normas. “Sempre orientamos sobre a importância da revisão do veículo, para que o condutor mantenha-o em condições de rodagem, principalmente para o trânsito rodoviário, e siga as normas e toda a legislação do setor, com muita atenção a sinalização vertical e horizontal da via e de limite de velocidade”, aconselha.

O oficial incentiva os motoristas a se deslocarem com antecedência para que a viagem seja mais tranquila e alerta que o uso dos itens de segurança do veículo são obrigatórios, pois evitam sanções e, principalmente, preservam a integridade e a vida dos ocupantes. O BPRv orienta, ainda, que ao pegar a estrada, o condutor deve carregar os documentos do veículo e de habilitação, evitando autuações e um eventual recolhimento do automóvel.

Estado e produtores formulam programa para agregar mais valor ao mate e ao pinhão


Lideranças locais e produtores de mate e pinhão de São Mateus do Sul e outros 12 municípios da região Centro-Sul do Paraná participaram de um encontro com representantes do programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS). Elaborado pela Invest Paraná, vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, e executado em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR Paraná), com diversas secretarias estaduais e instituições, o programa VRS busca direcionar produtos paranaenses sustentáveis e com valor agregado aos mercados nacional e internacional. O encontro aconteceu nesta terça-feira (12).


“Este é um programa que busca valorizar os produtos locais, resgatando a história da comunidade e da produção, envolvendo também o fomento ao turismo e, especialmente, agregar valor dentro da cadeia de produção”, explicou o diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco. Eles destacou que o VRS foi lançado como alternativa para a retomada econômica pós-pandemia da Covid-19.

Inspirado em experiências já implantadas na Alemanha e no Japão, o programa incentiva as cadeias de valor e busca abrir mercados a produtos típicos paranaenses, produzidos de forma sustentável e de maneira tradicional, especialmente no ramo da alimentação. De acordo com o gerente de Desenvolvimento Econômico da Invest Paraná, Bruno Banzato, o programa é desenvolvido em várias etapas, sendo uma delas a conversa com as lideranças e produtores locais. “Trata-se da fase de diagnóstico. Após essa etapa, será elaborado o plano de ação”, disse.

Ele explicou que a primeira fase do trabalho gera apontamentos por parte dos produtores, que são levados em consideração para o objetivo final, que é aumentar a qualidade e o valor desses produtos. “O foco é agregar mais renda aos produtores, que estão na ponta da cadeia de comercialização”, completou Banzato.

O VRS também é desenvolvido no Litoral do Estado, com os produtos derivados da Mata Atlântica, e em Campo Mourão (Centro-Oeste), com foco na tecnologia para a produção de eletromédicos e produtos hospitalares. O programa trabalha, conjuntamente, a valorização de produtos e a promoção do turismo regional.

Em outra etapa está prevista a promoção desses produtos em estações de estrada (Michi no Eki). Os locais devem ser instalados para recepção de turistas e promoção dos produtos e das atrações locais. O projeto foi inspirado em estruturas já existentes no Japão, na província de Hyogo.

POTENCIAL – Na região Centro-Sul, o potencial identificado foi com o pinhão e o mate, ambos com produção caracterizada pelo manejo sustentável. A valorização do mate já foi debatida em dezembro do ano passado, durante o 10º Fórum Institucional da Cadeia Produtiva da Erva-Mate, no campus da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) em Irati. A promoção dos produtos na região Centro-Sul conta com a parceria do IDR-Paraná.

O presidente da Associação dos Amigos da Erva-Mate de São Mateus (IG-Mathe), Fernando Vaccari Toppel, explica que a região tem um diferencial por produzir o mate em consonância com a vegetação nativa, como araucárias e imbuia. “As características da região, como condições climáticas, precipitações, solo, e as condições em que a planta está inserida trazem um produto de diferente qualidade”, destacou.

O Centro-Sul do Paraná já vende para outras regiões do País para fazer o blend, produto usado para suavizar o sabor dos derivados do mate. “Temos a única indicação geográfica para erva-mate do país, pelo Instituto Nacional de propriedade Industrial (INPI). Para isso, foi preciso elaborar um dossiê de mais de mil páginas para comprovar essa notoriedade. E isso não quer dizer que temos apenas um produto único, mas que é diferenciado”, completou Toppel.

A prefeita de São Mateus do Sul, Fernanda Sardanha, destacou que em 2020 o IBGE divulgou uma estimativa de produção de 90 mil toneladas no município. Em 2021, a previsão é de 100 mil toneladas. “A região representa quase 20% da produção nacional. Em São Mateus do Sul chamamos de ouro verde, com festas típicas e onde tudo é trabalhado de forma organizada, buscando esse protagonismo”, disse.

A cidade possui em torno de 10 empresas que atuam na comercialização do mate, com exportação, e várias já caminhando para isso. “O programa VRS é importante para valorizar desde o manejo até o fortalecimento da agricultura familiar como alternativa de renda. Hoje temos mais de 5 mil pequenos agricultores familiares, sendo a maioria produtora de mate”, completou a prefeita.

PINHÃO – O Paraná também tem como símbolo a Araucária. O pinhão, fruto da árvore nativa, possui grande valor de mercado. Segundo dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o Centro-Sul do Paraná é a principal região onde estão localizadas as araucárias. O Núcleo Regional da Secretaria da Agricultura de Guarapuava, composto por dez municípios, concentra aproximadamente 37% da produção estadual de pinhão.

Fonte e fotos: AEN



 

Paraná registra 1.679 novos casos e 20 óbitos pela Covid-19


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (13) mais 1.679 casos confirmados e 20 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.419.398 casos confirmados e 42.784 mortos pela doença.

Os casos confirmados nesta data são de abril (909), março (121), fevereiro (236) e janeiro (285) de 2022; dezembro (1), novembro (11), outubro (4), setembro (18), agosto (29), julho (4), junho (4), maio (7), abril (11), março (5), fevereiro (13) e janeiro (7) de 2021; e dezembro (10), novembro (1), agosto (2) e julho (1) de 2020.

Os óbitos divulgados nesta data são de abril (8), março (1) e fevereiro (5) de 2022; agosto (2), julho (1), abril (2), de 2021; e novembro (1) e agosto (1) de 2020.

INTERNADOS – 30 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (14 em UTIs e 16 em leitos clínicos/enfermaria) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria).

Há outros 286 pacientes internados, 132 em leitos de UTI e 154 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 20 pacientes. São 10 mulheres e 10 homens, com idades que variam entre 47 e 84 anos. Os óbitos ocorreram entre 23 de agosto de 2020 e 12 de abril de 2022.

Os pacientes que morreram residiam em Curitiba (4), Pontal do Paraná (2), Campo Mourão (2), Vitorino, Terra Boa, Sarandi, Sapopema, Realeza, Ponta Grossa, Paiçandu, Mandaguaçu, Irati, Ibema, Guaratuba e Cantagalo.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 10.828 casos de residentes de fora do Estado – 233 pessoas morreram.

Confira o informe completo clicando AQUI.

Veja AQUI os ajustes e relatório de exclusões.

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Boletim agropecuário analisa impacto do reajuste do trigo no preço do pão francês


Pelo terceiro mês seguido, o quilo do pão francês se manteve acima de R$ 10,00. Mas poderia ter ultrapassado R$ 16,00, caso o reajuste tivesse acompanhado o mesmo índice que encareceu o trigo em grão. Esse é um dos assuntos analisados pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 8 a 14 de abril.

De acordo com o levantamento do Deral, em dezembro de 2021 o quilo do pão francês no Paraná custava, em média, R$ 9,94 para o varejo. No primeiro mês de 2022, houve um reajuste de 2% e passou a R$ 10,13. Em fevereiro, subiu para R$ 10,26 e, em março, se elevou em 3% passando a custar R$ 10,54 o quilo. Comparando com março de 2021, o pão mais consumido pelo brasileiro custa 7% a mais. Naquele mês, o levantamento apontava R$ 9,87.

Ainda que o reajuste tenha sido inferior à inflação dos últimos doze meses, que ficou em 11%, de acordo com o IPCA, há preocupação no setor, pois o estudo mostra um descompasso dos preços desde o início da pandemia.

Se o parâmetro comparativo for março de 2019, o preço do pão francês subiu 28%; o das farinhas, 63%; e os do trigo em grão, mais de 100%. Ou seja, se o aumento seguisse esses índices, o pão francês superaria os R$ 13,00 comparativamente com as farinhas e ultrapassaria R$ 16,00, caso acompanhasse o do trigo.

FEIJÃO E MANDIOCA – O boletim também analisa a produção de feijão no Estado. Com condições climáticas adversas, a primeira safra teve redução de aproximadamente 30% em relação à estimativa inicial e fechou com 195 mil toneladas. Já a segunda safra começa a preocupar os produtores em razão das chuvas constantes, que provocaram queda de 92% para 86% nas plantações consideradas boas no campo.

Os produtores de mandioca estão, em sua maioria, no trabalho de colheita do produto. Até o final de março, 20% da área de 131 mil hectares tinha sido colhida. Essa tarefa, no Paraná, é quase toda feita de forma manual. A prática é uma das razões pelas quais está havendo redução de área no Estado, visto que a mão de obra está cada vez menor.

FRUTAS E PECUÁRIA – O documento traz, ainda, uma análise sobre a cultura do caqui em termos mundiais, brasileiro e paranaense. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), em 2019 foram produzidas 4,7 milhões de toneladas da fruta no mundo. O Brasil é responsável por 168,7 mil toneladas. O Paraná responde por 6,2% desse volume. Em 2020, o Estado produziu 9,8 mil toneladas.

No caso da pecuária, o registro é de suave queda no preço da arroba bovina nos últimos dias. Com o retorno das chuvas e melhoria das pastagens, a tendência é a redução dos custos com alimentação do rebanho, encurtando a permanência no pasto, o que reflete nos preços pagos pelos frigoríficos.

OUTROS PRODUTOS – O boletim também fala sobre a evolução no custo de produção de frango no Estado, que tem na alimentação o principal insumo. Em relação à soja, o documento registra que a colheita já atingiu 94% da área semeada, enquanto o plantio da cultura do milho já está encerrado, atingindo 2,69 milhões de hectares.

Mulher sem identificação está internada no hospital de Turvo

 
Nesta quarta-feira (13), uma mulher sem identificação deu entrada no Hospital Bom Pastor de Turvo.

Segundo informação repassadas ao Blog do Elói, pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social de Turvo, a mulher estava há alguns dias andando no Distrito do Faxinal da Boa Vista, ela está desorientada, sem documento e não contou nem seu nome.

A mulher foi encaminhada para o hospital com o apoio da Polícia Militar.

Qualquer informação sobre familiares da mulher, pode entrar em contato com o Hospital Bom Pastor (42) 3642-1181 – Ou com a Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (42) 9 9159-2201.



Iniciativa da Ibema consolida o compromisso com governança

Canal de Ética Ibema consolida o compromisso da empresa no “G” de Governança e promove transparência no mercado de papel e celulose


Investir no ESG não é uma escolha, mas sim uma necessidade competitiva. Pesquisa realizada no início desse ano pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) apontou que os critérios ESG mais observados pelos gestores de recursos são a transparência e a ética. Esses itens alcançaram, cada um, 92% das respostas.

Já um estudo global com Investidores Institucionais da consultoria EY mostra que 74% dos participantes estão mais propensos, desde a pandemia, a deixar de apostar em empresas que não aplicam as premissas ESG na prática.

Esse definitivamente não é o caso da Ibema, que lança seu Canal de Ética para dar segurança e transparência aos processos, promover clareza e buscar por soluções para seus stakeholders. “Nossa meta com essa iniciativa é oferecer a melhor jornada, tanto ao cliente, quanto aos demais parceiros. Não medimos esforços para otimizar a segurança das informações compartilhadas”, explica a especialista de Gente & Cultura da Ibema, Angela Felipe.

O canal está disponível a todos os colaboradores, clientes, fornecedores e público em geral, e está aberto para denúncias de condutas não conformes com a atuação ética, limpa e transparente, presentes no propósito da companhia.

O bacana é que o acompanhamento das ocorrências é feito por uma empresa terceirizada, o que garante um processo realmente anônimo e sigiloso. Ou seja: não precisa ter receio de delatar nada.

A especialista de Gente & Cultura explica que foi tomado o máximo de cuidado na implantação do canal, que exigiu análise e mapeamento de riscos. “Fizemos o levantamento em conjunto com a área de Governança e Riscos. A partir daí, estruturamos um comitê de ética, formado por pessoas das áreas de governança, controles internos, financeiro, RH, jurídico e conselho”, completa.

Com o time formado, foi a vez da contratação de um parceiro externo que garantisse o sigilo das denúncias e investigações, a ICTS/Aliant. Independente e especializada em canais de denúncia, a terceirizada recebe, analisa e classifica os relatos incluídos no portal da Ibema.

Para organizar o fluxo de tratativas, foi necessário a capacitação do time para o manuseio da ferramenta e principais abordagens. Além disso, as denúncias registradas no Canal de Ética Ibema são investigadas com independência, imparcialidade, metodologia e amparo legal. O processo respeita a confidencialidade, anonimato e proíbe a retaliação do denunciante.

Outro ponto importante para o sucesso da análise é a qualidade das informações fornecidas. Para uma melhor apuração, o relator precisa fornecer o máximo de dados sobre o caso, tais como: descrição da situação, nome das pessoas envolvidas, data e local do ocorrido ou da situação que acontecerá ainda, sua causa ou motivo. “Sempre que possível, é ideal que a pessoa compartilhe provas ou evidências ou indique onde elas podem ser encontradas”, enfatiza a especialista de Gente & Cultura.

O denunciante pode ainda acompanhar o avanço do seu relato por meio de um protocolo de consulta. “Nossa expectativa é ampliar a divulgação e garantir que as denúncias sejam tratadas com máximo sigilo e agilidade na resposta.”

Angela Felipe reforça que cada um deve cumprir o seu papel diário com integridade. “É nisso que acreditamos. E nosso código de conduta nos direciona para uma atuação ética, íntegra e transparente, o que deixa claro o caminho certo de nossas ações”, finaliza.

O Canal de Ética Ibema fica disponível 24h todos os dias da semana. O relato pode ser feito pelo site www.ibema.com.br ou pelo telefone 0800 300 4481.

Sobre a Ibema: Gerar valor de maneira sustentável por meio da fabricação e distribuição de produtos que conquistem a preferência dos clientes, contribuindo com iniciativas que favoreçam toda a cadeia, com a dedicação e preocupação de garantir o melhor resultado para a empresa e seus clientes. Esta é a missão da Ibema, fabricante de papelcartão, que permeia a sua atuação com base no conceito de foco do cliente. A empresa, fundada em 1955, é hoje um dos players mais competitivos da América Latina. Sua estrutura é composta por sede administrativa localizada em Curitiba, centro de distribuição direta em Araucária com área útil de 12 mil m2 e fábricas instaladas nos municípios de Turvo, no Paraná, e em Embu das Artes, em São Paulo, que juntas possuem capacidade de produção anual de 160 mil toneladas. Em seu portfólio, estão os melhores produtos, reconhecidos pela qualidade e performance na indústria gráfica. A empresa, que atualmente conta com aproximadamente 700 colaboradores, possui unidades certificadas pela ISO 9001, pela ISO 14001 e pelo FSC (Forest Stewardship Council). Para mais informações sobre produtos e serviços, acesse o nosso site, disponível também nos idiomas espanhol e inglês: www.ibema.com.br.

11 POLICIAIS MILITARES DO 16º BPM RECEBEM MOÇÃO DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL DE GUARAPUAVA


Aos 12 dias do mês de Abril do ano de 2022, na Câmara Municipal de Guarapuava, foi prestado homenagem com Moção de Aplausos e Congratulações para 11 policias militares pertencentes ao 16ºBPM.

Policiais estes que se destacaram no cumprimento de suas missões com excelentes resultados na apreensão de armas, entorpecentes, agilidade no tempo de ocorrências, registrando números elevados no encaminhamento de pessoas, ficando a frente em todo Estado do Paraná.

Fica registrado o reconhecimento do comprometimento e empenho destes policiais para com o serviço policial, resultando em um excelente trabalho não só para a Polícia Militar do Paraná, mas principalmente para toda população de Guarapuava.

Polícia Militar do Paraná, Sua proteção é nosso o compromisso!

Comunicação Social 16º BPM

VÍDEO:


Motorista morre após bater caminhão em mureta de praça de pedágio desativada na BR-277


Segundo testemunhas, local estava totalmente escuro no momento do acidente. Vítima de 30 anos morreu, em São Luiz do Purunã



Um motorista, de 30 anos, morreu após bater o caminhão que dirigia em uma mureta na praça de pedágio desativada da BR-277, em São Luiz do Purunã, nesta quarta-feira (13), segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Conforme testemunhas, o motorista perdeu o controle da direção, bateu o caminhão e saiu arrastando a mureta por cerca de 40 metros. Depois, o veículo capotou.

A vítima morreu no local, antes da chegada das ambulâncias.

O motorista estava em comboio com outros profissionais, que seguiam para Marília (SP). Os caminhoneiros disseram que o local estava escuro no momento do acidente.

Desde a suspensão dos contratos de pedágio no Paraná, trechos de algumas rodovias ficam totalmente sem iluminação.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná (DER-PR) informou que entrou em contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Denit) sobre a falta de iluminação na via e aguarda retorno.

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