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quinta-feira, 30 de março de 2023

Inscrições para concurso da Polícia Científica são prorrogadas até o dia 10 de abril


As inscrições para o concurso da Polícia Científica do Paraná foram prorrogadas até o dia 10 de abril (segunda-feira), às 23h59. Serão contratados 16 agentes auxiliares, sendo oito auxiliares de perícia e oito de necropsia, para atuarem em diversas regiões do Estado. Os interessados podem consultar o edital e efetivar a inscrição pelo site do Instituto AOCP.

Para os dois cargos a carga horária é de 40 horas semanais com salário inicial de R$ 4.323,44, além de auxílio-alimentação de R$ 600,00. Para efetivar a inscrição, o candidato deve realizar o pagamento da taxa de R$ 120. A data de execução da prova continua a mesma, sem alteração, permanecendo a data de 7 de maio, assim como os locais de prova se mantêm em Curitiba, Cascavel e Londrina.

“A nossa expectativa é que mais pessoas consigam realizar a inscrição, pois muitas recebem o salário apenas na primeira semana do mês. Isso também aumenta o número de inscritos e, consequentemente, a concorrência, o que resulta em uma prova mais qualificada e um maior número de candidatos para atender as necessidades da Polícia Científica”, explica o presidente da comissão do concurso e diretor de Operações da Polícia Científica, Ciro Pimenta.

Os concorrentes devem ter ensino médio completo, acrescido de curso de nível técnico para ser considerado. No processo de inscrição, o candidato precisa indicar a região de sua preferência de capacidade operacional, dentre as opções: Capital e Litoral, Centro-Oeste, Nordeste, Noroeste e Sudoeste.

O concurso compreende um total de sete etapas, começando com uma prova objetiva e uma prova de redação. As demais fases incluem teste de aptidão física, avaliação psicológica, visita técnica, investigação social, avaliação de títulos e avaliação médica.

Colheita e venda de Pinhão estão liberadas a partir de 1º de abril

Ao AgroRegional, o chefe do IAT Guarapuava, Edemilson Luiz Quadros, comentou sobre a necessidade de se cumprir a norma que estabelece o período de coleta das sementes da araucária

Uma das épocas mais esperadas pelos paranaenses está chegando: a colheita e venda de pinhão. A partir de sábado (1° de abril) está liberado o recolhimento e venda da semente da araucária, árvore símbolo do estado.

A liberação do período é feita pelo Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo. Em entrevista ao AgroRegional, o engenheiro florestal e chefe Regional do IAT – Guarapuava, Edemilson Luiz Quadros, explicou que há uma portaria que fixa a data e regulamenta todos os processos do Pinhão, desde a colheita até o armazenamento e transporte.

“Estudos comprovam que a partir desta data as sementes já estariam maduras e prontas para serem utilizadas para a produção de mudas e consequentemente para a preservação da espécie e também para o consumo humano e animal”, destaca o chefe do IAT Guarapuava.

Segundo Edemilson, a colheita, armazenamento e a comercialização de pinhas imaturas, fica expressamente proibida porque a semente não está pronta para a produção de mudas. “Estas não germinam e podem ser prejudiciais ao consumo humano”, afirma.

A intenção da norma é agregar a geração de renda à preservação da araucária que está ameaçada de extinção. Quando o pinhão cai ao chão, animais podem recolher a semente e ajudar no cultivo em outro local.

FISCALIZAÇÃO

Para garantir que regra seja cumprida, o IAT junto com o Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde fazem a fiscalização nas regiões produtoras. “É feito através do serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco e através do atendimento a denúncias Disque Denúncia: 181, ou ainda em nosso escritório regional através do fone (42) 3622 3630, ou 3622 8778”, comenta Edemilson.

O engenheiro florestal aponta ainda que a coleta, armazenamento e comercialização de pinhão imaturos (verdes) antes do dia 1º de abril, podem levar pessoas ou empresas a autuações previstas nas Leis de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605/98). A multa é de R$ 300,00 para cada 50 quilos de pinhão.

“Não consta em nossos sistemas autuações pela coleta e comercialização de pinhão no ano de 2022. Neste período o órgão ambiental divulga através das redes sociais, e através da imprensa escrita e falada sobre a proibição da coleta e comercialização deste produto. Em tempo, cabe lembrar que também é expressamente proibido o corte/abate de pinheiros adultos, portadores de pinhas, na época de queda das sementes, mais precisamente nos meses de abril, maio e junho”, orienta o chefe do IAT Guarapuava.

PRODUÇÃO

De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), o Núcleo Regional de Guarapuava, composto por dez municípios, concentra aproximadamente 37% da produção estadual de pinhão.

Dados levantados pelos AgroRegional mostram que em 2021 o Valor Bruto de Produção (VBP) do município de Pinhão, em relação a semente da araucária foi de R$2.659.900,00 com produção de 670.000 Kg. Em Guarapuava foram produzidos 280.000 Kg e gerado um VBP de R$ 1.111.600. Já em Turvo foram 320.000 Kg e R$1.270.400,00.

Com colheita avançada, relatório confirma maior safra de soja da história do Paraná


O relatório mensal divulgado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, nesta quinta-feira (30), reforça o recorde esperado para a produção de soja na safra 2022/2023. Segundo os técnicos, o Paraná deve produzir 22,18 milhões de toneladas do grão em uma área de 5,76 milhões de hectares. O volume é 82% superior ao do ciclo 2021/2022. A produtividade desta atual safra é de 3.845 kg por hectare.

O chefe do Deral, Marcelo Garrido, explica que esse bom desempenho se deve, especialmente, às condições climáticas favoráveis. Nesta semana, a colheita chegou a 77% da área, índice que, apesar de estar atrasado comparativamente a safras anteriores, não deve prejudicar a qualidade do produto. Cerca de 90% das lavouras estão em boas condições e 10% em condições medianas. A área, estimada em 5,76 milhões de hectares, é semelhante à do ciclo passado, com um crescimento de 2%. A produtividade é de 3.845 kg por hectare.

A Previsão Subjetiva de Safra (PSS) traz ainda as primeiras estimativas para a safra de inverno. No Paraná, o trigo deve ocupar a maior área da história, 1,36 milhão de hectares, 13% superior à registrada na safra 2021/2022. Esse aumento decorre dos bons preços pagos ao produtor, aliados à impossibilidade de plantio da segunda safra de milho. Estima-se, com isso, uma produção de 4,5 milhões de toneladas, volume que, se confirmado, supera em 32% o resultado da safra anterior.

SOJA – Segundo o analista do Deral Edmar Gervásio, com a produção recorde prevista para essa atual safra, o Paraná aumenta sua participação na produção nacional de soja, passando a representar em torno de 15% do total – nas safras anteriores, esse índice variava entre 12% e 14%.

O preço recebido pelo produtor pela saca de soja (60 kg) apresentou queda nas últimas semanas. Na semana passada, o grão foi comercializado por R$ 144,30, 9% a menos do que em fevereiro de 2023 e 24% a menos do que em março de 2022.

De acordo com Gervásio, esta queda está diretamente ligada a uma grande oferta da oleaginosa no mercado. “Aliado a isso, os preços neste mês no mercado internacional estão menores quando comparados a fevereiro de 2023. Com uma superprodução, junto com problemas logísticos de escoamento, os armazéns estão lotados e isso tende a pressionar os preços”, explica.

MILHO – A primeira safra de milho 2022/2023 está 63% colhida, de acordo com o Deral, e 83% das lavouras apresentam boas condições, enquanto 16% estão em condições medianas e 1% em condições ruins. Espera-se a produção de 3,76 milhões de toneladas, 26% a mais do que no ciclo 2021/2022, quando foram produzidas 2,98 milhões de toneladas. A área está estimada em 387,2 mil hectares, 10% inferior à da safra passada.

Com relação à segunda safra, o plantio está na reta final, atingindo nesta semana 93% da área total, estimada em 2,52 milhões de hectares. Neste mês houve reavaliação da área, que sofreu uma redução de aproximadamente 120 mil hectares em comparação ao relatório do mês de fevereiro. “Esta redução é decorrente do atraso da colheita da soja e, em consequência, a impossibilidade de realizar o plantio do milho dentro do período ideal”, explica Gervásio. Possivelmente parte dessa área ou sua totalidade migrará para cultura do trigo.

FEIJÃO – Apesar das adversidades climáticas, a primeira safra 2022/2023 de feijão teve bom desempenho e excelente qualidade, na avaliação dos técnicos do Deral. Com o encerramento da colheita, o relatório indica uma produção de 197,4 mil toneladas, 1% maior do que na safra anterior, em uma área de 115 mil hectares, 17% menor. Cerca de 86% do volume já foi comercializado.

O plantio da segunda safra encerrou-se nesta semana. De acordo com o Deral, podem ser produzidas 588,8 mil toneladas em 295,9 mil hectares. Se confirmado, o volume será 5% superior ao ciclo 2021/2022, quando foram produzidas 561,5 mil toneladas, e a área é 12% inferior.

Na última semana, o preço médio recebido pelos produtores pela saca foi de R$ 408,00 pelo feijão de cores, sem variação com relação ao período anterior. Já a saca do feijão tipo preto foi comercializada por R$ 265,00 – com um aumento de 1,6% frente à semana anterior. “Segundo os corretores atacadistas, esses preços altos estão se mantendo firmes principalmente devido ao período de entressafra. A maior oferta de produto deverá ocorrer a partir do final de abril, quando se intensifica a colheita da segunda safra de feijão no Paraná”, explica o economista do Deral Methodio Groxko.

TRIGO – A primeira estimativa para a safra de inverno de 2023 mostra uma área recorde destinada ao cultivo de trigo no Paraná, de 1,36 milhão de hectares. Isso representa um aumento de 13% em relação aos 1,20 milhão de hectares semeados em 2022 e, se confirmado, será a maior área de trigo no Paraná desde 1990, quando foram cultivados 1,80 milhão de hectares.

Dessa forma, há possibilidade de colher em 2023 uma safra de 4,5 milhões de toneladas, volume 32% acima do resultado da safra 2021/2022, quando foram produzidas 3,4 milhões de toneladas. “Para que esse potencial seja alcançado, os produtores precisam da ajuda do clima. Como a janela de plantio é longa no Paraná, os produtores, quando possível, plantam áreas em épocas diferentes, visando diminuir o risco de perdas”, diz o agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho.

Segundo ele, nos últimos anos, eventos climáticos como secas prolongadas, chuvas excessivas na época da colheita e geadas tardias têm impactado negativamente a produtividade.

MANDIOCA – O Paraná poderá produzir 3,14 milhões de toneladas de mandioca na safra 2022/2023, 14% a mais do que o volume colhido no ciclo anterior, em uma área de 135,9 mil hectares, 11% superior. Esse aumento de área se deve aos bons preços pagos ao produtor no ano passado. Na última semana, os produtores receberam, em média, R$ 1.054,00 por tonelada de mandioca posta na indústria. Esse valor representa um crescimento de 60% com relação ao preço do mesmo período do ano passado, que era de R$ 650,00. Até o momento, favorecida pela umidade adequada do solo, a colheita chegou a 17% da área, segundo Groxko.

HORTALIÇAS – Com relação à cebola, a safra 2022/2023 foi toda colhida até fevereiro e cerca de 2,5% do produto ainda estão com o produtor. Os preços médios nominais recebidos em fevereiro deste ano, de R$ 42,63/20 kg, são 28% menores que os praticados em janeiro e com relação à média anual de 2022, de acordo com o engenheiro agrônomo do Deral Paulo Andrade. A produção está estimada em 107,4 mil toneladas, 3% superior do que no ciclo passado, em uma área de 3,3 mil hectares, 17% menor.

A primeira safra de batata está totalmente colhida e comercializada. Estima-se a produção de 479,1 mil toneladas, 7% a mais do que no ciclo anterior, em uma área de 15,3 mil hectares, 2% maior. Na segunda safra, 92% da área prevista em 10,7 mil hectares já foi plantada e 11% está colhida. Projeta-se a produção de 321,1 mil toneladas, 3% superior ao volume da segunda safra 2021/2022.

O tomate tem a primeira safra 2022/2023 com 99% das áreas semeadas e 89% colhidas. Cerca de 11,6% dos volumes coletados ainda estão em posse dos tomaticultores. Espera-se um volume de 144,5 mil toneladas, queda de 3% com relação ao colhido na safra anterior. A estimativa de área também mostra uma redução de 3% comparativamente à safra 2021/2022 – de 2,5 mil hectares para 2,4 mil hectares. Cerca de 2% das lavouras da segunda safra estão colhidas, enquanto 27% da área projetada ao plantio ainda aguardam a semeadura/transplantio. “Com a melhor distribuição das precipitações nesta última quinzena, os cultivos se encontram em sua totalidade com um bom desenvolvimento”, explica o engenheiro agrônomo do Deral.

BOLETIM – O Deral também divulgou nesta quinta-feira (30) o Boletim de Conjuntura Agropecuária. Além das informações sobre as principais culturas de grãos e de hortaliças, o documento analisa a produção avícola no Paraná, os custos de produção do leite e a exportação brasileira de mel.

Ação Solidária - Doe para as famílias de Turvo afetadas pelas fortes chuvas



O Município de Turvo foi afetado na data de ontem, por um grande temporal com granizo e ventania. O grande volume de água, infelizmente alagou algumas casas, prejudicando famílias que perderam móveis e eletrodomésticos.

Nesse momento difícil, precisamos nos unir e mostrar solidariedade. Ajude as famílias afetadas, doe móveis e eletrodomésticos essenciais.

Ligando para o 42 3642-1145, e solicitando a retirada da doação pela equipe do CRAS, você estará ajudando quem mais precisa.


Fonte: Prefeitura de Turvo 

Alimentos típicos da Páscoa estão 14,8% mais caros este ano


Neste ano, a lista de produtos que compõem a cesta da Páscoa está 14,8% mais cara do que a do ano passado, revelou hoje (29) a Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Um dos produtos que contribuíram para o aumento no preço da cesta foi o bacalhau, cujo preço subiu 7,4% no acumulado dos últimos 12 meses, mas a cebola liderou a alta, com 36,2% de aumento no período.

Também ficaram mais caros no acumulado entre a Páscoa do ano passado e a deste ano as cervejas, que subiram 10,9%, o refrigerante (15,7%), a batata (11,7%), o arroz (14,7%), o bombom (11,15%) e o chocolate (10,2%). O único produto da cesta que ficou mais barato nessa comparação foi a corvina, que caiu 7%.

Segundo o diretor-geral da Apas, Carlos Correa, o ideal é o consumidor pesquisar os preços antes de fazer as compras para a Páscoa. “Cada supermercado tem uma negociação diferente com a indústria. É vital que o consumidor faça a sua lista de compras e pesquise os preços no maior número de lojas possível, aproveitando ao máximo as promoções típicas da época”, disse Correa, em nota.

A Páscoa é a segunda data de maior venda para o setor supermercadista do Brasil, perdendo apenas para o Natal.

Neste ano, a Apas estima crescimento de 4,5% nas vendas de Páscoa. A entidade atribui essa possível expansão do setor à desaceleração no preço dos alimentos, aliada ao aumento da renda da população.

Fonte: Agência Brasil 

Sicredi está entre as empresas com melhor reputação no Brasil 

Instituição financeira cooperativa conquistou a 9ª posição na categoria “Serviços Financeiros” do ranking Merco Empresas

O Sicredi foi reconhecido, pela primeira vez, pelo monitor empresarial de reputação corporativa Merco Empresas, divulgado neste mês de março. A nona edição do ranking listou a instituição financeira cooperativa, com mais de 6,5 milhões de associados e presença em todos os estados e no Distrito Federal, em 9º lugar na categoria “Serviços Financeiros”. A pesquisa do Monitor Empresarial de Reputação Corporativa foi realizada no Brasil entre julho e dezembro de 2022 e contemplou mais de 5 mil entrevistas com membros da alta direção de empresas, população geral, analistas financeiros, entre outros grupos.

Para Cris Duclos, diretora executiva de Marketing e Experiência do Sicredi, a conquista demonstra a percepção positiva em relação à marca, que é nacional e que cresce e se fortalece cada vez mais a partir da sua atuação local. “O Sicredi faz a diferença na vida dos seus associados, os verdadeiros donos do negócio, e nas regiões onde atua, por meio de desenvolvimento local e de diversos programas sociais, além da ampla oferta de produtos e serviços financeiros e do seu atendimento personalizado e olho no olho. Estamos muito felizes com esse reconhecimento, o qual demonstra que a sociedade percebe o impacto positivo gerado pela nossa instituição. No mundo em que vivemos, o modelo de negócio cooperativo é o futuro, gerando um ciclo virtuoso. Nossa marca tem potencial para ser ainda mais conhecida e amada nacionalmente”, declara.

Referência na América Latina, o Merco Empresas avalia a reputação das empresas desde 2000. É um instrumento de avaliação baseado em uma metodologia multistakeholder composta por seis avaliações e mais de vinte fontes de informação. A pesquisa é realizada no Brasil e em mais 14 países e, nesta edição, suas análises refletem os resultados de 2022. Além das empresas, também são realizados os monitores Merco Líderes e Merco Responsabilidade ESG.  Em 2020, o Sicredi também constou na 9ª posição do ranking Merco Responsabilidade ESG – setor “Serviços Financeiros”.

Sobre o Sicredi  

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2,4mil agências, está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros. 

Governo do Estado disponibiliza R$ 12,7 milhões para o seguro rural em 2023


Atividade bastante suscetível às condições climáticas e a outros fatores não controláveis, a agropecuária tem no seguro rural um auxiliar para a proteção da renda. O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), conta com um programa de subvenção econômica ao prêmio do seguro. As operações de 2023 já iniciaram e estão disponíveis R$ 12.765.527,61.

Os recursos atendem os produtores de abacaxi, algodão, alho, arroz, batata, café, cebola, cevada, feijão, tomate, ameixa, caqui, figo, goiaba, kiwi, laranja, maçã, melancia, morango, nectarina, pera, pêssego, tangerina, uva, floresta cultivada, e trigo sequeiro; além de aquicultura e a pecuária.

A Subvenção Estadual ao Prêmio de Seguro Rural é limitada ao percentual máximo de 20% do prêmio total. Pode ser de até R$ 4,4 mil por CPF/CNPJ, por cultura ou espécie animal, e até R$ 8,8 mil por CPF/CNPJ por ano civil. Os recursos são do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), administrados pela Fomento Paraná.

Neste período, as principais atividades a serem atendidas no Paraná são as culturas de inverno, especialmente o trigo sequeiro e cevada, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Seab. No entanto, a fruticultura, as hortaliças e o feijão também terão demandas ao longo deste ano.

De acordo com o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o programa ajuda a dar estabilidade para a renda dos produtores. “Além colaborar para a produtividade e estimular a produção de alimentos, é uma forma de promover o uso de tecnologias adequadas e modernizar a gestão da propriedade”, afirma.

Em 2022, dos R$ 11 milhões disponibilizados pelo governo estadual, foram pagos R$ 8,8 milhões em subvenções, somando 3.199 apólices e cobrindo pouco mais de 169,8 mil hectares.

COMO PARTICIPAR – Produtores interessados devem procurar um corretor de seguros de sua confiança. Esse profissional fará a mediação com as corretoras para chegar à proposta mais adequada dentro dos critérios do programa.

Podem se inscrever no seguro rural os produtores cujas atividades de lavoura, aquicultura ou exploração pecuária não sejam amparadas pelo Programa de Atividade Agropecuária – Proagro, e que trabalhem com alguma das 28 atividades cobertas pelo programa.

SEGURADORAS – Desde 2009, quando ele foi criado, o Estado vem credenciando seguradoras interessadas em comercializar e celebrar contratos de seguro rural, em caráter privado, com produtores rurais interessados em receber a subvenção. Em 2023, já estão operando as seguradoras Allianz, Essor, New, Sombrero, Fairfax, Swiss Re, Sompo e Too Seguros, as quais já têm recursos aportados para atender lotes de propostas. Outras três seguradoras estão em fase de credenciamento e contratação.

Fonte: AEN

No UniCV você Administração Pública EAD por apenas R$ 99,00 mensal


No Centro Universitário Cidade Verde - UNiCV, a promoção da Campanha Decola Day que se encerrava dia 20, foi prorrogada até o dia 31 de março. 

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Polo Turvo (42) 99128-1476

Polo Guarapuava (42) 99921-2841
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