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domingo, 28 de maio de 2017

Morre em Gaspar/SC, o turvense Maximiliano Schillo


Morreu por volta das 11h30 desse domingo, 28 de maio, o senhor Maximiliano Schillo, com 62 anos de idade. Seu corpo esta sendo transladado para Turvo e o velório será na Capela Mortuária. Horário previsto para a chegada do corpo é por volta de 2 horas da manhã de segunda.

Segundo informações de um familiar que esteve na redação do blog, o senhor Maximiliano morou na Vila Jaime em Turvo e atualmente estava morando em Gaspar/SC, no dia 13 desse mês, quando ele estava indo para o trabalho, foi atropelado por uma motocicleta. Desde então ele estava internado na UTI e nesse domingo veio a falecer.

Á família enlutada as nossas sinceras condolências.


POLICIAL MILITAR É ENCONTRADO MORTO EM GUARAPUAVA


O PM Adriano Franciego Mallmann, de 30 anos, foi encontrado morto nesse domingo (28), no interior de sua residencia, na rua Inácio Karpinsk. Segundo informações o policial não compareceu hoje no Batalhão e colegas foram até sua casa, onde o encontraram em óbito. Ele tinha um ferimento de arma de fogo no queixo, o que pode sugerir suicídio, mas a Polícia vai investigar o caso. Adriano Mallmann era solteiro e natural de Clevelândia. O corpo foi encaminhado ao IML de Guarapuava.


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Jogando em casa, Pitanga empata com o Ivaiporã pelo Paranaense de Futsal Série Bronze

Por Elói Mattos/Fotos: Zélia Gzegoski


Na noite desse sábado, 27 de maio, no Ginásio Lolo Cleve, o Pitanga Futsal recebeu a equipe do Ivaiporã, em jogo válido pela 5ª rodada do Campeonato Paranaense de Futsal Série Bronze.

O Pitanga abriu o placar com Humberto, mas cedeu o empate para equipe do Ivaiporã. Um grande público compareceu no ginásio para apoiar a equipe pitanguense, mas a vitória não veio e a partida terminou em 01 x 01.

Pitanga segue com 07 pontos em 04 jogos. O próximo compromisso da equipe será fora de casa contra a equipe do Tapejara.

O jogo foi transmitido ao vivo pela Rádio Poema.


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Fuga em massa da cadeia pública de Cambé



Na madrugada de hoje (28) ocorreu uma fuga de presos na DP de Cambé. A estimativa inicial é que pelo menos 30 presos fugiram da cadeia.

Até esse momento aproximadamente quatro foragidos foram recapturados!

“A Polícia Militar de Cambé chegou a intervir. Os policiais de serviço contiveram a fuga e impediram que outros presos ganhassem as ruas, se não fosse a intervenção, a fuga teria sido em massa,” relatou o Capitão Israel, Comandante da 4° Cia/5° BPM.

Um dos presos obedeceu a ordem policial colocando em risco sua segurança e chegou a ser baleado na perna.

SUPERLOTAÇÃO

“A cadeia está super lotada, presos dormindo nos corredores e embaixo de chuva”, estas eram as reclamações anexadas a fotos tiradas pelos próprios presos e que circulavam pelas redes sociais. As fotos mostravam os detentos amontoados e embaixo de lonas improvisadas para protege-los das chuvas.

Este não é um problema atual mas perdura a um longo tempo. Não são somente os presos que sofrem com a superlotação das cadeias e dos presídios, mas também os agentes penitenciários, carcereiros e policiais que convivem com a expectativa de rebeliões e de fugas. É justamente destas fugas que decorrem a tomada de reféns e morte de policiais nas DP’s, e, como no caso de hoje, confrontos.
Como ter controle de presos numa cadeia superlotada se há poucos agentes públicos e as instalações não possibilitam este controle? Como explicar a entrada de tantos celulares, drogas e armas dentro das cadeias?

Vale ressaltar que é um trabalho perdido, já que o policial que se esforçou em tirar um bandido das ruas vê seu trabalho sendo em vão quando constata a fuga destes presos, que novamente estará aumentando as estatísticas de crime com a reincidência destes foragidos. Todo o trabalho deverá ser refeito em prol da segurança da comunidade.

Soluções imediatistas ocorrem a fim de solucionar o problema da superlotação como exemplo: as audiências de custódia e a liberação através de tornozeleiras eletrônicas. Estas medidas não têm solucionado o problema da superlotação e ainda tem aumentado o registro de crimes. Esta verdade é decorrente da impunidade gerada por estas medidas.

Todos estes problemas de segurança tem desaguado na cobrança das autoridades policiais, principalmente da PM, não observando quem cobra soluções que a raiz dos problemas de segurança pública se estendem além do policiamento preventivo e repressivo. O problema exige mudança de medidas e condutas de outros órgãos públicos, inclusive de leis.

Se nosso país não reformular as leis, as instituições públicas, a educação e cultura do povo, estaremos sujeitos ao poder paralelo que está ganhando força através do crime organizado.

O país precisa de mudança! Mas mudanças que beneficiem quem trabalhe e gente honesta.

Texto: 1° Ten. Emerson Castro,
Comunicação Social do 5p° BPM.


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