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sexta-feira, 30 de abril de 2021

Turvo vacina pessoas acima de 60 anos neste sábado


Neste sábado (01/05) haverá vacinação para idosos acima de 60 anos, na sede e também no Distrito Faxinal da Boa Vista, a partir das 13h00.

Serão 200 doses distribuídas para as duas UBS's igualmente. Ou seja, mais 200 turvenses vacinados.

Na segunda-feira (03/05) será enviado as doses destinadas as comunidades do interior.



Fonte: Prefeitura de Turvo

Paraná registra mais 4.674 casos de Covid-19 e 168 óbitos


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta sexta-feira (30) mais 4.674 casos de Covid-19 e 168 mortes no Paraná. Os números são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Estado soma 942.038 casos e 22.254 óbitos.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de janeiro (160), fevereiro (43), março (284) e abril (4.136) de 2021, e dos seguintes meses de 2020: julho (1), agosto (2), setembro (2), outubro (4), novembro (8) e dezembro (34).

INTERNADOS – De acordo com o informe, 2.428 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 1.960 em leitos SUS (956 em UTI e 1.004 em enfermaria) e 468 em leitos da rede particular (275 em UTI e 193 em enfermaria).

Há outros 2.359 pacientes internados, 966 em leitos UTI e 1.393 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 168 pacientes. São 73 mulheres e 95 homens, com idades que variam de 1 a 94 anos. Os óbitos ocorreram de 08 de janeiro a 29 de abril de 2021.

Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (26), Maringá (12), Sarandi (9), Campina Grande do Sul (7), Colombo (7), São Jose dos Pinhais (7), Arapongas (6), Foz do Iguaçu (5), Londrina (5), Paranaguá (5), Rio Branco do Sul (4), Araucária (3), Pinhais (3), Ponta Grossa (3), Amaporã (2), Campo Mourão (2), Cascavel (2), Contenda (2), Dois Vizinhos (2), Guarapuava (2), Laranjeiras do Sul (2), Marialva (2) e Matelândia (2).

O boletim registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Agudos do Sul, Andirá, Bandeirantes, Bituruna, Bocaiúva do Sul, Campina da Lagoa, Carlópolis, Cianorte, Douradina, Engenheiro Beltrão, Florestópolis, Francisco Beltrão, Ibiporã, Imbaú, Ivaiporã, Jaguariaíva, Jataizinho, Joaquim Távora, Juranda, Loanda, Lupionópolis, Manfrinópolis, Manoel Ribas, Marechal Cândido Rondon, Maripá, Marmeleiro, Medianeira, Morretes, Ouro Verde do Oeste, Paiçandu, Pitanga, Planalto, Porecatu, Quatiguá, Quedas do Iguaçu, Renascença, Reserva, Santo Antônio do Sudoeste, São Carlos do Ivaí, São Jorge d'Oeste, São Miguel do Iguaçu, Sertanópolis, Tamboara, Telêmaco Borba, Toledo, Tomazina, União da Vitória e Uraí.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 5.656 casos de pessoas que não moram no Estado – 143 foram a óbito.

Homem é preso suspeito de estuprar criança de 8 anos


Um homem de 42 anos foi preso preventivamente, nesta sexta-feira (30), suspeito de estuprar uma menina de oito anos em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, de acordo com a Polícia Civil (PC).

Segundo a polícia, o suspeito é natural do Haiti e chegou ao Brasil há cerca de um ano e meio. No país, ele foi acolhido em casa por uma família de haitianos.

A vítima, conforme a PC, é filha do casal que o acolheu e ajudou.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pela Vara de Crimes contra Crianças e Adolescentes do Fórum de Ponta Grossa.

Fonte: G1 - PR

Mais 02 casos de Covid-19 são registrados em Turvo

 

Paraná deve produzir 40,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2020/2021

 


O Paraná poderá produzir 40,6 milhões de toneladas de grãos, em uma área de 10,4 milhões de hectares, na safra 2020/2021. As informações são do relatório mensal divulgado nesta quinta-feira (29) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

A reavaliação nos índices deste mês, que mostram um desempenho total menor do que o registrado no início do ciclo, quando esperava-se um volume de 42 milhões de toneladas, se deve especialmente à revisão nos números relativos à cultura do milho. A estimativa de produção para a segunda safra do grão indica um volume de 12,2 milhões de toneladas, 2,3 milhões abaixo do esperado no início da safra 2020/2021. Fatores como a estiagem e o atraso no plantio ajudam a explicar a redução.

O chefe do Deral, Salatiel Turra, explica que outras culturas também foram afetadas pela estiagem prolongada que o Paraná enfrenta desde o ano passado. A estimativa inicial para a produção de soja, por exemplo, que era de 20,6 milhões de toneladas, registrou uma queda de aproximadamente 800 mil toneladas. Assim, o Estado deve produzir 19,8 milhões de toneladas. “Por outro lado, neste caso os preços praticados compensam a redução”, diz Turra.

A estiagem, aliada ao frio dos últimos dias, também refletiu negativamente nos índices de produção do feijão da segunda safra. Se o relatório do mês passado indicava a produção de 491 mil toneladas, agora espera-se um volume de 394 mil, redução de aproximadamente 25%.

MILHO SEGUNDA SAFRA – No início do ciclo, o Deral estimava a produção de 14,5 milhões de toneladas na segunda safra de milho. No entanto, a safra foi afetada por fatores como o atraso no plantio e na colheita da soja, e consequentemente atraso no plantio do milho, além da seca, causada pelo prolongamento do fenômeno La Niña. Agora, a previsão é de que sejam colhidas 12,2 milhões de toneladas, uma redução de 16% comparativamente ao esperado no início.

O volume previsto é 3% maior do que o da safra 19/20, quando foram colhidas 11,9 milhões de toneladas. A área está estimada em 2,5 milhões de hectares, 8% superior à do ano passado.

A preocupação neste momento é suprir o consumo interno, já que o Paraná demanda alta quantidade de milho para a cadeia de proteína animal. A redução da disponibilidade interna abre espaço para importação do produto. Essa relação reflete nos preços. Nesta semana, a saca de 60 kg foi comercializada por R$ 95,68. Em abril do ano passado, o valor estava próximo de R$ 40,00, um aumento de 139%.

“Os índices ainda são preliminares, já que algumas regiões, como Londrina, ainda não concluíram o plantio. Conforme as condições do clima nas próximas semanas, os técnicos poderão ter uma avaliação mais completa”, explica o economista do Deral, Marcelo Garrido. Segundo ele, das lavouras que estão a campo, 40% têm condições consideradas boas, 42% médias e 18% ruins.

Entre as regiões com redução na produção, estão o Noroeste (-25%), Oeste (-23%), Centro-Oeste (-17%) e Sudoeste (-17%). Já no Norte do Estado, onde os produtores plantam mais tarde, estima-se uma redução de 6%.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – Os dados do Deral mostram uma possível redução de 25% na estimativa de produção do feijão comparativamente ao relatório de março, totalizando 97 mil toneladas a menos, redução de seis sacas por hectare no rendimento. No mês passado, esperava-se um volume de 491 mil toneladas para a segunda safra. Já a estimativa atual aponta para 394 mil. Além da estiagem, o frio também impactou as estimativas.

O plantio já está concluído e, até o momento, o Paraná tem 7 mil hectares colhidos, o que representa 3% da área estimada em 252,1 mil hectares. Com esse índice pequeno, as reavaliações devido aos fatores climáticos ainda não são definitivas. Entre os núcleos regionais que já iniciam a colheita estão Cornélio Procópio, Francisco Beltrão, Guarapuava, Jacarezinho e Ponta Grossa. Das lavouras a campo, 48% têm boas condições.

Quanto ao desenvolvimento das lavouras, 4% estão em fase de desenvolvimento vegetativo, 31% em floração, 51% em frutificação e 14% em maturação. “Estamos em um momento em que o déficit hídrico e o frio dos últimos dias podem prejudicar o desenvolvimento das lavouras”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador.

Os preços pagos ao produtor no primeiro quadrimestre de 2021, de maneira geral, cobrem os investimentos. Nesta semana, a saca de 60 kg de feijão-cores foi comercializada, em média, por R$ 258,75 e o feijão-preto por R$ 249,00.

“A segunda safra paranaense representa 30% do volume brasileiro e o mercado nacional voltou os olhos para o Estado, já que depende da sua produção. Se tivermos uma safra menor, os preços podem disparar no próximo mês”, diz Salvador.


SOJA – As estimativas para soja também tiveram uma revisão. No início da safra, a expectativa era de que o Paraná produzisse 20,6 milhões de toneladas. Mas o Estado teve atraso no plantio e precisou enfrentar um clima mais seco, que resultou na redução de 4% na estimativa – quase 800 mil toneladas a menos. Agora, o volume está estimado em 19,8 milhões de toneladas.

Na análise regional, tiveram uma redução mais expressiva nas estimativas de produção o Oeste (-10%, em média), Noroeste (-8%) e o Sul (-4%). Exceto por núcleos regionais como Londrina e União da Vitória, que ainda têm algumas áreas para colher, de maneira geral a colheita está praticamente encerrada.

“Embora não seja a produção que se esperava no começo do ciclo, a redução no volume será compensada pelos preços”, diz o economista do Deral, Marcelo Garrido.

Na comparação com abril do ano passado, houve um aumento de 86% nos valores pagos ao produtor. Na média do mês de abril, os produtores receberam R$ 159,58 pela saca de 60 kg de soja. Já a média do mesmo período do ano passado era de R$ 85,86. Até agora, 66% da área está comercializada, contra aproximadamente 74% no mesmo período de 2020. A comercialização mais lenta também é resultado do atraso na colheita.

SOJA SEGUNDA SAFRA – A produção para a segunda safra de soja está estimada em 102,7 mil toneladas, e 10% da área de 38,7 mil hectares estão colhidos. De acordo com o Deral, esses valores estão dentro da média para a safra, que é pequena, destinada principalmente para sementes.

TRIGO – A produção de trigo deve chegar a 3,8 milhões de toneladas – valor aproximado à primeira estimativa da safra de inverno, no relatório do mês passado e 22% superior à safra 19/20 –, em uma área de 1,16 milhão de hectares, 3% maior. Houve uma pequena revisão de área no Sudoeste e no Centro Oeste paranaense.

“Antes, essas áreas apresentavam perdas, mas agora estão estáveis. Isso representa uma aposta do produtor na cultura”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho.

Neste momento, o Paraná tem cerca de 5% da área plantada e 8% das lavouras têm condições consideradas medianas, principalmente nas áreas plantadas antes do previsto. Parte dos produtores, em regiões como o Norte Pioneiro, está realizando o plantio no solo seco, o que pode ser um risco caso não ocorram chuvas nas próximas semanas. Mas, se o clima colaborar, a produtividade deve ser normalizada.

O aumento da área, de 1,12 milhão de hectares no ano passado para 1,16 milhão atualmente, é impulsionado pelos preços. Em média, neste mês, saca de 60 kg foi comercializada por R$ 87,27 enquanto que, em abril do ano passado, o valor era R$ 57,29, um crescimento de quase 53%.

ARROZ – A produção nacional de arroz deve ficar em torno de 11 milhões de toneladas nesta safra, sendo que o Rio Grande do Sul compõe 70% do total. Já o Paraná deve colher 151 mil toneladas no ciclo 2020/2021. Do total, 146 mil correspondem ao arroz irrigado, e 5,1 mil ao arroz de sequeiro. A área estimada é de aproximadamente 21 mil hectares.

No ano passado, devido à pandemia do novo coronavírus, o consumo do produto cresceu, com consequente aumento nos preços, conta o economista do Deral, Methodio Groxko. “Na média mensal, os produtores paranaenses receberam, R$ 121,34 pela saca de 60 kg de arroz irrigado, contra R$ 72,77 no mesmo período do ano passado, um aumento de 67%. A tendência é que os preços se mantenham estáveis”, afirma.

MANDIOCA – O Paraná tem o maior e mais completo parque industrial do setor. A produção esperada para a safra 2020/2021 é de 3,3 milhões de toneladas, 4% a menos do que na safra 2019/2020, em uma área também 4% menor, de 142,6 mil hectares.

Embora o clima seco não tenha impactado o desenvolvimento da safra, dificultou a colheita nos últimos dias. “Isso encarece os custos de produção devido à quebra da raiz, e está trazendo problemas no abastecimento das indústrias de fécula e farinha”, diz Groxko. A tonelada é comercializada por R$ 420,08 na média do mês de abril, contra R$ 360,12 no mesmo período do ano passado, um aumento de 17%.

Fonte: AEN

Horário de atendimento do Suprema Supermercado de Turvo

 





Padre de Guarapuava morre por complicações da Covid-19


Morreu nesta sexta-feira (30), o padre Reinaldo Cardozo, de 56 anos. Ele estava internado desde o dia 14, no Hospital Regional de Guarapuava e lutava contra o vírus da Covid-19.

O padre Reinaldo era pároco na igreja católica de Campina do Simão. Ele recebeu o Título de Cidadão Honorário naquele município.

Em virtude do seu falecimento, o prefeito André decretou Luto Oficial por 3 dias no município.



Mulher perde R$ 7.800,00 no golpe da falsa herança em Guarapuava


No dia 29 abril, às 12h54min a equipe policial deslocou até a Rua XV de Novembro, Centro, prestar atendimento de ocorrência de estelionato. 

Relata a solicitante que foi abordada por uma mulher baixa, magra, cabelo com mexa, usava calça jeans, esta ressaltou que que não conhecia a cidade e pediu ajuda para que pudesse sacar uma herança, logo em seguida um homem de camisa cor rosa e calça preta, se aproximou e ofereceu ajuda, a mulher relatou que teria 8 milhões para receber de herança e que precisava de duas testemunhas para concluir o processo e prometeu 10% a cada um depois da assinatura, porém precisava de uma prova de que as testemunhas tinham bens. 

A solicitante foi até uma agência bancária e retirou R$ 7.800,00 reais e entregou para a mulher, a qual evadiu- se em um veiculo de cor prata. O homem também se evadiu. Sem mais dados, realizado patrulhamento sem êxito.

Fonte: PM

Cilindro de oxigênio explode e causa princípio de incêndio no Hospital Regional de Guarapuava


Por volta das 01h 20min do dia 30 de abril, Bairro Cidade dos Lagos, a equipe policial foi acionada para prestar apoio aos bombeiros militares no Hospital Regional, pois segundo relato inicial teria ocorrido uma explosão no interior daquele hospital. 

Chegando ao endereço foi informado que uma técnica de enfermagem durante procedimentos com um tubo de oxigênio, este veio a soltar uma peça que atingiu uma lâmpada, dando origem ao incêndio. No quarto estava uma paciente, que nada sofreu. 

Logo em seguida outra técnica de enfermagem adentrou o quarto socorrendo as vítimas. Segundo o médico plantonista a técnica que estava manuseando o oxigênio sofreu queimaduras de segundo grau.

Fonte: PM
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