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domingo, 10 de dezembro de 2017

Equipe do Piquiri Papeis é campeão da Copa Santa Maria de Futsal


Na noite desse sábado, 09 de dezembro, aconteceram as finais da Copa Santa Maria de Futsal, no ginásio de esportes de Santa Maria Oeste – PR, competição promovida pela prefeitura.

Na decisão da categoria livre, equipe do Piquiri Papeis enfrentou a A.S.M.F de Santa Maria. A equipe do Piquiri venceu o jogo pelo placar de 06 x 01 e foi o grande campeão da competição.

Na categoria veteranos regional, o titulo ficou com a Agronova Palmital que venceu a Clinica Thialle de Pitanga pelo placar de 03 x 02.

Na categoria feminina. a equipe do Marquinho venceu São Manoel e ficou com o titulo. 

Resultado final da competição:

Categoria livre masc:

1º Lugar: Piquiri Papeis

2º Lugar: A.S.M F

3º Lugar: Equilíbrio Fisioterapia 

Categoria veteranos regional:

1º Lugar: Agronova Palmital

2º Lugar: Clinica Thialle

3º Lugar: Apolo Contabilidade

Categoria feminino:

1º Lugar: Marquinho

2º Lugar: São Manoel

3º Lugar: Palmital





A bola rolou pela 4ª rodada da Copa Turvo de Futebol


Nesse domingo (10), no campo municipal aconteceu a 4ª rodada da Copa Turvo de Futebol. O campeonato é promovido pela prefeitura e organizado pelo Departamento de Esportes. 

Resultados da rodada:

Unidos da Vila 00 x 02 Juventos

Clatur 00 x 00 Salão do Fausto

Passo Grande/Ivaí F.C 06 X 01 Real Madri




Com fotos e informações: Marcos Halma

Acreditar em Deus e ter forças para vencer', ensina menino com mesma síndrome retratada em 'Extraordinário'

Gabriel Strinta dos Santos Elias tem oito anos e mora em Céu Azul. Ele já precisou passar por 21 cirurgias. Doença compromete formação dos ossos da face.


Com oito anos e uma síndrome rara, Gabriel Amadeu Strinta dos Santos Elias, é um exemplo de superação e de inspiração. O menino, portador de Treacher Collins, uma doença genética que atinge um em cada 50 mil bebês em todo o mundo, já passou por 21 cirurgias, a primeira quando ele ainda tinha poucas semanas de vida.

A síndrome compromete a formação dos ossos da face. A preocupação, no entanto, vai muito além da estética já que a criança pode ter dificuldade para respirar, se alimentar, ouvir e falar.

Por isso, o acompanhamento de diversos profissionais é muito importante para o desenvolvimento. E, é assim que Gabriel tem conseguido superar as dificuldades.

Outro fator importante, ensina, é “acreditar em Deus e ter forças para conseguir vencer as batalhas da vida”.

Cheio de energia, ele nada, corre, vê televisão e brinca como qualquer criança. Ele também gosta de ler. O livro escolhido agora é “Extraordinário”, de J. R. Palacio. A história que virou filme e estreou esta semana no Brasil tem como personagem principal um menino que enfrenta a mesma síndrome de Gabriel. (G1 já viu; confira a crítica)

“Com o filme, muitas pessoas vão deixar de se sentir excluídas. O Gabriel não se sente excluído, É preciso respeitar e amar”, observa a mãe, Andréia dos Santos Elias.

Desafios

Ela lembra que as dificuldades começaram a aparecer logo que ele nasceu. A gravidez, resultado de um fertilização in vitro, foi bastante esperada por toda a família. O pré-natal foi tranquilo e Gabriel e a irmã gêmea Marina, que não tem a doença, nasceram prematuros, de 32 semanas, pesando 1,6 kg cada um. Os dois precisaram ficar na UTI.

“A Marina foi se desenvolvendo, e o Gabriel não conseguia. A gente não entendia por quê. A Marina teve alta e o Gabriel continuou. Viram que ele tinha a fissura no palato [céu da boca] e aí nós começamos a buscar informações.

O menino foi transferido para o hospital da Universidade de São Paulo (USP), em Bauru (SP), onde foi diagnosticado com a síndrome.

“Com 40 dias ele fez a traqueostomia. Precisou usar sonda. Com seis meses precisou colocar a gastro porque tinha dificuldade de deglutição”, explica a mãe.

Só com sete meses, ele teve alta para receber os cuidados em casa.

Desde então, a irmã gêmea teve um papel muito importante no desenvolvimento do irmão.

“Ele falava, mas a minha mãe não entendia. Eu entendia e falava para a mãe o que ele falava”, conta.

Atualmente, o tratamento com fonoaudiólogo e fisioterapeuta é semanal e a cada quatro meses a família viaja para Bauru para consultar com outros especialistas. Para a família, é quase como um passeio e o momento de reencontrar os amigos.

Para a mãe de Gabriel, a família e os amigos vêm tendo um papel muito importante na recuperação dele. “Eu não posso dizer que essa é uma vitória minha. É de todos”, comemora. Veja mais...

Fonte: G1 - PR


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