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terça-feira, 18 de junho de 2024

Conseg de Turvo tem novo Presidente eleito

 

Na tarde desta terça-feira (18/06), no Destacamento da Polícia Militar, ocorreu a eleição para o biênio 2024 a 2026 do Conselho Comunitário de Segurança de Turvo (CONSEG).

A eleição foi presidida pelo Sargento Rodrigo Teixeira e teve apenas uma chapa inscrita, que foi eleita por aclamação.

Estiveram presentes no evento membros da antiga diretoria, policiais militares, representantes do Conselho Tutelar e da Polícia Civil, além da Rádio Turvo Ativo e do Blog do Elói.

Em breve, a nova diretoria será empossada.

A nova diretoria eleita ficou assim composta:

- Presidente: Robson Rangel Santelli (Braz)

- Vice-presidente: Claudino Motta

- 1º Secretário: Roberson de Campos

- 2º Secretário: Leandro Szatkowski

- Tesoureiro: Fábio Borges

- 2º Tesoureiro: Maurício Silva

- Conselho Fiscal: Jucelino Bettega, Lucas Doraci Binde e Dinaro Oldoni Misso.

Nova diretoria👆
Presidente: Robson☝







Deputada Cristina Silvestri fala sobre os desafios do enfrentamento à violência política de gênero em ano eleitoral


“Estamos em ano de eleição municipal e precisamos reforçar a proteção das mulheres que vão concorrer ao pleito”, destacou a deputada estadual Cristina Silvestri (PSDB). A declaração foi durante a reunião realizada pela bancada feminina da Assembleia Legislativa do Paraná com representantes do Fórum Paranaense de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos, nesta terça-feira (18). O tema do encontro foi O Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça.

“Instalamos o Fórum em 2021 e, desde então, avançamos no combate à violência política, especialmente a partir da Lei Federal 14.192/2021, que define regras para prevenir e punir este crime. Mesmo assim, as mulheres no exercício de funções públicas ainda não têm os direitos plenamente cumpridos”, avaliou Cristina Silvestri.

Como primeira procuradora da Mulher da Assembleia Legislativa, entre 2019 e 2023, a deputada Cristina colocou em prática várias iniciativas que contribuem para prevenir condutas violentas, acolher as vítimas e fortalecer a participação feminina na política. “Instalamos 180 procuradorias municipais, criamos a bancada feminina, encaminhamos dezenas de denúncias aos órgãos competentes e elaboramos sugestões de alterações nos estatutos dos partidos políticos”, lembrou a parlamentar.

A deputada Cristina reforçou a importância da participação dos três poderes e entidades de classe na luta contra a violência política. “As estratégias mais eficazes surgem a partir do nosso trabalho em rede, com atores do Legislativo, Executivo e Judiciário, e a contribuição do terceiro setor. Por isso, acredito nessa união de forças”.

Além das deputadas e das representantes do Fórum, a reunião da bancada feminina contou com a presença de vereadoras, pré-candidatas e lideranças do Poder Judiciário, da Segurança Pública, da Secretaria de Estado da Mulher, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná (OAB-PR), do Observatório de Violência Política contra a Mulher, do coletivo Vote Nelas e da comunidade LGBTQIA+.

Assessoria

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Motociclista morre em acidente na BR-277, em Guarapuava

No dia (18/06), ás 00h07min, a equipe policial foi acionada para prestar um apoio à Policia Rodoviária Federal para auxiliar na sinalização de um acidente na BR 277 em que um masculino, 29 anos, havia se envolvido em um acidente com uma motocicleta, CB300 de cor preta, e em virtude disso havia entrado em óbito no local, o qual foi confirmado pelo médico. 

Dessa forma, coube a equipe sinalizar o local até a chegada da equipe da Policia Rodoviaria Federal.

IAT apresenta ao setor produtivo adequações na regulamentação da suinocultura no Paraná


Após uma série de estudos internos, o Instituto Água e Terra (IAT) finalizou o texto de revisão da Resolução Sedest nº 15/2020, que regulamenta a atividade de suinocultura no Paraná. A proposta será apresentada ao setor produtivo e entidades ligadas ao agronegócio nesta terça e quarta-feira (18 e 19) durante evento na sede do Sindicato Rural de Toledo, na região Oeste. A reunião é apenas para convidados. O IAT é vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).

Chefe da Divisão de Licenciamento de Atividades Poluidoras do Instituto, Rossana Baldanzi, explica que são duas as principais adequações à legislação em discussão: a incorporação do Software de Gestão Ambiental da Suinocultura (SGAS), desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves, como ferramenta de apoio aos projetos de licenciamento do IAT, e a criação de uma tábua de controle para a destinação de dejetos suínos como fertilizantes para o solo.

“Já temos um termo de cooperação técnica com a Embrapa em vigência que permite a transferência, gratuita, deste software para o IAT. Mas precisamos colocá-lo na nossa legislação, por isso a revisão é necessária”, diz ela. O novo texto prevê também o treinamento e a capacitação de profissionais para a utilização da plataforma eletrônica.

O SGAS possibilita, entre outras questões, que produtores realizem cálculos para determinação da excreção, oferta, perdas e concentração de nutrientes em efluentes da suinocultura, consumo de água, dimensionamento dos sistemas de tratamento dos efluentes, recomendação de adubação para reciclagem dos efluentes como fertilizantes, determinação da capacidade de alojamento de animais e demanda de áreas agrícolas. “Com isso, o órgão ambiental ganhará ainda mais agilidade na elaboração dos licenciamentos para a atividade”, destaca a técnica.

Em relação aos cuidados com o solo, Rossana ressalta que a métrica será definida com base em uma ampla pesquisa conduzida pelo órgão ambiental em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Embrapa, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) e Fundação ABC.

O estudo foi financiado pelo Grupo Frimesa como condicionante ao licenciamento ambiental para a instalação do frigorifico da cooperativa em Assis Chateaubriand, no Paraná. Considerada a maior indústria deste setor da América Latina, a planta tem capacidade de abater 7.880 suínos por dia.

“Essa pesquisa foi desenvolvida com base no fósforo como elemento limitante do uso de dejetos no solo. É preciso encontrar o limite crítico, visto que esse frigorífico vai movimentar toda a cadeia da suinocultura ao redor”, afirma Rossana. “A partir deste estudo, conseguiremos colocar na lei qual é esse limite para que o solo não seja prejudicado, criando novas alternativas de decomposição como o aproveitamento para a produção de energia limpa”, acrescenta.

SUINOCULTURA – A produção de carne suína é um dos destaques da economia paranaense. O Estado é vice-líder nacional, com 22,3% do mercado de carne de porco, atrás apenas de Santa Catarina. Foram 3,1 milhões de animais abatidos no primeiro trimestre deste ano, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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