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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Turvo registra mais 02 casos de Covid-19

 


Paraná deve produzir 25,5 milhões de toneladas de grãos na safra de verão



O relatório da safra de verão 2021/22, divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, aponta que o Paraná pode produzir 25,5 milhões de toneladas de grãos, volume 9% superior ao do ciclo 2020/21, quando foram colhidas 23,3 milhões de toneladas. A área de plantio está estimada em 6,2 milhões de hectares, 1% maior.

Com as chuvas registradas em alguns pontos do Estado, foi possível semear feijão, milho e soja num ritmo maior do que no ano passado, quando as condições eram ainda mais adversas. Por outro lado, os trabalhos estão abaixo da média histórica. “Podemos ter uma safra maior do que em 2020, mas as condições desfavoráveis em parte do Estado podem comprometer o potencial de algumas culturas”, explica o chefe do Deral, Salatiel Turra.

O relatório confirma a estimativa de área recorde para a cultura da soja, de aproximadamente 5,62 milhões de hectares, 1% a mais do que na safra passada. “Se o clima colaborar, a produção pode chegar a 21 milhões de toneladas”, diz o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

Além disso, ele destaca que, depois de mais de 40 anos, prevê-se aumento de semeadura de milho na primavera, com uma área estimada em 420 mil hectares.

Quanto à safra 20/21, a avaliação do mês mostra perda de potencial em relação à estimativa inicial de trigo. Esperava-se que o Paraná colhesse 3,9 milhões de toneladas, e agora a previsão é de 3,53 milhões. Também há reajuste na produção de milho safrinha devido à seca e às geadas, mostrando que o Paraná colherá pouco mais de 5,52 milhões de toneladas, redução de 62,4% em relação à estimativa inicial.

SOJA – Até o momento, 3% da área estimada em 5,6 milhões de hectares foi plantada, o equivalente a cerca de 186 mil hectares, concentrados nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado. O plantio está adiantado na comparação com a safra passada, mas abaixo da média histórica, devido aos fatores climáticos.

Mesmo assim, o Paraná tem perspectiva de uma boa produção e os produtores estão otimistas, principalmente nas regiões que registraram chuvas nas últimas semanas. Já em regiões como Toledo e Cascavel, sem chuvas significativas, a preocupação é maior quanto ao desenvolvimento do ciclo.

Estima-se que sejam produzidas 20,96 milhões de toneladas do grão no Paraná na safra 2021/22, volume 6% superior ao ciclo passado, enquanto a área tem perspectiva de aumento de 1% e pode atingir 5,62 milhões de hectares.

Em setembro do ano passado, os produtores de soja receberam, em média, R$ 122,00 pela saca de 60 kg, enquanto que, na última semana, o valor ficou próximo de R$ 157,00, um aumento de 29%. “Neste ano, o produtor está com um comportamento mais conservador com relação à venda. No mesmo período do ano passado, mais de um terço da safra já havia sido comercializada”, explica o economista do Deral Marcelo Garrido.

MILHO SEGUNDA SAFRA – A colheita de milho avançou e atingiu 98% da área estimada em 2,5 milhões de hectares. A expectativa inicial de produção era de 14,6 milhões de toneladas, e neste momento estima-se uma perda de 9,1 milhões de toneladas (-62,4%), totalizando um volume de 5,5 milhões de toneladas produzidas na segunda safra.

Segundo Garrido, entre as razões para essa quebra estão a estiagem, a consequente ocorrência de pragas, e as geadas que atingiram as lavouras no final de junho e começo de julho.

MILHO PRIMEIRA SAFRA – De acordo com o Deral, já foram semeados aproximadamente 187 mil hectares na primeira safra de milho 2021/22, 45% da área total prevista, de 420,1 milhões de hectares. No mesmo período do ano passado, o plantio já havia ocorrido em 121 mil hectares (34% da área).

Cerca de 2% das lavouras a campo estão em condições médias e 98% em boas condições. Apesar da ocorrência de chuvas em algumas regiões produtoras, como o Sudoeste, em outras a crise hídrica ainda preocupa. A produção está estimada em 4,11 milhões de toneladas, 32% superior ao volume da safra passada.

Com relação aos preços, em setembro do ano passado os produtores receberam cerca de R$ 50,00 pela saca de 60 kg. Na semana passada, o valor recebido foi de, em média, R$ 84,00 - aumento de 68%.

TRIGO – Neste momento, 11% da área de trigo está colhida, e 58% das lavouras estão em boas condições. Os trabalhos mais intensos foram na região Norte-Central. “Essas primeiras colheitas têm produtividade abaixo da expectativa inicial, o que já era esperado, devido às geadas e principalmente à seca”, diz o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho. Segundo ele, essas áreas mais prejudicadas têm apresentado produtividade em torno de 2.300 kg por hectare.

A partir de agora, há expectativa de aumento do rendimento das lavouras em função das chuvas ocorridas no final de agosto e meados de setembro. “As produtividades devem voltar a superar três toneladas por hectare mais frequentemente, trazendo a média mais próxima a este patamar”, diz. Caso a melhora se confirme, a produção pode chegar a 3,5 milhões de toneladas no Estado.

A comercialização atingiu o patamar de 11%, índice considerado atrasado com relação ao ano passado, o que sinaliza que os produtores aguardam melhora nos preços para intensificar as vendas. Na última semana, a saca de 60 kg de trigo foi comercializada por R$ 87,00, valor 40% superior ao de setembro de 2020.

“As cotações de 2020 também estavam incrementadas devido ao impacto do dólar valorizado na paridade de importação, o que traz uma sequência de dois anos rentáveis para o produtor de trigo, algo pouco comum para esta cultura”, acrescenta o técnico do Deral.

CEVADA – A cevada tem 100% da área plantada no Paraná e a colheita aos poucos se inicia nas principais regiões produtoras. Em Guarapuava, 50% da safra está comercializada e a expectativa é que a produtividade na região seja de aproximadamente 5.500 kg/hectare. Na região de Ponta Grossa, onde a semeadura acontece um pouco mais cedo, a colheita deve iniciar em outubro. Os produtores estão recebendo, em média, R$ 84,30 pela saca de 60 kg.

“Se tudo correr bem e não tivermos chuva durante a colheita, o que afeta a qualidade do grão, espera-se produção 30% superior a 2020”, afirma o engenheiro agrônomo Rogério Nogueira. O volume de produção deve chegar a 354,4 mil toneladas no Paraná, em uma área de 77,1 mil hectares, 20% superior à do ciclo anterior.

FEIJÃO PRIMEIRA SAFRA – O relatório do Deral indica uma produção de 277 mil toneladas de feijão na primeira safra, volume 8% superior ao colhido no ciclo passado. No entanto, a área estimada para esta safra é 8% menor, totalizando 140,5 mil hectares. O plantio atingiu 22% da área nesta semana, o que corresponde a 31,2 mil hectares. No ano passado, esse índice era de 31%. A queda dessa velocidade se explica pela redução das chuvas no período.

Ao contrário da situação de safras passadas, neste ciclo aproximadamente 97% das lavouras estão em boas condições, o que sinaliza um bom andamento para a cultura, principalmente se mais chuvas chegarem ao Paraná, segundo o engenheiro agrônomo do Deral Carlos Alberto Salvador.

Na última semana o preço médio recebido pelos agricultores pela saca de 60 kg foi R$ 273,63 para o feijão tipo cores e R$ 240,67 para o preto. Em ambos os casos, a queda é de aproximadamente 1% em relação à semana anterior.

MANDIOCA – A estiagem que se prolonga há cerca de um mês na região Noroeste, onde se concentra o plantio da mandioca, e a ação das formigas-cortadeiras, ocasionaram aumento dos custos de produção para a cultura. Com a baixa umidade do solo e as altas temperaturas, aumentam as perdas de raízes e as lavouras recém-implantadas também são afetadas.

Na última semana, a tonelada da mandioca foi comercializada por R$ 515,00, um aumento de 38% comparativamente a setembro do ano passado, quando o valor médio foi de R$ 374,00.

A produção esperada para esta safra é de 3,32 milhões de toneladas em uma área de 125,7 mil hectares, 10% menor comparativamente ao ciclo anterior. Segundo o economista do Deral, Methodio Groxko, a redução se deve à escolha que parte dos produtores fizeram pelo cultivo da soja e do milho.

CAFÉ – Cerca de 98% da área de café no Paraná está colhida, e a produção na safra 2020/21 soma 53,1 mil toneladas. O volume representa uma redução de 9% comparativamente à safra anterior. Já a área, de 33,3 mil hectares, é 3% menor.

A comercialização atingiu o menor percentual de venda dos últimos anos, de acordo com o economista Paulo Franzini. Até o momento, 32% da safra está vendida, índice incomum para o período, que mantinha-se, em média, acima de 40%. “Isso se explica por conta dos preços em alta. Os produtores estão tentando vender um pouco melhor, por conta dos problemas previstos para a próxima safra com a seca e as geadas”, diz.

No mês passado, a saca de 60 kg foi comercializada por R$ 924,00 e, na última semana, o valor ficou próximo de R$ 1 mil. Em setembro de 2020, a média era de R$ 481,00.

Franzini destaca que a Seab e a Câmara Setorial do Café trabalham em propostas de políticas públicas para dar suporte emergencial aos produtores. “É uma cultura importante para mais de 100 municípios do Estado”, afirma.

BOLETIM SEMANAL – O Boletim de Conjuntura de Agropecuária referente à semana de 17 a 23 de setembro, também divulgado nesta quinta-feira (23), traz mais detalhes sobre a evolução das principais culturas agrícolas paranaenses. Além disso, aborda a produção de cebola, cuja colheita está prevista para iniciar em outubro, fala dos números mundiais de frutas frescas, retrata as ocorrências do mal da “vaca louca” no Reino Unido e no Brasil e analisa a exportação de carne de frango nos oito primeiros meses do ano.


Nego Supermercado inaugurou em Turvo e está contratando Açougueiro


Nego Supermercado inaugurou nesta quarta-feira (22) em Turvo, onde era o Supermercado Todo Dia (Mercado do Adivilson), em frente ao Colégio Edite.

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Toda quinta-feira terá a Quinta da Verdura.

E aos domingos atendimento das 09h ás 12h00.

No Nego Supermercado tem vaga para Açougueiro. 

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Banco Central eleva a Selic: como ficam os investimentos?

Lenise Nunes
Conforme já previsto pelo mercado, a taxa básica de juros (Selic) foi elevada em 1,00 ponto percentual após agenda de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom), chegando a 6,25 % ao ano. Os números refletem o ciclo consecutivo de elevação da Selic e indicam que o cenário econômico tem pressionado o Banco Central a fazer uso da política monetária de forma mais rigorosa.

Antes dessa sequência de elevação de juros, tínhamos um cenário de Selic em mínimas históricas, o que fez com que os investidores buscassem por alternativas de diversificação, correndo mais riscos em troca de expectativas de maior retorno. Agora, o panorama traz questionamentos, como a necessidade de uma mudança na forma de investir e as oportunidades contempladas neste novo cenário. Porém, antes disso, é importante analisar o propósito deste investimento.

Inicialmente, existem objetivos e necessidades por trás de cada investimento, desde a educação dos filhos, até a viagem dos sonhos, um intercâmbio no exterior, a compra da casa própria, de praia ou mesmo a perspectiva de uma aposentadoria tranquila...

Para cada objetivo existe um prazo que devemos estipular, e esse prazo tem influência importante nas escolhas para investir. Além disso, o tempo dedicado a cuidar dos investimentos é outro fator relevante, assim como a consciência do nível de risco em cada tipo de investimento. Ter essas percepções alinhadas é imprescindível antes de qualquer decisão que envolva investimentos, e para isso a análise do perfil de investidor deve ser considerada em todas as situações.

Na prática, um cenário de juros mais altos melhoram a rentabilidade de opções como a poupança e o Título Público Tesouro Selic, uma vez que esses têm sua rentabilidade diretamente ligada à Selic. Os investimentos que acompanham o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), principal referência de rentabilidade das aplicações de renda fixa, também seguem os movimentos da Selic, então ficam mais atrativos com a taxa de juros em patamar mais elevado. Os títulos de renda fixa pós-fixados em CDI, modalidade de investimento conservadora, passa a ter maiores ganhos, a exemplo CDBs, RDC, LCA e LCI.

Além da emissão pública e bancária, temos os títulos de renda fixa privados de emissão por empresas (debêntures, por exemplo) que têm sido bastante procurados e representam uma oportunidade de investimento. Essa alternativa é bastante encontrada em estratégias de fundos de investimento, que mesclam ativos de diferentes emissores (público, bancário e privado), com diferentes taxas e vencimentos, em busca de retorno aos seus cotistas.

Estas alternativas são as que ganham mais força no contexto atual de juros, e tendem a se beneficiar ainda mais com a perspectiva de continuidade no ciclo de alta.

Já os investimentos prefixados podem ser uma opção atrativa para quem deseja ter a previsibilidade em relação ao retorno. Esses produtos possuem a taxa pactuada no momento da aplicação, contudo, é importante ficar atento, pois novas altas de juros podem resultar uma taxa acima da contratada.

No cenário de juros baixos que tivemos no passado, a diversificação foi o grande aliado dos investidores e deve continuar a ser considerada, visto que estamos atravessando um momento de inflação elevada, onde o ganho real acaba sendo impactado. Se o investidor tem um prazo de investimento mais longo, pode ser um momento oportuno para comprar alguns ativos diante do preço mais baixo, assim como capturar ganhos de mercado através de fundos com gestão ativa, por exemplo.

Alternativas como fundos multimercado são interessantes na composição da carteira de investimentos, pois investem em diferentes ativos, sem compromisso de concentração em nenhum e buscam em sua estratégia capturar oportunidades a fim de gerar retorno atrativo.

Em relação a bolsa, as incertezas refletem na dinâmica do mercado e na volatilidade. Acrescido a isso, de forma simplista, também podemos dizer que o preço das ações se altera de acordo com a dinâmica dos juros. Por isso, caso tenha um horizonte de investimento longo e uma tolerância a risco, este momento pode ser oportuno para investir em empresas com negócios perenes, boa governança e com bons preços, que resultem em bons dividendos. Uma boa opção para investir em renda variável são os fundos de ações, uma alternativa mais simples e que conta com a expertise de um gestor profissional que fará seleção dos ativos.

Por fim, porém não menos importante, antes de investir, considere produtos e serviços de instituições sólidas e seguras, com amplo portfólio de opções e que proporcionem um relacionamento próximo para apoiar suas decisões com aconselhamento de especialistas.

*Lenise Nunes, analista de Investimentos do Sicredi.

Ministério Público denuncia médico suspeito de ofender motorista de ambulância negro


O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Paraíso do Norte, no Noroeste do estado, ofereceu denúncia criminal por injúria racial contra o proprietário de um hospital da cidade. O crime teria acontecido no próprio estabelecimento de saúde, em 29 de novembro de 2020.

De acordo com a denúncia, o sócio-administrador do hospital, que é médico, teria ofendido o motorista de uma ambulância que conduzia uma paciente para atendimento no local, “ofendendo sua dignidade, mediante o emprego de elementos referentes à cor da pele do ofendido, dizendo a ele que ‘não queria aquela raça no hospital dele’ e chamando-o de ‘nego vagabundo’”.

A pena prevista para o crime é de reclusão de um a três anos e multa.

Fonte: MPPR

Culturas de inverno aumentam a produção de mel e preservam o solo


O Paraná é o segundo maior produtor de mel do Brasil, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul. De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), em 2019 foram produzidas 7,4 mil toneladas. Além do volume, o Estado também é reconhecido como um produtor de mel de alta qualidade. Em Prudentópolis, os apicultores conseguiram dobrar o volume de produção depois que adotaram o plantio de culturas de inverno. Além de favorecer as abelhas, a prática também contribui para melhorar as condições do solo.

No ano passado, a produção de mel de Prudentópolis chegou a 440 toneladas, gerando uma receita de R$ 4.721.000, segundo o Deral. Além da importância econômica, a apicultura é uma atividade integradora, já que as abelhas contribuem com a polinização, proporcionando maior produtividade para as lavouras.

Uma das principais dificuldades dos apicultores/meliponicultores do município era a falta de flores nos meses mais frios. O problema foi resolvido com o plantio de culturas de inverno.

De acordo com Marlon Hladczuk, do IDR-Paraná de Prudentópolis, os agricultores optaram pelo plantio de nabo forrageiro, aveia e canola. “Esse plantio é feito em uma única vez, nos meses de abril e maio, com as misturas das sementes. Isso facilita e reduz a demanda de serviços, com menor custo de implantação do sistema”, informou o extensionista.

A partir do terceiro mês do plantio, inicia-se a floração dessas culturas. “A oferta de flores é abundante e por um longo período, o que resulta numa expressiva produção de mel, aliada ao aumento de abelhas das colmeias”, ressalta Hladczuk, um entusiasta dessa tecnologia.

Este é o segundo ano em que alguns produtores adotaram a prática em Prudentópolis. Eles constataram que a produção média de mel, por colmeia, que era de 30 kg/ano, atingiu, 64 kg/ano, um acréscimo de 113% na produtividade de mel.

CONSERVAÇÃO DE SOLO E ÁGUA - Hladczuk observa que o plantio dessa cobertura do solo no inverno possibilita a necessária rotação de cultura e sombreamento do solo, evitando a erosão e intensificando a infiltração de água. “Esse consórcio de plantas de cobertura proporciona também um volume significativo de palhada que, entre outras vantagens, garante o adequado plantio direto na palha da cultura de verão subsequente, com menor necessidade no uso de herbicidas e redução do custo de produção”, explicou.

Além dessas vantagens, o extensionista lembra que o sistema tem baixo custo de implantação e um significativo ganho socioeconômico e ambiental para a propriedade rural.


“O plantio da cobertura de solo contribui para uma agricultura mais 'branda' e diversificada, que está diretamente alinhada com a Agenda 2030 da ONU, um plano de ação global adotado em 2015 que indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas para serem alcançados até o ano de 2030", destacou Hladczuk.

A organização dos apicultores/meliponicultores de Prudentópolis facilita a disseminação do plantio de culturas de inverno. A Associação Prudentopolitana de Apicultores e Meliponicultores (Apam) reúne atualmente 153 sócios ativos. Eles têm mais acesso a equipamentos e a compra de insumos é facilitada, além de conseguirem vantagens também na venda de matéria-prima em volume.

Em 2019 e 2020 a Apam foi atendida pelo Projeto Mais Gestão, vinculado à Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), com a capacitação dos dirigentes, feita pelo IDR-Paraná. Este trabalho melhorou a organização da Associação em diversos aspectos, o que resultou num grupo mais ativo e maior credibilidade dos dirigentes da Associação junto aos produtores.


Fabio Borges apresenta em Boa Ventura de São Roque, mais um Workshop de Cortes Especiais e técnicas para seu churrasco

 


As obras do Programa Habitação Solidária continuam em Turvo



A construção das casas continua em andamento, elas serão destinadas a 15 famílias de baixa renda residindo em moradias que encontram-se em situação de risco. A Secretaria de Infraestrutura e Obras também finaliza a obra de drenagem e adequação da via no projeto.

Ainda no bairro Jardim Filadélfia, na Rua Floriano Caetano Pinto, o calçamento já está sendo concluído. São essas e tantas outras melhorias para benefício dos moradores do Jardim Filadélfia.

O Programa Habitação Solidária

O Programa Habitação Solidária, foi criado com uma parceria entre o poder público municipal e sociedade civil, para garantir acesso a moradia digna a 15 famílias residentes de uma área de risco, localizada no Bairro Jardim Filadélfia, no Município de Turvo/PR. O local é considerado uma área de risco, pois a poucos metros das residências, existe um “perau” (entende-se por “perau” um morro alto inclinado com vegetação nativa), as famílias residem na parte superior do perau, onde o solo é predominantemente laje, sendo assim, suas casas não possuem uma estrutura fixa ao solo, dificultando a infraestrutura urbana, como saneamento básico, iluminação pública, havendo riscos de desabamento e quedas. Todas as famílias residentes no local, encontram-se em situação de vulnerabilidade social, sendo atendidas pela política de assistência social. Os moradores do local totalizam cerca de 40 pessoas, entre idosos, pessoas com necessidades especiais e crianças. Para suprir as necessidades dessas famílias, o projeto tem objetivo a construção de 15 moradias, em terreno próximo, de posse do município, para que seja feita a realocação destes moradores para ambientes seguros e dignos.

Foi possível construir nos primeiros anos do projeto, 8 residências, todas em fase final de execução, mesmo em um ano difícil devido a pandemia mundial da covid-19, que prejudicou o planejamento e mutirões de ajuda para construção das residências, reuniões com as comissões e conselho e também eventos para angariação de fundos. Ainda assim, os resultados deste projeto mostram os frutos que poderão ser colhidos no futuro, havendo a parceria entre a sociedade civil e o poder público. Atualmente, 7 das 15 famílias encontram-se residindo casas alugadas por meio do Aluguel Social, em situação de vida melhor, e a obra encontra-se em andamento.


O ponto forte da Habitação Solidária está em sua essência, isto é, a união da iniciativa privada e da pública para o alcance de um objetivo comum. É certo que este programa despertou a responsabilidade social, o compromisso e a humanidade da população do Município de Turvo e região que se uniram em prol de um único propósito. Uma iniciativa como essa deve ser reforçada em qualquer área de atuação do setor público, isto porque, a responsabilidade com o próximo transcendeu os muros de uma burocracia, e a ideia se espalhou contando com a participação ativa da iniciativa privada, com isto, apenas ganhos puderam ser observados, isto porque além de mais recursos que contribuirão para a efetivação do programa, há mais cabeças pensantes, há mais fiscais, há mais força tarefa.

O projeto mostra a importância da união entre a sociedade civil e o poder público municipal, para que juntos, possamos construir um Turvo ainda melhor para se viver.

Fonte: Prefeitura de Turvo.




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