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quinta-feira, 26 de maio de 2022

Vem aí a grande Festa na Comunidade de Cachoeira dos Turcos





 

Safra de grãos 21/22 no Paraná pode chegar a 36,9 milhões de toneladas, aponta Deral

 
O volume produzido pelos agricultores paranaenses na safra de grãos 2021/2022 pode somar 36,86 milhões de toneladas em uma área de 10,9 milhões de hectares, segundo relatório mensal divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Se confirmado, o volume representa um aumento de 10% em relação à safra 2020/2021, que foi bastante afetada pelo clima.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, destaca que, em que pese os problemas climáticos, como frio, granizo e seca em alguns locais, o Paraná mantém a estimativa de uma boa safra de milho safrinha, estimada em 16 milhões de toneladas. “Essa produção é importante para estabelecer um bom nível de oferta no Brasil, equilibrar os preços e também exportar”, diz.

Com relação à soja, o ciclo foi concluído com 12 milhões de toneladas, quebra de 43% em relação à estimativa inicial.

O relatório deste mês ainda não mostra impactos significativos das geadas das últimas semanas nas lavouras, apenas problemas pontuais em regiões mais frias do Estado que cultivam feijão e milho, explica o chefe do Deral, Marcelo Garrido. “Num primeiro momento, não temos reflexos generalizados. Só será possível avaliar a situação com mais exatidão no momento da colheita”, aponta.

MILHO SEGUNDA SAFRA – O relatório do Deral indica aumento de 9% na área plantada de milho na comparação com a safra anterior, somando 2,7 milhões de hectares. Essa área deve gerar produção de 16 milhões de toneladas – 180% maior comparativamente ao ciclo 20/21, que havia sido prejudicado pelas condições climáticas.

O Norte do Paraná é a região que mais plantou milho nesta segunda safra, segundo o analista do Deral, Edmar Gervásio. Foram 981 mil hectares, representando 36% do total. Já a região Oeste tem 817 mil hectares (30%). As condições de lavoura apresentam-se boas para 84% da área, 14% têm condição mediana e apenas 2% estão ruins. Em relação às fases das lavouras, 14% estão na final, 59% em frutificação e 27% divididos nas demais fases.

Os preços sofreram uma redução de 10% comparativamente ao ano passado. Na última semana, os produtores paranaenses receberam, em média, R$ 82,69 pela saca de 60 kg. Gervásio explica que esse cenário refletiu no abastecimento e inclusive nos preços da carne suína no varejo no primeiro quadrimestre deste ano, que também reduziram. “Provavelmente isso se deve ao custo menor do milho para o produtor, já que o grão é elemento fundamental na cadeia de proteínas animais”, destaca.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – As condições climáticas da última semana estão favorecendo a colheita de feijão, que atingiu 39% da área nesta semana. O restante deverá se prolongar durante a primeira quinzena de junho, segundo o economista Methodio Groxko.

O Paraná cultivou nesta safra uma área de 303 mil hectares, 11% superior à de 2021, quando foram cultivados 272,3 mil hectares. A colheita está mais adiantada nos núcleos regionais de Guarapuava, que tem 38% da área colhida; Irati (60%); Pato Branco (50%) e Ponta Grossa (60%).

Na segunda safra, ao contrário de outros anos, os produtores paranaenses apostaram mais no feijão tipo preto. Assim, a menor oferta de feijão tipo cores provocou aumento nos preços recebidos pelos produtores nos últimos 15 dias. Já o feijão-preto sofreu uma considerável queda e chegou ao patamar mais baixo no mesmo período.

Na última semana, o produtor recebeu, em média, R$ 410,00/sc de 60 kg pelo feijão-carioca, aumento de 22% frente ao período anterior, e R$ 208,00/sc de 60 kg pelo feijão tipo preto, com aumento de 1% comparativamente à semana passada. “Com o avanço da colheita e o aumento da oferta de ambos os tipos, os agentes de comercialização observam que o consumidor final começa a migrar para o feijão-preto. Essa pequena alteração no consumo já freou a subida do feijão-carioca e, ao mesmo tempo, estagnou a redução dos preços do feijão-preto”, explica Groxko.

Espera-se a produção de 601,9 mil toneladas de feijão no Paraná, 110% mais do que no ano passado, quando o Estado teve uma safra prejudicada pela seca e as geadas, quando foram colhidas 286 mil toneladas.

TRIGO – Aproximadamente 53% da área de trigo no Paraná está semeada. Grande parte dos municípios do Norte do Estado concluíram o plantio, confirmando uma redução média de área de praticamente 10% na região, em função da concorrência com o milho. A região Oeste também está com a semeadura avançada e vivenciou situação semelhante, com uma retração de área ainda mais expressiva, superior a 20%.

“A partir de agora, os trabalhos devem se intensificar nas regiões mais frias, Sul e Sudoeste, onde a frequência das geadas inibe a presença de uma segunda safra de milho e, consequentemente, o trigo deve ter um aumento superior a 5% na área a ser plantada”, explica o agrônomo do Deral Carlos Hugo Godinho. Segundo ele, essa expectativa de incremento não é suficiente para compensar as retrações observadas em outras regiões, e a área tritícola paranaense deve recuar 4% com relação à safra passada, de 1,22 milhão para 1,17 milhão de hectares.

De acordo com o agrônomo, em função das lavouras não terem atingido as fases reprodutivas, as geadas da semana anterior não foram prejudiciais. Assim, a expectativa de produção permanece em 3,9 milhões de toneladas, volume 21% superior ao obtido em 2021, quando a seca prejudicou as lavouras e foram colhidas 3,2 milhões de toneladas.

Os triticultores paranaenses receberam, em média, R$ 100,00 pela saca de 60 kg na última semana, valor 18% superior ao que recebiam no ano passado. Com preços em patamares altos e chuvas nos momentos ideais para o desenvolvimento do cereal, os produtores têm expectativa de uma safra positiva, ainda que a alta nos custos de produção – especialmente nos fertilizantes – possa gerar preocupação.

MANDIOCA – Os números do Deral indicam redução na oferta de mandioca no Paraná. Para esta safra, a expectativa é de que sejam produzidos 2,87 milhões de toneladas em uma área de 130 mil hectares. O volume é 6% menor do que na safra 20/21, enquanto a área é 3% menor. As regiões de Paranavaí e Umuarama, principais produtoras, representam, juntas, 65% da produção estadual.

Já os preços estão aquecidos. Os produtores estão recebendo, em média, R$ 751,00 pela tonelada de mandioca posta na indústria, um aumento de 60% comparativamente ao mesmo período do ano passado, quando recebiam R$ 469,00. Esse valor é satisfatório para os agricultores, embora o custo de produção tenha subido significativamente. A qualidade do produto também apresentou melhora, segundo o economista Methodio Groxko.

CEVADA – A produção estimada de cevada no Paraná é de 345,8 mil toneladas, 17% superior à última safra, se as condições climáticas colaborarem. A área total cultivada no Estado é de 74, 3 mil hectares. O núcleo regional de Guarapuava, que ganhava mais área plantada nos últimos anos, apresentou uma redução de 3% nesta safra, possivelmente devido ao cultivo de trigo. O plantio deve iniciar na primeira quinzena de julho, segundo o agrônomo do Deral Rogério Nogueira.

No núcleo regional de Ponta Grossa, estima-se um aumento de 10% na área plantada em relação ao ciclo anterior, de 20 mil para 22 mil hectares. Nessa região, 5% da área já está plantada.

CAFÉ – A safra brasileira de café está estimada hoje em 53 milhões de sacas, segundo informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgadas na semana passada. São quase 10 milhões de sacas a menos do que o colhido em 2020, último ano de bienalidade positiva. Esse resultado já era esperado, devido à seca e às geadas que afetaram o início do ciclo.

No Paraná, o Deral aponta quebra acentuada, especialmente em razão das geadas ocorridas no ano passado. A colheita chegou a 13% da área, índice considerado adequado para o momento e adiantado com relação a 2021, ano com atraso significativo. “As incertezas com relação ao clima continuam. Temos baixas temperaturas antecipadas e o vento frio afetou os grãos em alguns pontos do Estado, embora não haja registros de danos na safra como um todo”, explica o economista Paulo Franzini.

Estima-se a produção de 33,4 mil toneladas de café – 35% a menos do que na safra anterior, em uma área de 27 mil hectares, que é 15% menor. De acordo com o economista, a safra tem perspectivas positivas de preço. Na última semana, eles receberam aproximadamente R$ 1.160, 00 pela saca de 60 kg.

BOLETIM – Além dos produtos já tratados na estimativa de safra mensal, o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária traz informações sobre a redução no preço do tomate. Com metade da segunda safra colhida, a tendência é que continue recuando. Também há dados sobre a exportação de carne de frango no primeiro quadrimestre do ano tanto em relação ao Brasil quanto do Paraná.

O documento registra ainda a queda no preço da arroba bovina. O período de entressafra na pastagem, que se soma ao alto custo da suplementação, faz com que o produtor entregue os animais ao mercado. Com mais oferta, o preço reduz.

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Governador vistoria Ponte da Integração; faltam 100 metros para conexão das duas margens



Faltam apenas 100,6 metros para a Ponte da Integração Brasil-Paraguai conectar as duas margens. É a segunda estrutura que liga Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, ao país vizinho. Nesta quinta-feira (26), o governador Carlos Massa Ratinho Junior vistoriou a obra, que chega ao final de maio com 84% de execução. O projeto é fruto de uma parceria entre o Governo do Estado, o governo federal e a Itaipu Binacional e é executado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR).

Além da nova ponte, também está sendo construída uma via perimetral no lado brasileiro. A obra inclui uma ligação entre a Rodovia das Cataratas e a BR-277 pela Perimetral Leste, por onde trafegarão os veículos pesados que circulam entre Brasil e Argentina. O investimento no complexo é de R$ 323 milhões, com recursos da Itaipu. Até a etapa atual, foram destinados R$ 200 milhões à obra.

Com a obra concluída, todo o transporte de cargas entre os dois países será feito pela nova passagem, tirando o trânsito pesado da Ponte da Amizade e liberando o local para atender somente turistas e passageiros. “Esta obra vai transformar a logística entre o Brasil e o Paraguai a partir de Foz do Iguaçu. A Ponte da Amizade, construída há mais de 50 anos, já não comporta mais o tráfego de carros e caminhões que circula diariamente”, afirmou o governador.

Ratinho Junior esteve em uma das torres que formam a base da ponte, que tem cerca de 120 metros de altura. “É umas das maiores e mais fascinantes obras do Brasil, a ponte com maior vão-livre da América Latina, uma grande façanha da engenharia”, disse. “Há mais de 40 anos se falava desta obra, que o nosso governo tirou do papel, em parceria com o governo federal, através da Itaipu”.

O secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Fernando Furiatti, enfatizou que a ponte internacional ,aguardada há muitos anos, vai retirar do Centro de Foz do Iguaçu o tráfego pesado. “É um projeto muito significativo para a cidade e para o Paraná. Estamos trabalhando para entregar ainda neste ano a ponte e a perimetral, que liga até a BR-469”, disse.

INTEGRAÇÃO – A segunda ponte está sendo construída sobre o rio Paraná, no bairro Porto Meira, próximo à Tríplice Fronteira do Brasil, Paraguai e Argentina. No lado paraguaio, a obra vai alcançar o município de Presidente Franco, vizinho de Cidade de Leste, onde está a Ponte Internacional da Amizade.

“A nova ponte tem uma grande importância para a logística de Foz do Iguaçu e para a integração com o Paraguai. Vamos fazer desse local um grande corredor de cargas para o Mercosul, que no futuro também vai se vincular à Ferroeste. Todo esse setor vai se transformar em um ponto estratégico para o transporte de cargas”, afirmou o prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro.

A ponte do tipo estaiada, com duas torres de sustentação de 120 metros de altura, terá 760 metros de comprimento e um vão-livre de 470 metros – o maior da América Latina. Serão duas pistas simples com 3,6 metros de largura, acostamento de três metros e calçada de 1,7 metro nas laterais.

BOLETIM – O andamento da Ponte da Integração é detalhado mensalmente em informativo digital, disponível no portal do DER/PR e também enviado por e-mail para quem se inscrever nesta página (https://www.der.pr.gov.br/inscrever). O informativo traz também as atividades desempenhadas pela gestão ambiental da obra.

Em maio, continuam a execução das pré-moldagens das aduelas do canteiro de obras brasileiro, com o trabalho nas unidades 6.15, 6.16, 6.17, 6.18 e na Aduela de Fechamento, que fará a união do Vão Central da ponte entre o Brasil e o Paraguai. As aduelas são as estruturas metálicas da ponte, que serão instaladas em 18 segmentos. Elas dão sustentação à pista de rolamento de concreto, chamada de tabuleiro.

Também está sendo feito o posicionamento das lajes pré-moldadas sobre a Aduela Metálica 6.14, já no vão-livre da ponte; a concretagem de interligação sobre a unidade metálica, e o tensionamento do 14º par de estais — os cabos de sustentação das estruturas — em direção ao rio. Deve ocorrer ainda neste mês o lançamento da Aduela Metálica 6.15 no vão central da ponte para o processo de solda.

Na margem paraguaia, está em andamento a pré-montagem das Aduelas Metálicas 5.13, 5.14, 5.15 e 5.16. No Vão Central do tabuleiro continuam sendo executadas as armaduras dos guarda-rodas e bases do futuro guarda-corpo. Deve ocorrer, também neste mês, o lançamento das lajes pré-moldadas sobre a Aduela Metálica 5.12, a concretagem das aduelas e o tensionamento das cordoalhas que compõem o 12º par de estais em direção ao vão central da ponte.

PERIMETRAL – Na nova rodovia de acesso à Ponte da Integração Brasil-Paraguai continuam em andamento os serviços nos viadutos da Avenida General Meira, da via de acesso à Ponte Tancredo Neves e da Rodovia das Cataratas (BR-469).

No local onde serão construídas as novas aduanas Brasil-Argentina e Brasil-Paraguai estão em andamento os serviços de terraplenagem. Também foram iniciados os serviços para a execução do ramo de acesso ao Marco das Três Fronteiras, um dos principais pontos turísticos de Foz. Até o momento foram investidos R$ 11,6 milhões na Perimetral, que chega a 11,7% de conclusão.

OUTROS INVESTIMENTOS – Além da Ponte de Integração, a parceria do Governo do Estado com a Itaipu Binacional na área da infraestrutura, com projetos de destaque no Oeste e Noroeste do Paraná.

Entre elas estão a revitalização da Estrada da Boiadeira entre Umuarama e Icaraíma, as duplicações da Rodovia das Cataratas, em Foz; da BR-277 e do Contorno Oeste de Cascavel, pavimentação entre Ramilândia e Santa Helena e a nova iluminação viária da BR-277 em municípios da região Oeste. Além disso, será assinada nesta sexta-feira a restauração da Ponte Ayrton Senna, em Guaíra, e estão em tratativas a implantação do contorno no mesmo município.


Maio Laranja: Mês de combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes

Nesta quinta-feira (26), aconteceu em Turvo, a caminhada do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual da Criança e Adolescente

O Dia D do Maio Laranja, estava previsto para o dia 18 de maio, data nacional do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual da Criança e Adolescente, mas devido às condições climáticas foi adiado para esta quinta-feira.

Durante o mês foram desenvolvidas atividades nas escolas com os alunos e professores, voltadas para orientações e a importância da denúncia. Os técnicos do CRAS realizaram uma fala sobre o tema, estavam presentes os representantes do Conselho Tutelar, Creas, alunos da rede Municipal e estadual de educação, ainda aconteceram palestras sobre sexualidade nos 5º anos da rede de educação, apresentações lúdicas nas séries iniciais, CMEIS e pré escola. Também foi trabalhado falas na rádio no dia 13 de maio com continuidade dia 03 de junho. E ainda está em desenvolvimento o Concurso Araceli com os alunos da rede Municipal e Estadual de educação, um concurso de vídeos sobre a temática do abuso.

A Lei Municipal nº 11 de 2020, institui no calendário oficial do município a semana de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual da Criança e Adolescente. Este ano os trabalhos sobre o Maio Laranja foram desenvolvidos em conjunto pela Secretaria Municipal de Família e Desenvolvimento Social, Secretaria Municipal de Saúde, Secretária Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação e Secretaria Municipal de Administração.

A campanha do Maio Laranja é importante para reforçar o combate à violência contra crianças e adolescentes. É necessário falar sobre o assunto para que essas situações sejam denunciadas.

De acordo com o Instituto Ramacrisna, todos os anos 500 mil crianças e adolescentes são explorados sexualmente no nosso país e a expectativa é que somente 7,5% dos dados cheguem a ser denunciados às autoridades. Entre as vítimas, cerca de 51% têm entre 01 a 05 anos de idade . A maior parte dos abusos contra crianças e adolescentes acontecem dentro de casa e de acordo com especialistas, as vítimas desse tipo de violência se tornam adultos que se sentem extremamente constrangidos e angustiados em diversas situações.

Se você tem conhecimento de algum caso de abuso sexual infanto-juvenil, denuncie. Sua colaboração é de extrema importância para garantir a segurança e proteção de nossas crianças e adolescentes. Ligue para o Disque 100 ou diretamente para o Conselho Tutelar de Turvo pelo telefone (42) 3642-1382.

Como surgiu o Maio Laranja

Em 18 de maio de 1973, Araceli, com apenas 08 anos, foi sequestrada, drogada, violentada sexualmente e assassinada, em Vitória, no Espírito Santo. Mas em 1991, os três réus acusados foram absolvidos e o crime permanece impune até hoje.

Diante de tal injustiça, militantes e entidades se mobilizaram para a criação do Dia de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual da Criança e Adolescente. A data escolhida foi 18 de maio, dia do assassinato de Araceli. Em 2000, após a aprovação da Lei Federal 9.970/2000, o dia se tornou oficial em todo o país.

O símbolo da campanha é a gérbera, uma flor de cor laranja. A planta foi escolhida por ser muito popular no país e pela sua fragilidade e vulnerabilidade. Dentro deste contexto, o mês de maio ficou conhecido como Maio Laranja.

Fonte e fotos: Prefeitura de Turvo 

Corpo de mulher é encontrado enterrado dentro de chiqueiro


O corpo de uma mulher foi encontrado enterrado dentro de um chiqueiro para porcos, em Londrina, na região norte do Paraná, segundo a Polícia Militar (PM). O caso aconteceu na quarta-feira (25).

A polícia foi chamada após uma mulher dizer que a irmã dela, de 37 anos, estava desaparecida. Ela disse ainda que tinha recebido informações de que a irmã tinha sido morta.

Além disso, a mulher indicou para PM que o corpo da irmã estaria enterrado em um terreno usado para criação de porcos, no bairro Jardim Flores do Campo.

Buscas foram feitas no local e o corpo foi encontrado. A mulher reconheceu a irmã por causa de uma sandália que ela estava usando, segundo a PM.

De acordo com a polícia, há a suspeita de uma outra mulher ter sido mandante do crime. A motivação está sendo investigada.

A Polícia Civil informou que trabalha para localizar os suspeitos.

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