quinta-feira, 24 de julho de 2014
VISITA A PREFEITURA DE BOA VENTURA DE SÃO ROQUE
Goioxim Perde A Professora Marcia Aparecida Ravanelo

Noticiamos o falecimento de Márcia Aparecida Ravanelo Mostefal ocorrido hoje as oito e dez da Manha, Márcia era Professora e filha do Presidente da Associassão Comunitária e Cultural de Goioxim, fundação Radio Nativa Mix. Sr. Luiz Ravanelo Neto.
Seu corpo sera velado no pavilhão da Igreja Matriz São Sebastião em Goioxim
O PROJETO FORMAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E MÍDIA LEVA ALUNOS DO PROJOVEM, A CONHECER OS ESTÚDIOS DA RPC TV.
Família, Graer, Polícias Militar e Rodoviária intensificam buscas sobre Marcelo Fornazari
Fornazari está desaparecido deste terça-feira (22) quando saiu por volta das 10h da Fábrica de Papel Ibema com uma Parati prata com direção ao Turv
Ontem o Graer chegou a auxiliar, juntamente com a Polícia Rodoviária Estadual nas buscas por Marcelo Fornazari. Segundo Amanda, qualquer informação ou característica deve ser informada à Polícia. “É necessário entrar em contato com a Polícia com qualquer informação, postamos no facebook, tem esses telefones, mas toda a PM e Polícia Rodoviária estão sabendo sobre o caso”, explicou a filha Amanda Fornazari.
Quem tiver mais informações ou ver Marcelo Fornazari ou o automóvel Parati em que ele estava pode ligar para os telefones (42) 3624-4062; 9936-8575; 9915-8208; 9981-5602; 3624-7591 ou diretamente para a polícia pelo 190.
Vem aí, Bazar Desapego Coletivo em Turvo
O Bazar Desapego Coletivo surgiu a partir da ideia de moda sustentável, onde são colocados à venda produtos que não usam mais a fim de dar novo uso aos mesmos.
A promoção do Bazar será realizada por 7 amigas de Turvo, Pitanga e Guarapuava que reuniram roupas, calçados e acessórios que serão vendidos no dia 02/08, nessa 1º edição serão vendidas peças femininas adulto, e roupas e caçados infantil masculino. Se a iniciativa der certo pretende-se continuar com o projeto, diversificando os produtos a serem vendidos.
A promoção do Bazar será realizada por 7 amigas de Turvo, Pitanga e Guarapuava que reuniram roupas, calçados e acessórios que serão vendidos no dia 02/08, nessa 1º edição serão vendidas peças femininas adulto, e roupas e caçados infantil masculino. Se a iniciativa der certo pretende-se continuar com o projeto, diversificando os produtos a serem vendidos.
O evento será realizado no restaurante do CTG Rincão do Pinhal em Turvo a partir das 14 horas.
Os alimentos arrecadados serão doados para o Hospital Bom Pastor.
Mãe que matou os filhos em Palmeira tem julgamento marcado para 14 de agosto
Delceni do Amaral, 25 anos, que confessou ter matado seus filhos de 7 anos e de 10, em Palmeira, será julgada no dia 14 de Agosto de 2014 às 09:00 horas, a M.M Juíza da Comarca de Palmeira a Dra. Cláudia Sanine Ponich Bosco, informa ainda que as Sessões de Julgamento do Tribunal do Júri são públicas, porém neste caso, devido a grande procura e a fim de se evitar que haja aglomeração de pessoas e para garantir a segurança e tranquilidade dos trabalhos, todas as pessoas que tiverem interesse em assistir ao Julgamento deverão cadastrar-se previamente até o dia 08 de Agosto de 2014 junto à Vara Criminal desta comarca, sendo disponibilizadas apenas 80 vagas.
Na localidade de Santa Bárbara, Zona Rural de Palmeira, no dia 10/06/2012, com pancadas na cabeça e facadas no coração, Delceni do Amaral, 25 anos, matou seus sua filha, de 7 anos, e seu filho, de 10, em Palmeira, a cerca de 100 quilômetros de Curitiba. O crime aconteceu no terreno da casa onde a família mora, na Colônia Santa Bárbara, área rural do município. A mulher foi presa em flagrante e confessou a barbárie. O motivo, segundo ela, era a falta de condições financeiras.
O delegado Leonardo Bueno Carneiro, da 13.ª Subdivisão Policial, afirmou que Delceni arquitetou o crime durante o dia. “No depoimento, ela contou que passou o dia lavando roupas e lembrando do tempo em que morava com os pais, quando tinha conforto e não passava necessidade. Ela pensou em uma forma de matar os filhos, deixou a barra de ferro e o punhal separados, e esperou a noite chegar”, explicou o delegado.
Trauma
Segundo o policial, quando o marido dela, de 67 anos, e o cunhado pegaram no sono, Delceni atraiu as crianças para os fundos da casa. “Ela contou que primeiro levou a menina, com a desculpa de que não queria ir até a privada sozinha. Quando se afastaram da casa, a mãe mandou a garota fechar os olhos e morder um pedaço de pano, para que não fizesse barulho. Em seguida, a golpeou com uma barra de ferro na cabeça. A garota caiu e a mulher então cravou o punhal no peito da menina”, descreveu o policial. Cerca de dez minutos depois, ela fez a mesma coisa com o garoto.
Quando a polícia chegou na casa, Delceni alegou que havia sido atacada e agredida por três homens, e não soube explicar como as crianças foram mortas. No entanto, o delegado notou que ela não apresentava nenhuma lesão que pudesse ter tirado sua consciência. “Durante o caminho até a delegacia, após questionamentos dos policiais, ela confessou o crime e disse que jogou o punhal na privada”, afirmou Carneiro.
Revolta
Delceni passou a noite no xadrez da delegacia, e, de manhã, foi levada para a cadeia feminina de Ponta Grossa. Quando as presas descobriram o motivo de sua prisão, se revoltaram e ameaçaram iniciar uma rebelião ou matá-la caso não fosse retirada da cadeia. “Tivemos que levá-la novamente para a delegacia e vamos esperar uma decisão judicial, para saber para qual cidade ela será transferida”, completou o delegado.
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Relembre o Caso
Na localidade de Santa Bárbara, Zona Rural de Palmeira, no dia 10/06/2012, com pancadas na cabeça e facadas no coração, Delceni do Amaral, 25 anos, matou seus sua filha, de 7 anos, e seu filho, de 10, em Palmeira, a cerca de 100 quilômetros de Curitiba. O crime aconteceu no terreno da casa onde a família mora, na Colônia Santa Bárbara, área rural do município. A mulher foi presa em flagrante e confessou a barbárie. O motivo, segundo ela, era a falta de condições financeiras.
O delegado Leonardo Bueno Carneiro, da 13.ª Subdivisão Policial, afirmou que Delceni arquitetou o crime durante o dia. “No depoimento, ela contou que passou o dia lavando roupas e lembrando do tempo em que morava com os pais, quando tinha conforto e não passava necessidade. Ela pensou em uma forma de matar os filhos, deixou a barra de ferro e o punhal separados, e esperou a noite chegar”, explicou o delegado.
Trauma
Segundo o policial, quando o marido dela, de 67 anos, e o cunhado pegaram no sono, Delceni atraiu as crianças para os fundos da casa. “Ela contou que primeiro levou a menina, com a desculpa de que não queria ir até a privada sozinha. Quando se afastaram da casa, a mãe mandou a garota fechar os olhos e morder um pedaço de pano, para que não fizesse barulho. Em seguida, a golpeou com uma barra de ferro na cabeça. A garota caiu e a mulher então cravou o punhal no peito da menina”, descreveu o policial. Cerca de dez minutos depois, ela fez a mesma coisa com o garoto.
Quando a polícia chegou na casa, Delceni alegou que havia sido atacada e agredida por três homens, e não soube explicar como as crianças foram mortas. No entanto, o delegado notou que ela não apresentava nenhuma lesão que pudesse ter tirado sua consciência. “Durante o caminho até a delegacia, após questionamentos dos policiais, ela confessou o crime e disse que jogou o punhal na privada”, afirmou Carneiro.
Revolta
Delceni passou a noite no xadrez da delegacia, e, de manhã, foi levada para a cadeia feminina de Ponta Grossa. Quando as presas descobriram o motivo de sua prisão, se revoltaram e ameaçaram iniciar uma rebelião ou matá-la caso não fosse retirada da cadeia. “Tivemos que levá-la novamente para a delegacia e vamos esperar uma decisão judicial, para saber para qual cidade ela será transferida”, completou o delegado.
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