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quinta-feira, 29 de junho de 2023

Acusado de matar pai na frente de filho em Imbituva é preso


O acusado de matar José Lauredi Correia, em Imbituva nos Campos Gerais, foi preso no início da tarde de quinta-feira (29).

O homem de 54 anos estava levando o filho de 3 anos para a creche, quando foi surpreendido e morto a facadas.

A criança presenciou toda ação, pois estava de mãos dadas com o pai. A esposa da vítima passou mal e foi encaminhada para o hospital para atendimento.

Após diligências, o suspeito do crime foi localizado e preso. Inicialmente, o motivo seria uma desavença antiga entre as partes.

Fonte: Catve.com

Pinhão para o ano todo: oficina com produtores apresenta possibilidades de beneficiamento


É possível ter pinhão no mercado o ano inteiro e não limitar a venda apenas aos cinco meses de colheita, entre abril e agosto. Para isso, é preciso beneficiar a semente da araucária. A importância desse processamento será mostrada na próxima quarta-feira (5), das 8h30 às 17h, para produtores e empresários da Região Sul do Estado na 2ª Oficina do Pinhão do programa Vocações Regionais Sustentáveis (VRS), da Invest Paraná, agência de negócios do Governo vinculada à Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Serviços (Seic).

O evento será na cidade de Inácio Martins, no Centro de Eventos Silvino Pasqualin. As inscrições são gratuitas pelo site do VRS. A oficina tem apoio da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Embrapa e Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR).

“Capacitar os pequenos produtores e empreendedores é uma diretriz do governo estadual. Com capacitação é possível agregar valor à produção, nesse caso o pinhão, e, assim, gerar mais renda e empregos no Estado”, destaca o secretário da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros.

O pinhão é uma das quatro cadeias do VRS, programa voltado a pequenos produtores que valoriza as vocações econômicas de cada região, inserindo valor comercial aos produtos, sem deixar de lado processos tradicionais na produção. Entre as ações, estão a criação de marcas regionais, ressaltando questões como sustentabilidade, o que agrega valor aos produtos.

Atualmente, o programa atua em quatro regiões: no Litoral, com produtos de banana, palmito pupunha, açaí juçara, frutas sazonais e turismo; na região Centro-Sul, com erva-mate e pinhão; e no entorno da futura Represa do Miringuava, em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, na produção agrícola local. O VRS também está em fase de implantação no Vale do Ribeira, área que é grande produtora de tangerina e com grande potencial turístico.

A oficina vai apresentar dados da pesquisa de aproximadamente um ano com 600 propriedades rurais onde há araucárias na região Centro-Sul. O levantamento aponta que o pinhão tem potencial, mas ainda é um comércio muito informal justamente porque a semente não é beneficiada para ter valor agregado.

“Dá para ter pinhão o ano inteiro no mercado. Se o pinhão for pré-cozido e embalado à vácuo ou mesmo transformado em farinha e outros produtos, há potencial. O que precisa é consolidar e transformar o pinhão em produto para o mercado, que é o papel da Invest Paraná dentro do programa VRS”, destaca o gerente de Desenvolvimento Econômico da Invest Paraná, Bruno Banzato. “O primeiro passo nesse processo é fazer o rastreamento da produção, uma catalogação com selo e depois evoluir para os produtos”.

UNIDADE DE PROCESSAMENTO – Uma das principais ações nesse sentido será a instalação de uma unidade de processamento de pinhão em Inácio Martins. A agroindústria é uma iniciativa do Consórcio Intermunicipal para Desenvolvimento Regional (Conder) que representa as dez cidades da Associação dos Municípios do Centro-Sul do Paraná (Amcespar): Fernandes Pinheiro, Guamiranga, Imbituva, Inácio Martins, Irati, Mallet, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul e Teixeira Soares. A iniciativa tem apoio do Governo do Estado e do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Quando estiver instalada, a unidade de processamento vai produzir pinhão pré-cozido embalado à vácuo e farinha, que pode ser usada na elaboração de diversos alimentos, como bolos, tortas e salgados, podendo, inclusive, substituir o trigo, com a vantagem de não conter glúten.

“O pinhão é muito perecível em sua forma natural, como consumimos hoje. Estraga em uma semana, aproximadamente. Mas se for processado, pode ir para as prateleiras dos supermercados, com duração de cerca de um mês”, explica o secretário municipal de Meio Ambiente de Inácio Martins e um dos representantes do Conder na instalação da unidade de processamento, Éder Lopes, que vai palestrar na oficina do VRS.

Na missão em maio à Sial Foods, a maior feira de alimentos do Canadá, a Invest Paraná levou farinha de pinhão que foi usada na elaboração de diversos alimentos, como tapioca.

Maior produtora de pinhão do Paraná, Inácio Martins colheu 700 toneladas da semente em 2021. Quantidade que, segundo Lopes, poderia ser ainda maior se houvesse um mercado consolidado com o pinhão processado.

“Boa parte do pinhão se perde na própria propriedade rural, já que o pessoal não colhe porque a maior parte da produção fica nas mãos de atravessadores. A ideia dessa unidade de processamento é comprar o pinhão dos pequenos produtores por um valor maior do que é pago pelos atravessadores, gerando renda a esses produtores que têm que preservar as araucárias em suas propriedades”, aponta o secretário municipal.

RENDA DO PINHÃO – A engenheira florestal Daniele Ukan, professora e pesquisadora da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro), aponta que o fato de nenhuma das propriedades visitadas na pesquisa se considerar produtora de pinhão mostra a necessidade de se consolidar esse mercado.

“Há muitos produtores com araucárias em suas propriedades, mas poucos coletam para venda. Colhem apenas para consumo próprio, familiar. Tanto que nenhum deles se identificou como produtor de pinhão porque não há esse senso de pertencimento com a cultura, que é o que o programa pretende alterar”, ressalta a pesquisadora que também vai palestra na oficina. “Esses produtores precisam entender que o pinhão pode gerar renda, não deve se limitar à venda na beira da estrada”, complementa.

Essa capacitação da produção, aponta a pesquisadora, vai colaborar para a conservação da floresta de araucárias. Até pela possibilidade de o pinhão ser cultivado junto com a erva-mate, que ganha valores nutricionais e um sabor diferenciado quando cultivado à sombra das araucárias.

“Hoje o pinhão é visto como uma renda extra, mas pode ser a renda principal dos produtores. A araucária é o símbolo do Paraná e o pinhão tem valor nutritivo, por isso tem que ser valorizado. Quem tem araucária na propriedade está perdendo dinheiro por não beneficiar o produto”, concluí.


Sicredi: Summit de Governança reúne líderes e especialistas em Foz do Iguaçu (PR)

Mais de 600 executivos e conselheiros debateram força do relacionamento na instituição financeira cooperativa

Nos dias 27 e 28 de junho, a Central Sicredi PR/SP/RJ realizou o Summit Governança 2023, em Foz do Iguaçu (PR). Conduzido pela jornalista Gisele Hishida e pelo fundador da Escola de Criatividade, Jean Sigel, o evento debateu a importância da humanidade na indústria financeira e o papel e a importância dos conselhos de administração e fiscal como guardiões dos valores das cooperativas filiadas ao Sistema Sicredi.

O Summit, teve como temática estratégica "relacionamento humano: a essência do nosso negócio", contou com diversas palestras proferidas por grandes nomes do mercado. Entre eles, o palestrante, escritor, e psicólogo clínico Rosandro Klinjey, a especialista em Antropologia do Consumo e Estratégia e PhD Hilaine Yaccoub, o coordenador do "Insper Agro Global", Marcos Jank, o economista mais influente do Brasil de acordo com a Forbes, Alexandre Di Miceli, e o CEO das Lojas CEM, Domingos Alves.

Na abertura do evento, os mais de 600 participantes, entre Conselheiros de Administração e Fiscal, presidentes, diretores, secretárias, assessores de Desenvolvimento do Cooperativismo e colaboradores das cooperativas de crédito da regional Sicredi nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, foram impactados pelo primeiro ato do espetáculo "Humanos", no qual artistas apresentaram uma performance de dança integrada a um vídeo especialmente preparado para a ocasião. Durante os dois dias de encontro, o grupo teatral emocionou o público com o espetáculo, que se integrou à temática do Summit.

Para iniciar os trabalhos, o presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, falou do quanto o modelo de cooperativismo de crédito brasileiro inspira e influencia instituições de todo o mundo. "Desde 2009, faço parte da diretoria do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito e a governança foi sempre uma pauta prioritária. Já nesta época o tema era aplicado em nosso dia a dia, em todas as cooperativas do Sistema Sicredi", destacou.

O diretor executivo da Central Sicredi PR/SP/RJ, Maroan Tohmé, subiu junto ao palco e lembrou do foco principal da instituição financeira cooperativa: o associado. "Antes de tomarmos qualquer decisão, precisamos nos colocar no lugar das pessoas. Pensar no que fariam os fundadores de nossas cooperativas, os precursores do cooperativismo, e deliberar da mesma forma. Jamais vamos virar as costas para o associado, que é a razão da nossa existência. No Sicredi, as pessoas não são apenas um número", argumentou.

A primeira palestra do dia ficou a cargo de Rosandro Klinjey, que abordou o tema "Cooperativismo, a arte da convivência". Ele falou sobre a disparidade das gerações nos ambientes profissionais e a importância da quebra de paradigmas, da inclusão e da diversidade. Segundo o colunista da rádio CBN, o mundo do trabalho (atual e do futuro) só existirá se o ambiente for mais colaborativo. "E nas cooperativas presenciamos um clima mais leve, graças ao DNA do setor, que tem a ajuda mútua como premissa básica", apontou.

Hilaine Yaccoub, considerada a primeira especialista em antropologia estratégica do Brasil, abordou o comportamento humano e como as recentes mudanças impactaram os negócios, durante a palestra "Antropologia do Consumo". "A pirâmide de Maslow acabou. Vivemos uma era de atenção às pessoas e seus comportamentos, que estão cada vez mais diversos. É um novo paradigma, uma nova ordem, na qual precisamos entender o que faz sentido para cada um", disse. A estudiosa lembrou ainda que é cada vez mais necessária uma atualização contínua de repertório para sobreviver a esse mundo em constante transição, além de mergulhar no presente para mudar sua realidade: o futuro.

Fechando o primeiro dia do evento, Marcos Jank falou sobre "Ambiental como estratégia de negócios: o caso do agronegócio brasileiro". O conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e professor sênior de agronegócio do INSPER trouxe uma visão atual do cenário global do agronegócio, que vem impactando diretamente a economia brasileira - e, também, o meio ambiente. "Mesmo com as três crises globais (climática, alimentar e energética) e a imprevisibilidade do conflito na Ucrânia, uma das regiões mais estratégicas do setor, o agro segue crescendo e com boas perspectivas", ressaltou. Ele lembrou que crises impactam determinadas áreas de economia e algumas regiões, mas também são oportunidades para alguns players. "Por isso, continuamos otimistas, pois o agro e o cooperativismo são a mola propulsora da nossa economia", finalizou Jank, lembrando que, se não fosse o agronegócio, o déficit da balança comercial seria ainda maior.

A "Ética nos Negócios" foi o tema da palestra de abertura do segundo dia do Summit de Governança. O ganhador do Prêmio iBest de Economia e Negócios, Alexandre Di Miceli, provocou reflexões a partir das mudanças profundas pelas quais o mundo está passando. "O maior perigo em tempos de turbulência é a não turbulência. Continuar a agir com a mesma lógica de ontem. As empresas e as pessoas precisam ter resiliência e entender a necessidade de compatibilizar o ritmo das mudanças do mundo com as mudanças da empresa. Senão, cedo ou tarde, ela ficará obsoleta", alertou.

O palestrante também lembrou que a ética é baseada em relacionamentos de interdependência, com parcelas de responsabilidade para cada um dos atores do ecossistema de negócios. "A ética exige uma atuação ativa, um protagonismo a partir das ações. É saber a diferença entre o que você tem o direito de fazer e o que é o certo a fazer. O maior risco ético é esquecermos de pensar e agirmos apenas no automático", ponderou.

Para fechar com sucesso o Summit de Governança, uma história inspiradora de empreendedorismo. O CEO das Lojas CEM, José Domingos Alves, falou sobre "O Varejo no Brasil" e contou a história da marca e como ela se relaciona com o propósito do Sicredi. "Nosso foco também está nas pessoas, na colaboração e no trabalho sério, respeitando as nossas raízes. E isso é que sentimos na pele e ao nos relacionarmos com a cooperativa", destacou. O executivo apresentou diversos cases de sucesso e como a empresa vem se destacando no varejo brasileiro, um dos mais competitivos do mundo. "Foi uma verdadeira aula que inspirou a todos", celebrou Manfred Dasenbrock.
Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2,5 mil agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui

Funerária SerLuto informa o falecimento das gêmeas Alice e Alícia


É com pesar que noticiamos o falecimentos das gêmeas Alice e Alícia, ocorrido nesta quarta-feira (28), em São Paulo.

Segundo informações, a gravidez da mãe era de 21 semanas e as gêmeas eram siamesas, que compartilhavam um único coração, por conta disso e do risco, a gravidez foi interrompida.

Os pais das gêmeas, Zequiel Mirinda e Lucilene Rabelo são moradores de Turvo.

O sepultamento das crianças será no Cemitério de Turvo.

 

Diretora Aline Schinemann realiza encontro de empreendedoras de Turvo para articulação do grupo ACET Mulher

A reunião, aconteceu na quinta-feira passada (22/06) às 19hrs na sede da Associação Comercial e Empresarial de Turvo – ACET.

No encontro foi discutido a formação do novo grupo da associação comercial, a ACET Mulher, que é a repaginação do antigo Conselho da Mulher Empresária – CME. Acet Mulher é uma ação voltada para as empreendedoras do Município de Turvo, que busca trazer melhorias para os empreendidos de cidade geridos por mulheres e foram levantadas diversas ações para colocar em prática.

Para às mulheres que participam na gestão de negócios já temos um convite: em breve a ACET Mulher está fazendo um grande encontro, que será o ‘Café das empreendedoras’, onde serão discutidas as propostas de ações para fortalecer o papel das mulheres no nosso segmento.

Participaram na reunião de quinta, Aline Cristina Schinemann, Rokely Ramos, Mariana Ferreira do Rosário, Juliana Hammel Rickli, Lorene Apº da Silva de Campos, Rubia Camargo, Keycielly Grande de Queiroz, Madlayne Krichak e Ana Carolina Fassini.

 

Óbitos registrados em Guarapuava e Região

A Central de Triagem informa os óbitos registrados em Guarapuava e Região - CLIQUE AQUI...
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