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terça-feira, 16 de julho de 2024

Empresário de Turvo morre vítima de infarto dentro de caminhão



O empresário Paulo Vilson Eurich, de 67 anos, morreu na tarde desta terça-feira (16/07), no distrito de Faxinal da Boa Vista, em Turvo.

Segundo informações, Paulo Vilson estava indo fazer um socorro com um caminhão guincho quando passou mal. Ele foi socorrido pelo SAMU, mas infelizmente não resistiu e veio a óbito.

Paulo Vilson era proprietário da Mecânica Eurich, localizada às margens da PR-466, próximo ao trevo de Turvo.

O velório será na Igreja Presbiteriana.

Ás 15h00 desta quarta-feira acontecerá o culto, e ás 16h00 o sepultamento.
 

Informou a Funerária Nossa Senhora Aparecida.



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Cristina Silvestri pede ação do Estado para garantir direitos dos proprietários de terra em Guaíra


A deputada estadual Cristina Silvestri (PSDB) se uniu ao Sistema Faep/Senar em solidariedade aos produtores rurais de Guaíra, no extremo-oeste do Paraná, que tiveram uma propriedade invadida por indígenas na última segunda-feira (15). A parlamentar assinou uma nota em conjunto com a entidade cobrando uma "atitude condizente" por parte do governo do Estado e do Poder Judiciário, em respeito à garantia constitucional de direito à propriedade.

A área rural invadida tem cerca de 250 hectares e está coberta de plantio, na localidade de São Domingos. Cerca de 30 indígenas entraram na propriedade e agiram com violência, agredindo a pauladas o filho do proprietário, segundo relatos do Sindicato Rural de Guaíra.

Cristina Silvestri advertiu para uma nova escalada de violência no campo, lembrando que esta é a segunda invasão de indígenas nas últimas semanas - a primeira foi em Terra Roxa.

"Os indígenas têm direito à terra, conforme o novo Marco Temporal, com limites na Constituição de 1988", ponderou a parlamentar. "Os produtores rurais não podem ficar sujeitos à insegurança jurídica e a ações violentas. É dever do Estado agir para que os direitos sejam preservados", pontou.

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA:

"O Sistema FAEP/SE NAR-PR repudia a invasão de uma propriedade rural no município de Guaíra, na região Oeste do Paraná, na última segunda-feira (15). Segundo informações da imprensa local, a área foi invadida por 30 indígenas. No local, produtores rurais sofreram violência por parte dos invasores, sendo que o Samu precisou ser acionado para prestar socorro.

Mais uma vez, a região Oeste do Paraná é palco de invasões de terra. O local tem sido alvo frequente de indígenas invadindo propriedades rurais privadas. No começo do mês de julho, uma propriedade rural no município de Terra Roxa foi invadida por indígenas.

O Sistema FAEP/SENAR-PR ressalta que a passividade do poder público em controlar as invasões têm servido de incentivo para que novos grupos se formem. Ainda, a entidade pede que o Marco Temporal, que ratifica que as demarcações de terras indígenas devem ser limitadas à data da promulgação da Constituição Federal (5 de outubro de 1988) seja cumprido, para que os produtores rurais tenham segurança jurídica.

O Sistema FAEP/SENAR-PR e o Sindicato Rural de Guaíra estão prestando atendimento aos produtores rurais da região."

Assessoria

HR produz pelo SUS próteses faciais que recuperam autoestima dos pacientes


O Hospital de Reabilitação (HR), em Curitiba, realiza diagnósticos, produções e manutenções de próteses faciais para pacientes de todo o Paraná por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Além da parte estética, as próteses recuperam a autoestima e qualidade de vida das pessoas. O hospital faz parte das unidades próprias do Governo do Estado e integra o Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT).

O objetivo do serviço é atender toda a demanda de pacientes mutilados faciais do Paraná que necessitem de próteses como auricular, nasal, óculo-palpebral, oculares, obturadoras de palato e para grandes perdas dos maxilares, com atendimento multi e interprofissional, envolvendo cirurgiões-dentistas, protesistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, cirurgiões-plásticos reparadores e oftalmologistas.

O diretor-geral do CHT, Guilherme Graziani, explicou que esse é um serviço pioneiro implantado pelo Governo do Estado em 2020. “É realizado por cirurgiões dentistas do hospital e nestes quatro anos já reabilitamos e mudamos a vida de centenas de pacientes oncológicos e vítimas de trauma”, afirmou.

Em funcionamento desde 2020, o Ambulatório de Próteses Faciais Reconstrutivas do HR foi o primeiro serviço qualificado do Brasil a oferecer esse atendimento pelo SUS e já entregou 127 peças personalizadas. As próteses são indicadas para pacientes que possuem algum tipo de anomalia craniofacial ou mutilações que não podem ser reconstruídas cirurgicamente, como por exemplo casos de microtia, perda de rosto por acidentes, queimaduras ou doenças como câncer de pele.

Helena Machado Siatkowski, de 71 anos, mora em Mallet, Centro-Sul do Estado. Ela perdeu o olho direito em 2019 devido a um tumor e foi uma das primeiras pacientes a serem atendidas no ambulatório do HR, com uma prótese ocular. “O médico que me atendeu me encaminhou para o ambulatório e desde então faço esse acompanhamento. É um trabalho muito bom, muita gente não sabe que eu tenho a prótese porque não percebe, ficou perfeito”, disse.

As próteses atuam na recuperação de funcionalidades como mastigação, fonação e muitas vezes na respiração, e são divididas em dois grupos: intra e extraorais (faciais). As intraorais são para pacientes que tiveram mutilações nos ossos maxilares por tratamentos oncológicos, e receberão próteses obturadoras de palato. A prótese facial pode ser nasal (de nariz), ocular, óculo-palpebral, auricular e para grandes perdas faciais.

Ao todo, desde 2020, foram confeccionadas e entregues 72 próteses oculares, 23 obturadoras, 10 nasais, oito auriculares, sete faciais, seis maxilares e uma intraoral.

AMBULATÓRIO – O atendimento é feito semanalmente no HR, todas às quintas-feiras, pelas cirurgiãs-dentistas Roberta Targa Stramandinoli Zanicotti e Camila Paloma. Em média, oito pacientes passam por estes atendimentos toda semana. O serviço inclui desde a triagem até a criação e manutenção das próteses.

“Nossa missão é devolver para esses pacientes a qualidade de vida, função, autoestima e principalmente a convivência em sociedade. Essas próteses duram em média de dois a três anos e fazemos um acompanhamento com todos os pacientes duas vezes ao ano para ajustes”, disse Roberta.

Os pacientes que necessitam de reabilitação com próteses faciais, oculares e para grandes perdas dos maxilares são encaminhados via unidades de saúde do SUS para o HR. Em casos de dúvidas sobre o encaminhamento, o profissional de saúde pode entrar em contato com o HR pelo telefone (41) 3281-2600 e solicitar instruções com o Ambulatório do hospital.

“O paciente precisa buscar atendimento em uma unidade de saúde mais próxima e a Secretaria Municipal de Saúde irá encaminhar esse paciente para o nosso fluxo de atendimento”, explicou Camila.

PRODUÇÃO – Após a fase inicial de triagem, inicia-se o processo de produção das próteses. Essa etapa inclui a digitalização e modelagem das próteses no computador, o molde impresso em ácido polilático com a utilização de impressoras 3D e a finalização com a moldagem em silicone – realizada manualmente pelas profissionais de maneira personalizada de acordo com a necessidade do paciente.

Os protótipos e moldes faciais são produzidas a partir de imagens de tomografias computadorizadas, e os modelos são impressos com tecnologia 3D, produzidos por pesquisadores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), envolvendo os cursos de Engenharia Mecânica, Mecatrônica, Design e Odontologia.

Alberto Alves, de 80 anos, mora em Curitiba e passou por amputação de orelha após ser diagnosticado com câncer de pele. Há três anos ele recebe atendimento pelo HR, e já recebeu uma prótese. Nesta semana, ele foi conferir os ajustes finais da próxima peça que irá usar. Neste processo é realizada uma verificação da cor da prótese para que seja idêntica ao tom de pele do paciente. “Fui encaminhado do hospital pra cá e aqui foi feita minha prótese. Eu uso todos os dias, é ótima, eu gostei”, disse.

HOSPITAL – O Hospital de Reabilitação atende pacientes com doenças neuromusculares, lesões encefálicas adquiridas, lesões medulares, malformações congênitas, mielomeningocele, sequelas físicas causadas pela hanseníase, paralisia cerebral, amputações de membros, Síndrome Pós-Poliomielite, Parkinson e também pacientes com sequelas para reabilitação.

Nesta unidade são atendidas as especialidades de neurologia, neurocirurgia, ortopedia, urologia, clínica médica, fisiatria, pediatria, otorrinolaringologia e cardiologia.

No serviço de reabilitação, oferece fisioterapia, hidroterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia, serviço social, enfermagem e nutrição, e também a disponibilização de Órteses, Próteses e Materiais de Auxílio à Locomoção (OPMAL).

Além do início do Ambulatório de Próteses, desde 2019 a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) implantou os primeiros 20 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 45 leitos de enfermaria, aumentou de três para cinco salas cirúrgicas e implantou um laboratório de neurocirurgia e posto de coleta laboratorial 24 horas. Durante a pandemia da Covid-19, o hospital atuou como retaguarda, disponibilizando leitos exclusivos para esse atendimento. Atualmente o hospital conta com 20 leitos de UTI e 51 leitos de enfermaria, que integram a Rede Hospitalar Estadual.

Somente no ano passado, o HR registrou 82.442 atendimentos, sendo 53.349 terapias, 24.589 consultas e 4.504 exames. O número é 68% maior do que o registrado em 2021, quando o hospital realizou 48.914 atendimentos no total. A Sesa repassa anualmente cerca de R$ 31 milhões para custeio da unidade.
Fonte e fotos: AEN


Faleceu Marta Correa Camargo

Faleceu na manhã desta terça-feira (16/07) no Hospital São Vicente, em Guarapuava, Marta Correa Camargo, aos 68 anos.

O velório será na Capela Mortuária de Turvo, a partir das 15h00.

O sepultamento será nesta quarta-feira, às 11h00.

Mulher morre atropelada por trem em Guarapuava


Na manhã desta terça-feira (16/07), uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender uma situação de atropelamento na linha férrea no bairro Batel. No local se fez presente uma equipe do SAMU, onde o médico responsável atestou o óbito da vítima, feminina de 50 anos.

Segundo o maquinista que conduzia o trem, imediatamente ao visualizar a mulher deitada nos trilhos, que aparentava estar dormindo, iniciou o sistema de emergência, infelizmente não foi possível concluir a parada e o maquinário a atingiu.

Junto da vítima havia um celular e um papel com o contato do marido. Foram acionados os órgãos competentes e avisada a família. A polícia judiciária fica responsável pela investigação da ocorrência.

Fonte: PM

Em Guarapuava, PRF apreende 160 quilos de maconha na BR 277



No início da noite dessa segunda-feira (15 de julho), por volta das 18 horas, policiais rodoviários federais em fiscalização no KM 319 da BR 277, em Guarapuava, deram ordem de parada ao condutor de um veículo VW Gol, de cor prata, e emplacamento de Joinville-SC.

Durante fiscalização no veículo, foi encontrada maconha em tabletes no assoalho dos bancos traseiros e no porta-malas, posteriormente feita a pesagem de 159,35 quilos da droga.

O condutor, de 34 anos, informou que teria pego o ilícito na cidade de Foz do Iguaçu-PR e levaria até Penha-SC.

Condutor e passageira, de 24 anos, foram encaminhados para a Polícia Civil de Guarapuava-PR.

Fonte: Gmais Notícias 

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