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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Frio chega ao Paraná e primeira geada do ano deve ser registrada neste fim de semana


O frio chegou com força ao Paraná. A passagem de uma frente fria pela região sul neste fim de semana, derruba as temperaturas e deve trazer a primeira geada de 2019 ao estado, de acordo com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar). 

O alerta amarelo – segundo grau em uma escala com quatro níveis – se estende até a manhã de domingo (26). A partir desta sexta-feira (24) já pode ter formação do fenômeno na região sul do estado, entre Pato Branco e União da Vitória

O sábado (25) será de temperaturas baixas em todas as regiões.Nos Campos Gerais, no sul e em parte da Região Metropolitana de Curitiba, as temperaturas mínimas previstas ficam abaixo dos 6,0 °C e pode haver formação de geadas fracas (fundos de vales) durante a madrugada.

Alerta para Litoral

No litoral do Paraná a frente fria pode provocar ventos de até 102 Km/h entre a manhã de hoje (24) e a noite deste domingo (26). O alerta é da Marinha do Brasil e ainda indica que o movimento no mar deve ser intenso entre o litoral norte de Santa Catarina e o Rio de Janeiro.

Foto: Blog do Elói


Governo e Klabin fecham parceria para vagas em Ortigueira



As Agências do Trabalhador do Paraná serão responsáveis por intermediar parte das vagas de emprego que devem ser abertas com a ampliação da fábrica da Klabin em Ortigueira, nos Campos Gerais. A previsão é que sejam criados até 11 mil postos de trabalho no pico da obra. As contratações serão, preferencialmente, de moradores da própria região.

“É um projeto grandioso, o maior investimento privado da América do Sul neste momento e o maior da história do Paraná, e que merece toda a atenção do nosso governo”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. As tratativas com a Klabin estão sendo feitas por meio da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho.

A ampliação da Unidade Puma receberá investimentos de R$ 9,1 bilhões e a estimativa é que a nova planta inicie a produção em 2021. A maioria das vagas de trabalho estará disponível a partir do segundo semestre de 2019.

No acordo com a Klabin, a prioridade é contratar mão de obra local. Segundo Eder Colaço, diretor do Departamento do Trabalho da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, as vagas serão disponibilizadas para as Agências do Trabalhador de todo o Estado no intuito de aumentar e tornar mais efetiva a geração de emprego e renda no Paraná.

A ação atende a determinação do secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, de um formato pró-ativo de captação de vagas a serem intermediadas pelas Agências do Trabalhador do Estado. Os técnicos do Departamento Estadual do Trabalho já realizaram, desde o início da gestão, reuniões com diversas empresas e em vários municípios com o objetivo de aumentar a oferta de vagas de empregos conforme orientação do governador Carlos Massa Ratinho Júnior.

“Isso se deve ao empenho e dedicação da equipe do Departamento Estadual do Trabalho, que neste início de gestão circulou o Estado todo atrás de novas parcerias e fazendo a capacitação dos agentes profissionais que atuam nas Agências”, ressaltou Leprevost.


Fonte: AEN

PR-364 entre Laranjal e Palmital está interditada



Desde ás 04h00 da madrugada dessa sexta-feira (24), a PR 364 no km 348+200m entre Laranjal e Palmital está interditada, devido uma carreta carregada com veneno estar atravessada na rodovia. 

Segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual, será necessário o acompanhamento do IAP, do Corpo de Bombeiros, Seguro e veículo para transbordo. 

A rodovia segue interditada e sem previsão do horário da liberação.

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Inaugurada a Usina Baixo Iguaçu, no Sudoeste do Estado


A Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu, último aproveitamento energético do Rio Iguaçu, foi inaugurada nesta quinta-feira (23) em Capanema, no Sudoeste do Estado. O empreendimento foi construído por um consórcio formado pela Copel e a Neonergia e recebeu investimento de R$ 2,3 bilhões.

A usina já está operando com as três unidades geradoras de energia e tem 350,2 megawatts (MW) de potência instalada, o suficiente para atender mais de um milhão de pessoas. “O Rio Iguaçu ajuda a iluminar o Brasil. Com esta sexta hidrelétrica, são 9 mil MW de energia gerados ao longo da bacia”, afirmou o presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero.

O empreendimento, segundo ele, também consolida o comprometimento da Copel junto com um dos principais grupos internacionais do setor energético. “A usina também demonstra que é possível conciliar desenvolvimento econômico com responsabilidade socioambiental. Ela contribui com o sistema elétrico nacional, mas também com a região e as cidades do entorno”, ressaltou.

Construída no trecho final do principal rio paranaense, entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, a hidrelétrica também vai ajudar a regular o fluxo das Cataratas do Iguaçu, permitindo uma vazão maior em períodos de seca ou um menor fluxo durante as cheias.

O EMPREENDIMENTO - A Copel detém 30% de participação no empreendimento. Além desta, o Rio Iguaçu conta com outras cinco hidrelétricas de grande porte: Governador Bento Munhoz da Rocha Netto (Foz do Areia), Governador Ney Braga (Segredo), Governador José Richa (Salto Caxias) estas três pertencentes à Copel, além de Salto Osório e Salto Santiago.

As obras de instalação de Baixo Iguaçu começaram em 2013 e, no pico, chegaram a contar com mais de 3 mil trabalhadores. Os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques foram beneficiados com o aumento na arrecadação de impostos e geração de empregos durante a construção.

ROYALTIES - Agora, com o início da produção de energia, a usina passa a pagar também uma compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos, aumentando a receita das prefeituras. “Os royalties e o ICMS da geração vão incrementar a renda do município. Já houve uma compensação na instalação da usina, então esperamos agora ganhar mais com o ICMS”, disse o prefeito de Capanema, Américo Bellé.

RESERVATÓRIO — Uma barragem erguida no leito do Rio Iguaçu permitiu a formação de um reservatório que tem apenas 31,6 km² de superfície - considerado bastante pequeno em comparação com outras hidrelétricas do mesmo porte, operando “a fio d'água”, o que significa que não terá a função de acumular grande volume hídrico para regularizar a vazão do rio.

A casa de força - onde ficam os grupos de turbinas e geradores - é do tipo abrigada e fica no município de Capanema, na margem esquerda do rio. Um conjunto composto por subestação e linha de transmissão também foi construído para conectar a usina ao Sistema Interligado Nacional, escoando energia através da subestação Cascavel Oeste. A usina também foi conectada à subestação Realeza Sul, através da linha de transmissão construída pela Copel.

PRESENÇAS — Participaram da solenidade o presidente do Conselho de Administração da Neoenergia, Ignacio Galán; e o presidente da Neoenergia, Mário Ruiz; do Operador Nacional do Sistema, Luiz Eduardo Barata Pereira; e do Consórcio Baixo Iguaçu, José de Anchieta; e os deputados estaduais Anibelli Neto, Nelson Luersen e Artagão Junior.

Fonte: AEN

Faleceu em Turvo, Ana Arlete Portela


Faleceu na manhã dessa sexta-feira (24), a senhora Ana Arlete Portela, com 65 anos. Seu corpo será velado na capela mortuária. 

Ás 16h30 de hoje acontece a missa de corpo presente na igreja matriz.

O sepultamento será na manhã deste sábado.

Ana Arlete é filha do senhor Domingo Portela.

PRF apreende meia tonelada de maconha e prende traficante em banheiro de hotel no Paraná

Com placas clonadas, carro que transportava a droga havia sido roubado no último mês de março, em Hortolândia (SP)


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 533,5 quilos de maconha na noite desta quinta-feira (23) em Cantagalo, na região centro-sul do Paraná.

Por volta de 19h20, a equipe da PRF de plantão na unidade operacional em Laranjeiras do Sul desconfiou de um veículo Ford EcoSport que passou em frente ao posto policial, em direção à Curitiba.

Os policiais rodoviários federais resolveram abordar o veículo. Cerca de 30 quilômetros à frente, os agentes da PRF localizaram o carro, estacionado em frente a um hotel, às margens da rodovia.

De imediato, através dos vidros, a equipe percebeu que o carro transportava vários fardos de maconha.

O motorista, de 29 anos de idade, tentou se esconder no banheiro do hotel, mas acabou preso em flagrante, sem oferecer resistência.

Aos policiais, ele disse que pegou a droga em Cascavel e que pretendia levá-la até Curitiba. A maconha estava acondicionada em 897 tabletes.

Com placas clonadas de outro veículo similar, o carro havia sido roubado no último dia 25 de março, em Hortolândia (SP). Dentro dele havia ainda um aparelho ilegal de radiocomunicação.

A PRF encaminhou a ocorrência para a Delegacia da Polícia Civil em Laranjeiras do Sul.


Fonte e fotos: PRF

Safra de grãos do PR poderá chegar a37 milhões de toneladas



Relatório da safra 2018/2019 divulgado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, mostra que a produção paranaense de grãos pode chegar a 37,1 milhões de toneladas, uma variação positiva de 5% em relação à safra anterior.

Segundo o Deral, o milho pode representar 17% do total nacional na safra 2018/2019. O Estado ocupa a segunda posição no ranking brasileiro de produção do grão, que é de aproximadamente 95 milhões de toneladas.

De maneira geral, as estimativas mostraram pequenas variações na comparação com o mês passado, com redução de 12% na produção de grãos de verão, por força da perda da safra de soja. Além disso, reduziu a expectativa de produção do milho safrinha, mas mesmo assim deve superar 13 milhões de toneladas.

Com a relação à cultura do trigo, a área de plantio confirmou-se menor em relação à safra passada. “Porém, as estimativas em termos de produção de grãos desta safra ainda superam a do ano anterior”, diz o chefe do Deral, Salatiel Turra.

Para o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, a safra paranaense ainda pode ser representativa. “Mesmo nesse contexto difícil, com clima bastante estável neste ano, temos uma avaliação positiva da nossa safra, na mesma linha da safra brasileira, que tende a ser a segunda maior da história”, disse. Segundo ele, o Paraná teve sua maior produção agrícola na safra 16/17 e, desde então, problemas climáticos afetaram os melhores desempenhos. “Mas temos uma produção digna do esforço dos nossos agricultores”, acrescentou.

MILHO SEGUNDA SAFRA – O Norte do Estado está em alerta com uma estimativa de produção que pode ficar abaixo da média, em decorrência da falta de chuva. Por outro lado, as demais regiões do Paraná estão acima da média.

A expectativa para a segunda safra de milho é de 13 milhões de toneladas, 42% superior à do ano passado, com a área mantendo-se em 2,2 milhões de hectares, um avanço de 7% na comparação com a safra anterior, quando atingiu 2,1 milhões de hectares.

Mesmo com o impacto causado pelo clima na região Norte nos últimos dias, a produção total de milho ainda tende a ser satisfatória, chegando a 16 milhões de toneladas. A safra 17/18 atingiu 12 milhões de toneladas. “Isso corrobora com o cenário brasileiro, que também tem uma estimativa positiva, em torno de 90 a 95 milhões de toneladas”, explica o técnico do Deral Edmar Gervásio.

Os preços registraram queda de 20%. Hoje, a saca de 60 kg de milho no mercado interno é comercializada por R$ 25,00. No mesmo período do ano passado, o valor era de R$ 32,00. “A oferta do cereal está grande não só no Paraná, mas no Brasil como um todo, e isso pressiona os preços no mercado interno. O preço para o produtor está baixo, mas no mercado internacional está alto”, diz Gervásio.

No entanto, o preço médio deste ano é considerado estável até o momento. Na comparação entre os cinco primeiros meses de 2019 e a média de 2018, o valor está em R$ 28,00. “No cenário da comercialização, se o produtor tiver uma venda satisfatória, mantém a média de R$ 28,00. Há um atraso significativo no plantio norte-americano, e isso tem impacto nos preços”, afirma o técnico.

Ele diz que a insegurança dos produtores quanto aos preços pode causar um atraso maior na comercialização do milho, que já está lenta para o período, já que os valores não estão vantajosos como no ano passado.

SOJA – O relatório do Deral confirma as projeções de área e produção para a soja paranaense de 16,2 milhões de toneladas, com previsão de quebra de 17%, aproximadamente 3,4 milhões de toneladas. O excesso de calor e a falta de chuva foram determinantes para esse índice, diz o relatório.

A comercialização está próxima de 52%, o que equivale a pouco mais de 8 milhões de toneladas. No mesmo período do ano passado, o índice era de 61%. Isso comprova que o produtor de soja freou a venda na expectativa de melhora nos preços.

Tanto o atraso no plantio norte-americano quanto o impasse comercial entre Estados Unidos e China contribuíram para a queda do preço internacional, com impacto no mercado nacional. Nos últimos dias, as indefinições político-econômicas no Brasil mantiveram o dólar em valores mais altos. Esse cenário favorece os exportadores, mas não indica necessariamente um bom preço no mercado internacional.

“Ainda não há definição para a próxima safra brasileira”, diz o economista do Deral Marcelo Garrido. Os produtores decidem entre junho e julho quando iniciar o plantio. “A expectativa para a próxima safra depende do plantio nos EUA. A tendência é que o produtor aguarde a definição da área norte-americana. Os próximos 40 dias são determinantes para a decisão”, afirma.

Na semana passada, os preços registraram queda de 12% comparativamente ao mesmo período de 2018. Atualmente, a saca de 60 kg de soja é comercializada por R$ 66,00.

FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – O feijão da segunda safra está 50% colhido e a estimativa é de uma área 8% maior à do ano passado, chegando a 230,6 mil hectares. Cerca de 76% das lavouras apresentam boa qualidade. Na região Sudoeste, no entanto, a chuva dos últimos dias deve trazer perdas, mas não muito acentuadas.

A produção, inicialmente projetada em 430 mil toneladas, reduziu para 409 mil toneladas, mas houve aumento de 33% de aumento na produtividade esse ano, com relação ao ano passado.

A colheita está adiantada, pois o tempo tem colaborado. De acordo com as previsões do Deral, essa colheita vai se estender até os primeiros dias de junho, pois, se não chover, deve se intensificar.

A estimativa de produção da segunda safra mostra um aumento de 47% em comparação com o ano anterior - de 278 mil toneladas para 408,7 mil toneladas. “Esse aumento representa uma recuperação da produção após a quebra de 25% registrada na primeira safra por problemas climáticos, e consequente aumento nos preços. Agora, está acontecendo o inverso: com oferta maior, preços devem cair”, explica o economista do Deral, Methodio Groxko.

Não houve alteração significativa nos preços na comparação com a safra passada. Hoje, a saca de 60 kg de feijão-preto é comercializada por R$ 115,00. No mesmo período de 2018, o valor era R$ 116,00. No feijão de cor, a diferença é de R$ 27 de 2018 para 2019. Neste ano, a saca de 60 kg é comercializada por R$ 130.

TRIGO – Tanto a área quanto a produção de trigo mantiveram os índices anteriores. A estimativa de área está em um milhão de hectares, e a produção esperada para a safra 18/19 é de 3,2 milhões de toneladas. Cerca de 60% da área está plantada até o momento, resultado bastante superior ao do ano passado, quando a seca atrasou o plantio.

A saca de 60 kg de trigo é comercializada a R$ 46,50, preço 10% superior ao mesmo período de 2018. Porém, o custo também teve um aumento significativo, gerando uma redução de área de 9%, na comparação com a safra passada. A rentabilidade também melhorou. Porém, como a colheita não começou, não há confirmação sobre a continuidade dos preços. “O cenário ainda é incerto. O impasse entre o EUA e a China e o atraso no plantio norte-americano são fatores que podem ajudar o preço do trigo e de outras commodities”, explica o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Winckler Godinho, do Deral.

CEVADA- O Paraná é o maior produtor de cevada do Brasil. Os dados do relatório mensal mostram que área segue semelhante à safra 17/18-56 mil hectares, mas a produção deve aumentar 16%, de acordo com o engenheiro agrônomo do Deral, Rogério Nogueira.

Na safra passada, foram produzidas 220 mil toneladas. Agora, a estimativa de produção é de 255 mil. Cerca de 31% da produção já está comercializada, especialmente no município de Guarapuava, principal produtor. Lá, os agricultores já comercializaram 50% da produção. O plantio começa em junho.

Fonte: AEN

Ônibus é atingido por veículo durante desembarque de passageiros na BR-153



Por volta das 15h00 desta quinta-feira, no km 379 da BR-153, no município de Mallet - PR , ocorreu um acidente do tipo colisão traseira, sem vítimas, envolvendo um ônibus de linha e um veículo VW/Gol com placas de Mallet/PR.

Conforme levantamento no local do acidente, o veículo Gol colidiu na traseira do ônibus que seguia sentido Mallet/Irati quando o mesmo parou para desembarque de passageiro.

Não houve vítimas.

Informação e Imagem PRF
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