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quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Chuvas acima da média impactam no preço das olerícolas


As chuvas acima das médias registradas na primavera no Paraná têm causado transtornos em infraestrutura urbana e rural e provocado aumento no preço de produtos da horticultura estadual. O assunto é analisado no Boletim de Conjuntura Agropecuária relativo à semana de 12 a 19 de outubro. O documento é preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

O boletim registra que o Núcleo Regional de Curitiba, responsável por 40,9% das atividades olerícolas do Estado, acumulou 394 milímetros de chuvas até a última terça-feira (17). O volume é bastante superior à média histórica de 100 a 190 milímetros para todo o mês de outubro no entorno da Capital.

“Os institutos de meteorologia previam a influência do fenômeno El Niño, com característica de chuvas acima da média neste início da estação, no entanto os volumes têm sido intensos, ocasionando transtornos à infraestrutura urbana e rural, além da agropecuária de um modo geral e nos cultivos de hortaliças em específico”, salientou o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, analista de horticultura no Deral.

Um levantamento da variação de preços dos 30 principais produtos transacionados na Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa), particularmente em Curitiba, aponta que 11 deles tiveram elevação na cotação desde o início do mês, influenciados pelas intempéries.

A alface, que está entre as hortaliças mais populares, saiu de um valor médio de R$ 15,00 a caixa com 7 quilos, registrado em 2 de outubro, para R$ 30,00 na quarta-feira (18). Já o morango apresentou aumento de 94,4%. No início do mês quatro bandejas (1,5 quilo) custavam em média R$ 18,00, e agora são compradas por R$ 35,00.

“Com atividades a céu aberto e os solos saturados de água, as perdas são inevitáveis nos produtos da horta”, afirmou o analista. “Haverá um consequente impacto na elevação dos preços ao consumidor, que deverão se manter em patamares altos até a normalização dos eventos climáticos”.

FEIJÃO E TRIGO – As chuvas intensas também não permitiram avanço expressivo no plantio do feijão, assim como o trato da cultura. A evolução foi de apenas quatro pontos percentuais na semana, com 70% da área de 111 mil hectares já semeada. O Paraná tem a quarta maior área do Brasil, que plantará 860 mil hectares nesta primeira safra.

A colheita de trigo evoluiu sete pontos percentuais e 80% da área de 1,4 milhão de hectares já foi colhida, com a oferta de aproximadamente 3 milhões de toneladas ao mercado. O volume é suficiente para abastecer a indústria paranaense por aproximadamente nove meses.

SOJA E MILHO – O documento do Deral registra ainda que as exportações paranaenses do complexo soja (grão, óleo, farelo e demais derivados) totalizaram 12,3 milhões de toneladas entre janeiro e setembro deste ano. A receita obtida foi de US$ 6,6 bilhões. A previsão é que até o final do ano sejam embarcadas mais 3 milhões de toneladas de soja do Paraná.

Em milho, o Paraná exportou 2,7 milhões de toneladas nos nove primeiros meses. A expectativa é fechar o ano com volume superior a 4 milhões de toneladas, com possibilidade de superar os 4,7 milhões registrados em 2019 e que se mantêm como recorde.

LEITE – Os produtores de leite paranaenses receberam R$ 2,36 pelo litro do produto no fechamento de setembro. Outubro, no entanto, iniciou com preços ainda inferiores. Na primeira quinzena, em algumas regiões, o valor chegou a menos de R$ 2,00.

Na relação de troca, em setembro foram necessários 21,25 litros de leite para comprar uma saca de farelo de milho no Paraná. No mês anterior a proporção tinha sido de 19,77 litros para uma saca. Ainda que a relação tenha se tornado ainda menos favorável, apresenta-se melhor que a de setembro do ano passado, quando se precisava de 26,6 litros para comprar uma saca de farelo de milho.

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Alunos do Projeto Olhar para o Futuro visitam a Cresol de Turvo


Nesta quinta-feira (19/10), os alunos do 5° ano da Escola Frida Riclki Naiverth de Turvo estiveram fazendo uma visita na Agência da Cresol de Turvo.

Os alunos participam de um Projeto Olhar para o Futuro, onde conseguem ter uma ampla visão sobre economias e finanças, é voltada também para conscientizar a importância do planejamento, para que possam se desenvolver em uma relação equilibrada com dinheiro e tomar decisões corretas com suas finanças e consumo.

Esse projeto tem parceria com o Município de Turvo e Instituição Financeira Cresol.





Malalu Mercearia chega ao Loteamento Bettega em Turvo


Agora você não precisa ir até ao centro para fazer suas compras, porque chegou no Loteamento Bettega, a Malalu Mercearia, onde você encontra genêneros alimentícios, higiene e limpeza, bebidas em geral.

Todo dia tem pão sempre fresquinho, salgados frito e assados.

Todo domingo tem carne assada. Faça sua reserva 42 9 9907-0724.

Atendimento é de domingo a domingo.








Nota a imprensa do 16º BPM


NOTA À IMPRENSA Informamos que na data de 19 de outubro de 2023, após nova interdição da rodovia PR 170, próximo do km 390, por integrantes do Movimento Sem Terra (MST), uma equipe deslocou até local e de maneira pacífica pediu para que os manifestantes liberassem a via, que é a única estrada de acesso a cidade vizinha de União da Vitória, sendo repassado aos manifestantes que há uma Liminar de Interdito Proibitório emitida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Guarapuava proibindo o bloqueio da via.

Em momento posterior, conforme pode ser visto em vídeos que circulam pelas redes sociais, utilizando de força e agressão, os manifestantes retiraram a equipe policial do local.

Os policiais envolvidos na ocorrência passam bem, nenhum deles foi feito refém e já se encontram na sede do 16º BPM.

No momento a via não está bloqueada, mas os manifestantes permanecem no local. Tendo mais informações, estas serão posteriormente repassadas a imprensa.

Agradecemos a compreensão.

Comunicação Social 16⁰ BPM - Batalhão 3⁰ Sgt PM Ricieri Chagas

Guarapuava, 19 de outubro de 2023.

Sicredi é a 4ª melhor empresa para trabalhar no Brasil

Instituição financeira cooperativa foi reconhecida na categoria Grandes Empresas, em evento realizado nesta segunda-feira (16)

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com presença em todo o Brasil, é a 4ª melhor empresa para trabalhar no país, categoria Grandes Empresas (com mais de 10 mil colaboradores), segundo o ranking do Great Place To Work® (GPTW). A cerimônia de premiação aconteceu nesta segunda-feira (16), em São Paulo, e reconheceu 150 organizações em três categorias - Multinacionais, Grandes Empresas Nacionais e Pequenas e Médias Empresas Nacionais. Mais de 5 mil empresas se inscreveram para esta edição do GPTW.

“Essa é uma conquista das mais de 40 mil pessoas colaboradoras que fazem do Sicredi um ótimo lugar para trabalhar e que, todos os dias, vivem o nosso propósito de construir juntos uma sociedade mais próspera, fazendo a diferença na vida dos nossos mais de 7 milhões de associados. Estamos muito felizes com o reconhecimento, pois também demonstra a construção de um ambiente de trabalho positivo, humanizado e do qual as pessoas se sentem parte”, afirma Daniele Garcia Schmidt, superintendente executiva de Gestão de Pessoas e Cultura do Sicredi.

A posição de destaque foi obtida a partir de avaliação realizada por meio da Pesquisa de Clima e análise do Book de Práticas. Neste ano, a pesquisa contou com a participação de 34 mil colaboradores do Sicredi, que contribuíram com sua percepção sobre como é trabalhar na instituição, atingindo um resultado (índice geral de confiança) de 89%. Outro ponto analisado é o e-NPS (Employee Net Promoter Score), que mede o quanto os colaboradores indicariam a instituição para os amigos trabalharem. Neste quesito, a instituição atingiu o marco percentual de 84%.

A pesquisa com o público interno também apontou os motivos pelos quais os colaboradores querem continuar trabalhando na instituição financeira cooperativa. Oportunidade de crescimento e desenvolvimento foi a razão indicada por quase 50% das pessoas, seguida do alinhamento dos valores pessoais com os valores da empresa (25%) e o fato de proporcionar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (18%).

“Acreditamos que no cooperativismo, modelo de negócio do Sicredi, as pessoas têm a oportunidade de deixar um legado. Isso significa que os talentos preocupados com a agenda ESG e em fazer a diferença no mundo encontram no Sicredi uma cultura que, temos orgulho de dizer, tem bases sólidas no nosso propósito que se manifesta na nossa forma de se relacionar com nossos associados e com as comunidades onde estamos inseridos”, salienta Daniele.

Em sua 27ª edição, o Ranking GPTW Brasil é uma realização da consultoria global Great Place to Work®, em parceria com Época Negócios e Valor Econômico. Em 2023, foram reconhecidas as 150 empresas considerando seus esforços e avanços na construção de ambientes de trabalho melhores para as pessoas, para os negócios e para a sociedade. A organização “Great Place to Work for All” está presente em 97 países e analisa mais de 10 mil empresas anualmente.


Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Site do Sicredi: Clique aqui

PR-170 é interditada novamente pelo MST em Guarapuava


A rodovia PR-170 está interditada novamente por manifestantes do Movimento Sem Terra (MST), em Guarapuava, na manhã desta quinta (19). A interdição ocorre sentido Entre Rios. As equipes policiais estão no local, conforme a Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

Os manifestantes já interditaram a pista no quilômetro 390, na tarde de ontem (18). De acordo com as informações, o movimento pede melhorias ao assentamento onde vivem. Os motoristas que passam pela estrada estão enfrentando filas.

INTERDIÇÃO

Conforme a Polícia Militar (PM), nessa quarta (18) a equipe foi até o local e conversou com cerca de 200 manifestantes, e orientou para que não interditassem a rodovia. Pois é o único acesso para levar mantimentos para União da Vitória, que está em situação de emergência.

Além disso, os policias pediram que caso os manifestantes fizessem a interdição, que pelo menos fizessem de forma parcial. Em seguida, o grupo se reuniu novamente e decidiu fazer a interdição parcial, no sistema pare e siga. Porém, eles não informaram o tempo que ficariam bloqueando o local.

Por fim, a PM não conseguiu identificar nenhuma liderança, pois todos se recusaram a passar informações. Assim, a equipe acionou a Polícia Rodoviária Estadual e a equipe do Subdestacamento de Entre Rios.

Fonte: RSN

Em Turvo, neste sábado tem Noite Dançante na Vila Rural dos Pinheirais

 


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