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terça-feira, 29 de junho de 2021

INAUGUROU EM TURVO A ADM CRED


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Turvo registra mais 14 casos de Covid-19

 

Paraná registra madrugada mais fria do ano; 24 municípios tiveram temperaturas negativas


O Paraná registrou nesta terça-feira (29) a madrugada mais fria do ano, com temperaturas negativas em 24 municípios. De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), em General Carneiro, na região Sul, a mínima foi de -3,9 °C, a menor temperatura do ano no Estado. Em Palmas, no Sudoeste, os termômetros apontaram -3,8 °C e em Guarapuava, no Centro-Sul, a mínima registrada foi de -3,4 °C.

Nesta terça-feira, o frio intenso atingiu até mesmo regiões consideradas mais quentes como o Oeste do Paraná. Cascavel amanheceu com -2,8º °C, Palotina e Toledo registraram -2,0 °C, Marechal Cândido Rondon, -0,8 °C, e Foz do Iguaçu 0,6 °C.

As outras cidades com valores negativos registrados nesta madrugada foram Inácio Martins (-2,7 °C), Assis Chateaubriand (-2,5 °C), Clevelândia (-2,0 °C), Francisco Beltrão (-1,5 °C), Pinhão (-1,5 °C), Laranjeiras do Sul (-1,4 °C), Lapa (-1,0 °C), Ponta Grosa (-0,8 °C), Capanema (-0,7 °C), Palmital (-0,6 °C), Irati (-0,5 °C), Colombo (-0,5 °C), Campo Mourão (-0,5 °C), Pinhais (-0,2 °C), Capitão Leônidas Marques (-0,2 °C) e Ubiratã (-0,1 °C).

Curitiba, na região Leste, amanheceu com 0,6 °C, mas, segundo o Simepar, a sensação térmica chegou a -3,0 °C. Durante a madrugada, a Capital registrou ventos de até 43 km/h.

PRÓXIMOS DIAS – A meteorologista do Simepar Lídia Mota lembra que uma das características do inverno é o ingresso de massas de ar frio e seco no território paranaense, causando quedas bruscas nas temperaturas num intervalo entre 24 e 48 horas. O frio intenso, associado a massas de ar de origem polar, favorece a formação de geadas em boa parte do Estado. Também é comum a ocorrência de nevoeiro.

Lídia explica que a queda na temperatura no Estado no início desta semana se deve à chegada de massa de ar seco. “Para esta quarta-feira, ainda podemos esperar temperaturas negativas em algumas regiões, com previsão de geada em diversos pontos do Paraná nas próximas 48 horas”, disse.

Para o fim de semana, no entanto, a tendência é de alta nas temperaturas. “Essa massa de ar polar, que derrubou as temperaturas na região Sul do Brasil, segue atuando no Paraná, mas as condições do tempo deverão mudar nos próximos dias e atingir temperaturas um pouco mais elevadas”, explicou Lídia Mota.

CHUVAS – De acordo com o Simepar, choveu em Curitiba nesta segunda-feira o total de 15 mm em 24 horas. Durante o mês de junho, o volume registrado foi de 96,2 mm, sendo que a média para o mês é de 108,1 mm. O volume está abaixo da normalidade e o Paraná segue vivendo um cenário de emergência hídrica e rodízios de abastecimento.

Os municípios com maior volume de chuvas registradas nas últimas 24 horas no Paraná foram Inácio Martins (39,6 mm), Lapa (30,0 mm), Guarapuava (29,8 mm), União da Vitória (23,0 mm) e Ponta Grossa (18,0 mm).

Julho e agosto são os meses mais secos do ano no Paraná. A partir da segunda quinzena de setembro, começam as alterações no regime de chuvas típico de inverno, com o desenvolvimento de áreas de instabilidade causado pelo aquecimento mais acentuado da atmosfera entre o Centro-Oeste brasileiro e o Paraguai.


Turvo registra a 30ª morte por complicações da Covid-19


Nesta terça-feira (29), Turvo registrou a 30ª morte por complicações da Covid-19.

A vítima, Airton Marcondes, de 75 anos estava internado no Hospital Bom Pastor.

O cortejo saíra ás 14h00, da frente da sua residência, na Avenida Moacir Julio Silvestre, nº 622.

O senhor Airton é pai do Cartucho que trabalha na Loja do Marcelão.


Informou Funerária SerLuto de Turvo.

Morre caminhoneiro que foi atropelado por carro em Turvo


Morreu na manhã desta terça-feira (29), o caminhoneiro José Maria Pereira, aos 56 anos.

Na noite dia 27 de maio, José teria deixado o caminhão estacionado e estava indo para a casa jantar, para posteriormente seguir viagem, quando na Avenida Moacir Julio Silvestri, foi atropelado por um carro.

José foi socorrido inconsciente para o hospital de Turvo, e devido a gravidade foi transferido para Guarapuava, onde ficou por vários dias na UTI. Ele teve alta e veio para casa, mas teve complicações em sua recuperação, voltou para o hospital e veio a falecer nesta manhã.

O velório será na Capela Mortuária de Turvo, e o sepultamento será ás 09h00 desta quarta-feira.

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Botão do Pânico gera 200 atendimentos e Estado amplia acesso a mulheres de mais cidades


Duzentas mulheres paranaenses com medidas protetivas emitidas pelo Poder Judiciário, vítimas de algum tipo de violência, já usaram o Botão do Pânico do aplicativo 190 PR da Polícia Militar, lançado oficialmente em março. O serviço, que opera na Região Metropolitana de Curitiba e no Interior, é um recurso rápido de segurança pública que será ampliado gradativamente até chegar a mulheres dos 399 municípios.


O aplicativo foi implantado em Londrina em dezembro de 2020 para testar a efetividade do serviço. Em março deste ano, chegou a Apucarana, Arapongas, Araucária, Campo Largo, Cascavel, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Irati, Londrina, Maringá, Matinhos, Paranaguá, Pinhais e Ponta Grossa. Neste mês, foi ampliado para São José dos Pinhas, Almirante Tamandaré, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Cerro Azul, Colombo, Rio Branco do Sul, Antonina, Guaratuba, Morretes, Pontal do Paraná e Piraquara.

“Desde o início do projeto, 200 mil mulheres baixaram o aplicativo 190 PR com o Botão do Pânico no Paraná e 200 já usaram o recurso e foram atendidas pelos policiais militares. É um serviço eficaz que permite o rápido acionamento de uma equipe policial para garantia da proteção da mulher contra qualquer ameaça”, explicou o Subcomandante-Geral da PM, coronel Rui Noé Barroso Torres.

Os acionamentos ocorreram em diversas situações. Segundo o coronel, os policiais militares se depararam com casos de violação da decisão judicial de ficar afastado da mulher e até mesmo agressões morais e físicas. Cada ocorrência gera um tipo de encaminhamento e orientação. “Nosso objetivo com esse aplicativo é agilizar o atendimento e impedir que novas situações ocorram para aquelas mulheres que já possuem a medida”, complementou.

DENÚNCIA – Segundo o coronel, o Botão é uma ferramenta que aos poucos vai sendo incorporada no Paraná, com tendência de se estabelecer como política pública. “A quantidade de mulheres que já têm o aplicativo mostra que houve um grande avanço no desejo de proteção e de denunciar, mas muitas vítimas ainda não têm medida protetiva deferida ou um processo em andamento, o que é algo que enfrentamos diariamente na sociedade”, disse.

Ele reforça que a denúncia é a melhor decisão de qualquer vítima para cessar a violência. "A participação da sociedade é fundamental para que a PM possa dar resposta a esses casos e até reforçar as ações com base nas informações repassadas pelos cidadãos. Além do aplicativo 190 PR, temos o 190 para emergências e também o Disque-Denúncia 181, em que o anonimato é preservado”, reforçou.

COMO FUNCIONA – Para ter o Botão do Pânico Virtual, a mulher deve instalar o aplicativo 190 PR, disponível para download gratuitamente para Android e IOS. Depois, no processo de instalação, é necessário fazer um cadastro com dados pessoais e inserir o documento da medida protetiva. No aplicativo há um botão vermelho. Ao ser acionado, gera um atendimento de emergência ao local da vítima, baseado na localização do smartphone da solicitante.

A vítima também pode enviar um áudio ambiente de até 60 segundos para o Centro de Operações Policiais Militares (COPOM), a fim de que a equipe policial já tenha detalhes da ocorrência antes mesmo de chegar ao endereço. A inovação agiliza o atendimento, uma vez que não será necessário preencher dados ou fazer uma ligação ao 190 para solicitar uma viatura, pois todas as informações do usuário cadastrado no aplicativo, bem como a medida protetiva e a identificação do agressor, estarão disponíveis para consulta dos policiais militares que atenderão a chamada.

Segundo o Tribunal de Justiça do Paraná, as mulheres que possuem a medida protetiva devem solicitar o Botão do Pânico junto ao juiz responsável pelo caso na sua cidade. Vítimas que não têm a medida podem solicitar junto à Justiça por meio da Polícia Civil, da Defensoria Pública ou de um Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Após a análise é que a ordem judicial para ter o Botão é concedida.

O Botão do Pânico é resultado do trabalho integrado entre a Polícia Militar, o Tribunal de Justiça, a Assembleia Legislativa, a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf) e a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação (Celepar).

DADOS – Segundo levantamento da Secretaria de Segurança Pública, os casos de violência contra a mulher tiveram redução de 19% no primeiro trimestre deste ano. Nos primeiros três meses de 2021 houve 44.922 ocorrências, contra 55.242 casos no ano passado. Somente na Capital, 7.166 ocorrências atendidas estavam relacionadas a crimes com mulheres como vítimas, contra 10.639 ocorrências em 2020 (diminuição de 30%).

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