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quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Veja momento em que vítimas de naufrágio são resgatadas por bombeiros na Ilha do Mel



Bombeiros e guarda-vidas civis que estão atuando no Verão Maior Paraná salvaram 15 ocupantes de uma embarcação que naufragou na manhã desta quinta-feira (26), na Ilha do Mel. O barco realizava um passeio ao redor da reserva quando foi surpreendido por uma onda e naufragou na praia de Encantadas. Todas as vítimas usavam coletes salva-vidas e foram socorridas sem ferimentos.

Segundo as informações do Corpo de Bombeiros, eram oito mulheres, três homens e quatro crianças. Elas estavam a cerca de 150 a 200 metros da areia.

O socorro em tempo hábil só foi possível por conta do reforço operacional na temporada. Desde o início do verão, o litoral paranaense conta com um efetivo de 535 bombeiros militares e 133 guarda-vidas civis. O atendimento a essa ocorrência envolveu oito bombeiros. Na Ilha do Mel a estrutura conta ainda com duas lanchas e uma moto aquática.

A aeronave Falcão 8, do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), chegou a ser acionada, mas não houve necessidade de atendimento com lançamento de um bombeiro na água ou mesmo transporte de alguém. Todas as pessoas foram levadas para a praia e atendidas na areia.

Segundo Thayane Gracielle Batista de Lima, capitã do Corpo de Bombeiros e porta-voz durante o Verão Maior Paraná, uma das vítimas apresentava tosse característica de afogamento mais leve, considerado como grau 1. "A atuação das equipes proporcionou a retirada das vítimas muito rapidamente. Um fator primordial foi o uso do colete salva-vidas. Sem eles, a história poderia ter sido bem diferente", afirmou.

A embarcação já foi retirada da água.

VÍDEO: 


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Câmpus Santa Cruz volta a contar com restaurante universitário e lanchonete


A comunidade universitária do câmpus Santa Cruz da Unicentro conta novamente com dois espaços de alimentação. Isso porque, o restaurante universitário (RU), e o quiosque reabriram as portas e voltaram a atender nesta segunda-feira, 23. Os locais, que funcionam de forma terceirizada, retomaram as atividades após a finalização de dois processos de licitação. No caso do RU, o atendimento foi interrompido há mais de seis meses e, para que uma nova empresa pudesse assumir o espaço, foram abertos dois editais licitatórios. “Nós tivemos que esperar a rescisão de contrato da empresa anterior”, explica a diretora do câmpus Santa Cruz, professora Christine Vargas.

Vencedora da licitação para o RU, a empresa “Mix Gourmet” deu início aos atendimentos no câmpus, oferecendo à comunidade acadêmica um cardápio bem variado – dois tipos de feijão, dois tipos de arroz, duas opções de massa, batata frita, farofa, legumes, duas opções de carne, além de oito opções de salada. Além da variedade no cardápio, o preço das refeições também é um atrativo. O prato feito custa R$ 7,00. Já o valor do buffet livre é R$ 12,00 para estudantes e servidores da Unicentro, e R$ 14,99 para a comunidade externa. Para quem optar pelo buffet, valor do quilo R$ 22,99. O RU funciona de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h e das 18h às 22h.

O quiosque, outro espaço bastante frequentado e reivindicado pela comunidade universitária, está agora sob a gestão de Leonardo Wouk. Entre as opções de lanches estão doces e salgados que variam entre R$ 3,00 e R$ 8,00. O quiosque funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h30.

Fonte e fotos: Unicentro


Safra de verão deve alcançar 24,7 milhões de toneladas no Paraná



O relatório de safra do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), fechou janeiro com estimativa de redução de cerca de 3% no verão 2022/23, relativamente ao mês anterior. A queda deve-se, sobretudo, às condições climáticas não favoráveis no período de plantio ou desenvolvimento. Em dezembro, era prevista safra de 25,5 milhões de toneladas. Agora, 24,7 milhões. Mesmo assim, continua superior aos dois últimos ciclos e, dependendo do próprio comportamento do clima, pode ser uma das maiores da história.

A Previsão Subjetiva de Safra (PSS), apresentada nesta quinta-feira (26) pelos técnicos do órgão, aponta, no entanto, um leve aumento na área plantada, saindo de 6.233 mil hectares para 6.268 mil hectares, refletido basicamente pelos dois principais produtos. Enquanto o milho foi de 383,9 mil hectares para 386,7 mil, a soja subiu de 5 milhões e 717 mil hectares hectares para 5.743.000.

“O desenvolvimento da safra de verão no Paraná está dentro do previsto. Apesar dessa queda em relação à projeção de dezembro, o que é explicado pelas condições de clima que oscilaram bastante desde o início do plantio, a expectativa é de uma grande safra paranaense”, afirmou o chefe do Deral, Marcelo Garrido. “A aposta que os técnicos do Deral e os produtores fazem agora é pela continuidade das condições propícias para que o desenvolvimento das plantas não sofra nenhuma intercorrência”.

SOJA – Com as novas estimativas, a soja deve ganhar 1,3% de área plantada na atual safra, comparativamente com a anterior. Em relação à previsão inicial de produção, que era de 21,5 milhões de toneladas, a redução verificada agora é de 3,7%, ficando em 20,7 milhões de toneladas, o que equivale à perda de 800 mil toneladas.

“Mesmo com a redução da produção, especificamente nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado, a safra, pela leitura do momento, é ótima”, disse o analista do segmento no Deral, Edmar Gervásio. “Se o clima for favorável, poderemos ter produção entre as maiores da história”.

Em algumas regiões, a colheita já iniciou, mas de forma lenta, com perspectivas de aumento a partir da primeira semana de fevereiro.

MILHO – Para a primeira safra de milho, a expectativa é de produção de 3,7 milhões de toneladas. O volume é 2,3% menor que a previsão inicial, de 3,8 milhões de toneladas. “A redução é em decorrência dos impactos climáticos no decorrer do ciclo da cultura, particularmente nas regiões Oeste, Sudoeste e Noroeste”, salientou Gervásio. “Mas, no geral, será uma boa primeira safra”. A colheita avança lentamente.

Para a segunda safra, o plantio segue a mesma lentidão, aguardando melhor ritmo na colheita da soja, pois ocupará parte desse espaço. A estimativa atual é que sejam plantados 2,6 milhões de hectares e que os produtores possam retirar 15,4 milhões de toneladas de milho. Dessa forma, a soma das duas safras deve ultrapassar 18 milhões de toneladas. “Será excelente”, opinou Gervásio.

TRIGO – Em relação ao trigo da safra 2021/22, não há alteração no prognóstico de 3,37 milhões de toneladas. “Deve atender relativamente bem a nossa indústria”, prevê o agrônomo Carlos Hugo Godinho. Mas o Paraná e o Brasil ainda deverão importar. No caso do Paraná, parte virá do Rio Grande do Sul, que tem previsão de safra grande. O parceiro usual do Estado e do Brasil era a Argentina, que sofre com estiagem. No ano passado, a produção foi de 22 milhões de toneladas. Para o atual ciclo, a estimativa é de ficar entre 12 e 14 milhões. A perda é equivalente à produção brasileira.

“Com isso, os preços talvez se elevem no primeiro trimestre do ano e podem até estimular aumento no plantio da próxima safra”, estimou Godinho. Associado a isso, o atraso no plantio e colheita da soja, sobretudo no Sudoeste, pode levar à redução da área do milho segunda safra e o espaço ser ocupado por trigo. Ainda em relação ao preço, estima-se um aumento em razão de o Brasil precisar trazer de parceiros mais distantes que a Argentina, como os Estados Unidos. “Dificilmente haverá período de baixa nos preços da farinha e, consequentemente, do pão”, disse o agrônomo.

OLERICULTURA – A batata, cultura que o Paraná tem expressão nacional com 20% da produção, tem a primeira safra toda plantada e 80% já colhida, restando 99,5 mil toneladas ainda a colher no campo. A produção estimada é de 467,9 toneladas, ou 5% acima do ano passado. “Com o movimento do clima em 2022, quando tudo atrasou, a batata também teve seu ciclo alterado de 15 a 20 dias”, disse o agrônomo Paulo Andrade. O cultivo da segunda safra deve se equiparar ao período anterior, rendendo 310,8 mil toneladas.

A cebola foi o produto que mais aumentou de preço no ano passado, enquanto em 2021, no mercado nacional, ela tinha caído 49% nas roças. Com uma forte redução das áreas de cultivo, em 2022, o valor explodiu e, de janeiro a dezembro, chegou a subir 103%, nas Ceasas/PR. O tomate aumentou 44% e a batata, 35%. Segundo levantamento de Andrade, no preço fechado de dezembro para o preço de agora, a cebola já baixou 37% e o tomate 6%, enquanto a batata apresentou ligeiro aumento de 14%.

“Pesquisadores nacionais apontam que a tendência para este ano é que a área de hortaliças tende a crescer e espera-se arrefecimento nos preços de fertilizantes, que vai diminuir teoricamente o custo de produção, o que possibilita ofertar ao consumidor final um produto com preço mais adequado”, destacou o agrônomo. A área de cebola teve redução de 17% nesta safra, e a produção caiu 9%, resultando em 107,1 mil toneladas. O Paraná responde por aproximadamente 7% da produção nacional.

A intenção de semeadura do tomate segunda safra, que acontece entre janeiro e julho, é de 1,6 mil hectares, o que representa 7% a mais que no ano passado, com a produção se elevando em 9% e resultando em 99,9 mil toneladas. Da segunda safra, plantada normalmente entre agosto e novembro, a colheita já atingiu 58%. No entanto, o plantio atrasou e ainda faltam 2% da área a serem semeadas, consequência das condições climáticas desfavoráveis.

FEIJÃO – Diferentemente de outros anos, as condições climáticas estão favorecendo a cultura do feijão. A fase predominante é a colheita, que já atingiu cerca de 52% dos 116 mil hectares cultivados na primeira safra de 2022/23. “Esse trabalho de colheita está atrasado, se comparado com safras anteriores, quando somava cerca de 80% nessa época, porém a principal causa reside no período de plantio que foi realizado mais tarde, em função de excesso de chuvas no início”, disse o economista Methodio Groxko, analista da cultura no Deral.

A primeira safra tem previsão de 115,9 mil hectares, redução de 17% em relação ao ano passado. “Sistematicamente, o feijão vem reduzindo a área no primeiro plantio desde 2013, jogando toda essa área para a soja”, disse o economista. A produção deve atingir 195,8 mil toneladas, o que representa queda de 18% em relação às 238 mil toneladas projetadas inicialmente. “Este ano choveu demais no plantio, as lavouras não tiveram desenvolvimento normal, principalmente em razão também de temperaturas baixas”, explicou Groxko.

Em razão disso, muitos produtores passaram as máquinas sobre essas áreas, que estavam precárias, e optaram pela substituição por soja. Segundo o economista, no momento do plantio, os preços também não estavam atrativos para o feijão. “E contribui também o fato de o risco em relação ao feijão ser sempre maior que em relação à soja”, afirmou. “Essas três causas justificam a redução em área, mas a produção deve ficar igual à do ano passado e é feijão de excelente qualidade”, acentuou. A primeira safra deve somar 195,8 mil toneladas.

CAFÉ – A safra de café de 2022 rendeu ao Estado em torno de 500 mil sacas, ou aproximadamente 29 mil toneladas. “A comercialização ainda está lenta, porque o produtor espera que o preço reaja um pouco, pois caiu na virada do ano, embora seja normal para a época”, pondera o economista Paulo Sérgio Franzini. Para a safra 2023, a previsão está em torno de 700 mil sacas,

“É um aumento de cerca de 40%, que já era esperado, com recuperação das lavouras afetadas por conta das geadas e da seca. Não recupera 100% do potencial, mas já dá uma boa elevada na produção”, afirma Franzini. Segundo ele, a área cultivada mostra estabilidade, com lavouras mais antigas sendo substituídas pelas que estão sendo implantadas ou renovadas no Estado.

O clima está bom para o desenvolvimento, apesar das floradas desiguais, que se estenderam de agosto a janeiro, quando o normal seria entre setembro e novembro. “Na hora da colheita terá na mesma planta café maduro, café granado, café começando a desenvolver, e isso não é bom para a colheita”, completa. A colheita deve começar em março para os que floresceram antes, mas a maior parte será tirada em junho, estendendo-se até setembro.

BOLETIM – O Deral também publicou nesta quinta-feira o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária. Além de discorrer sobre as culturas acima, traz informações sobre a fruticultura no Estado, a bovinocultura de leite e sobre a produção e exportação de perus, particularmente pelos três Estados do Sul.

Retorno às aulas em universidade no Paraná terá picanha e camarão por R$ 3,80


O ano letivo na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) promete começar com um estímulo a mais para os estudantes. Nesta segunda-feira (23), a instituição recebeu a doação de 1.225 kg de picanha e 80 kg de camarão, que serão servidos nos dois Restaurantes Universitários (RUs).

As carnes foram apreendidas pela Receita Federal de Ponta Grossa na última sexta-feira (20) e foram doadas devido a necessidade de consumo com urgência. A carga veio da Argentina e tem validade de 90 dias. A previsão é que os RUs preparem e sirvam as carnes a partir do retorno das aulas da graduação, no dia 9 de fevereiro.

Apreensão de picanha e camarão

A carga chegou ao Brasil no final de semana e, devido a problemas na documentação, foi apreendida pela Receita Federal. Com a retenção dos materiais, as caixas foram destinadas à UEPG, que terá a função de servir o alimento de forma coletiva à comunidade universitária.

“A Receita Federal acionou a UEPG, pois nós temos uma história de parceria e ficamos muito felizes por receber carnes de ótima qualidade”, destaca o reitor em exercício, professor Ivo Mottin Demiate.

O reitor informa que as carnes serão servidas a partir de 9 de fevereiro. “A doação desse tipo de carga não é muito comum, mas a gente fica muito feliz com essa lembrança da Receita Federal com relação à UEPG. Esse material vai chegar em um momento importante e é um estímulo aos alunos, que estarão retornando às aulas”, ressalta.

O delegado da Receita Federal em Ponta Grossa, Demetrius de Moura Soares, informa que as carnes vieram ao Brasil para serem entregues a grandes churrascarias de Curitiba. “Na medida que evitamos a concorrência desleal, doações como essa contribuem com a sociedade e quando retiramos de circulação esses produtos, potencializamos nosso resultado na destinação à comunidade acadêmica”.

Picanha e camarão a R$ 3,80

As carnes recebidas já foram distribuídas para os dois Restaurantes – Campus Uvaranas e Campus Central. A Prefeitura do Campus, responsável pelo RU Centro, irá avaliar com a nutricionista a melhor maneira de incluir as carnes no cardápio.

De acordo com Marcelo Hartmann, chefe da Divisão RU/CAAR de Uvaranas, o cardápio com as carnes será divulgado no sistema. “Recebemos 500 kg de picanha congelada a vácuo, o que nos ajuda a servir a comunidade universitária no retorno às aulas”, completa.

A refeição nos RUs é servida ao valor de R$ 3,80 para acadêmicos. Os restaurantes são exclusivos para estudantes.

Fonte: Ricmais

UBSs de Guarapuava receberão reforma com emenda do deputado Rodrigo Estacho


O trabalho do deputado Rodrigo Estacho vem fazendo a diferença em Guarapuava e região. Desta vez, as UBSs do bairro Xarquinho, Campo Velho, Colibri e Palmeirinha serão reformadas através de emenda do deputado, com contrapartida da prefeitura. As obras estão em fase de licitação.

Professor Junior morre após de ter sofrido um acidente doméstico


O acidente doméstico ocorreu no Natal, quando a vítima estava acendendo o carvão na churrasqueira e sofreu queimaduras graves. Júnior Ribeiro, de 35 anos, foi encaminhado para um hospital de Curitiba, onde passou por vários procedimentos médicos e teve alta, retornando para Guarapuava.

Segundo familiares, ele apresentou dores no peito e foi internado no hospital São Vicente, sendo diagnosticado com pneumonia. Júnior não resistiu vindo a falecer.

Junior morava em Guarapuava, mas é bastante conhecido em Turvo, onde deu aula na Apae e nos colégios estaduais do município.

O velório será capela mortuária da Santa Cruz e o sepultamento ocorrerá amanhã (27), no cemitério municipal.


Com informações de Márcio Mello

Homem é vítima de estelionato em Turvo

Nesta quarta-feira (25) Compareceu da Polícia Militar de Turvo, um masculino, 40 anos, morador na Localidade de Faxinal da boa vista, o qual relatou que no dia anterior recebeu via Whatsapp uma mensagem dizendo que era um contato de um Banco, e que ele necessitava evitar o bloqueio preventivo de sua conta. 

A vítima foi até um caixa eletrônico, e recebeu a ligação desse tal número, ele então foi seguindo as orientações de uma voz feminina que o induziu a transferir via Pix a quantia de R$ 985,00 de sua agência para outra. 

Horas depois percebeu que teria sido vítima de um "golpe" e que tal contato não era do Banco citado, mas sim de estelionatários. O solicitante foi devidamente orientado quanto aos procedimentos cabíveis.
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