quarta-feira, 19 de novembro de 2025
Associado de Turvo recebe prêmio de R$ 5 mil reais na Campanha Poupança Premiada Sicredi
Este é o segundo Associado da Agência sorteado na Campanha este ano
A manhã desta quarta-feira (19) foi especial na agência Sicredi de Turvo/PR. O Associado Cleverson da Silva foi contemplado com o prêmio de R$ 5 mil da Campanha Poupança Premiada Sicredi, reforçando a importância do hábito de poupar e a força da cooperação na vida financeira das pessoas.
Cleverson comenta “a poupança é muito boa para construir sonhos e planejar o futuro. Eu recomendo que venham para o Sicredi e comecem a poupar”.
A entrega simbólica ocorreu na Agência Sicredi e contou com a presença do Gerente, Lucas Binde, do Gerente de Atendimento e Operações, Edipo Pagotto, do Assessor de Investimentos, Edjan Oliveira, equipe da agência e Coordenadores de Núcleo, que celebraram juntos mais uma conquista para a comunidade.
O Gerente Lucas reforça sobre a importância de poupar “a poupança garante segurança aos Associados. Com ela é possível planejar o futuro, realizar sonhos e ficar livre de imprevistos financeiros. Não importa o quanto você consegue poupar ao mês, e sim cultivar o hábito de poupar, se tornando algo natural e garantindo uma segurança futura”.
Convidamos você para conhecer mais sobre os diferenciais de poupar no Sicredi. E começando a poupar hoje, a partir de R$ 100, você concorre aos prêmios semanais de R$ 5 mil e ao grande prêmio de R$ 1 milhão em dezembro. E o melhor: fazendo a poupança programada as chances de ganhar dobram.
Acesse o regulamento completo no site:
www.poupancapremiadasicredi.com.br ou visite nossa agência na Rua Elias Rickli, nº 350 – Centro de Turvo/PR e fale com a equipe.
Adapar mantém vigilância e reforça importância da vacinação contra raiva no campo
A morte de um bezerro diagnosticado com raiva em Ortigueira, nos Campos Gerais, reacendeu nesta semana o alerta para o enfrentamento da doença no Paraná. Considerada uma das zoonoses mais perigosas, a doença representa um grave risco tanto para a saúde pública quanto para a economia agropecuária do Estado, mobilizando órgãos oficiais a intensificarem as ações de vigilância e prevenção.
O vírus da raiva é transmitido por um tipo de morcego hematófago e é letal para os animas e para os humanos. O ciclo é este: o morcego morde o animal para chupar o sangue e transmite a raiva; outros animais e o ser humano contraem o vírus por meio de contato com o animal doente e a raiva se espalha e contamina os demais.
A presença da doença no Paraná é controlada: no ano passado, foram 258 casos de raiva comprovados em herbívoros; em 2025, foram mais de 400 investigados, sendo 218 casos confirmados até agora.
A vacina antirrábica é a única defesa eficaz contra a doença. “É uma vacina de baixo custo, pode ser aplicada pelo próprio produtor e deve ser dada anualmente. Isso precisa ser feito de maneira preventiva, porque depois que o animal já apresenta sinais clínicos não adianta mais”, salienta Rafael Gonçalves Dias, chefe do Departamento de Saúde Animal, da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná).
Segundo ele, pela portaria nº 368/2025 da Adapar, 30 municípios no Estado têm obrigatoriedade de vacinar contra a raiva. O que não significa que a vacinação não seja necessária em outras regiões.
Estão na lista da portaria os municípios de Boa Vista da Aparecida, Braganey, Campo Bonito, Capanema, Capitão Leônidas Marques, Cascavel, Catanduvas, Céu Azul, Diamante D’Oeste, Foz do Iguaçu, Guaraniaçu, Ibema, Itaipulândia, Lindoeste, Matelândia, Medianeira, Missal, Planalto, Pérola D’Oeste, Quedas do Iguaçu, Ramilândia, Realeza, Rio Bonito do Iguaçu, Santa Lúcia, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Três Barras do Paraná e Vera Cruz do Oeste.
A medida obriga a vacinação em herbívoros domésticos com idade a partir de três meses, incluindo búfalos, cavalos, bois, asnos, mulas, ovelhas e cabras.
AGILIDADE NO CONTROLE E CONSCIENTIZAÇÃO – A agilidade no controle de uma zoonose é crucial. Nesse quesito, o Paraná é pioneiro no uso de técnica molecular para diagnóstico de raiva em herbívoros. Isso é feito através do Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti, da Adapar, primeiro laboratório da Rede Nacional de Agricultura a usar esse tipo de tecnologia.
“Antes, levava alguns dias para comprovarmos um diagnóstico de raiva; agora conseguimos o resultado em menos de 24 horas”, conta Dias.
Mas a verdadeira barreira para conter o surto da doença passa primeiramente pelo cuidado com o rebanho ainda no campo. Essa conscientização dos pecuaristas – no que tange à vacinação e atenção aos sintomas – é muito importante. Além de ser letal para animais e humanos, a raiva impacta em uma grande cadeia produtiva, que envolve exportações, produção e consumo interno.
Por isso, o produtor deve comunicar a Adapar imediatamente sempre que os animais apresentarem sinais neurológicos como isolamento, andar cambaleante, perda de apetite, algum tipo de paralisia e salivação abundante.
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