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sábado, 4 de julho de 2020

Paraná tem mais 2.380 infectados e 34 mortes pela Covid-19


A Secretaria de Estado da Saúde registrou neste sábado (4) 2.380 novas confirmações e 34 mortes pela infecção causada pelo novo coronavírus. O Paraná soma agora 30.241 casos e 749 mortos em decorrência da doença. Há ajustes nos casos confirmados detalhados ao final do texto. 

INTERNADOS – Atualmente, 746 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. Do total, 585 pacientes ocupam leitos SUS (216 em UTI e 369 em leitos clínicos/enfermaria) e 161 estão em leitos da rede particular (61 em UTI e 100 em leitos clínicos/enfermaria).

ÓBITOS – O boletim divulgado pela secretaria estadual informa a morte de mais 34 pacientes. São 14 mulheres e 20 homens, com idades que variam de 21 a 87 anos. Todos estavam internados e os óbitos ocorreram entre os dias 03 de junho a 04 de julho.

Os pacientes que faleceram residiam em: Curitiba (4), Londrina (4), São José dos Pinhais (4), Campo Largo (2), Cascavel (2), Fazenda Rio Grande (2). E um óbito em cada um dos seguintes municípios: Apucarana, Araucária, Assaí, Balsa Nova, Bandeirantes, Cambara, Cambé, Carambeí, Cerro Azul, Colombo, Francisco Alves, Matinhos, Paranaguá, Piraquara, Ponta Grossa e Santo Antônio da Platina.

MUNICÍPIOS – Quatro municípios confirmaram casos pela primeira vez: Barra do Jacaré (19° RS), Nova Cantu (11° RS), Nova Santa Rosa (20° RS) e Novo Itacolomi (16° RS), totalizando agora 367 cidades paranaenses com ao menos um caso confirmado pela Covid-19.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento realizado pelos órgãos de saúde registra 329 casos de infecção em residentes de fora do Paraná. Quatorze pessoas morreram.

AJUSTES:

Alteração de município:

Um caso confirmado em 19/06 em Londrina foi transferido para Cambé.

Um caso confirmado em 29/06 em Cidade Gaúcha foi transferido para Curitiba.

Quatro casos confirmados em 25/6 em Cascavel foram para: São Paulo, Porto Alegre, Cafelândia e Quedas do Iguaçu.

Quatro casos confirmados em 27/6 em Cascavel foram para: São Miguel do Iguaçu, Santa Tereza do Oeste, Toledo e Assis Chateaubriand.

Dois casos confirmados em 29/6 em Cascavel foram para: Vera Cruz do Oeste e Santa Helena.

Três casos confirmados em 30/6 em Cascavel foram para: Foz do Iguaçu, Quedas do Iguaçu e Toledo.

Dois casos confirmados em 02/7 em Cascavel foram para: Corbélia e Santa Tereza do Oeste.

Um caso confirmado em 02/7 em Irati foi transferido para Itaperuçu.

Um caso confirmado em 16/06 em Curitiba foi transferido para Fazenda Rio Grande.

Exclusão por duplicidade

Um caso confirmado em 23/6, em Enéas Marques, foi excluído por duplicidade de notificação.

Pesca está liberada nas bacias do Paraná


O Instituto Água e Terra libera a partir desta sexta-feira (3) a pesca em todo o território paranaense (Portaria nº 200/2020). As bacias dos rios Ivaí, Piquiri, Cinzas, Tibagi, Pirapó, Laranjinha, São Francisco Falso e Verdadeiro, Jordão, e todos seus afluentes diretos, não estão mais restritos.

A permissão se dá em razão das últimas chuvas que tornaram os rios navegáveis, possibilitando a dispersão dos cardumes.

A portaria ainda reforça que fica proibida a aglomeração de pessoas, sendo obrigatório o respeito ao distanciamento mínimo de 1,5 metro entre os cidadãos.

A Portaria nº 157/2020, que proibiu a pesca por aproximadamente um mês, teve como objetivo proteger as espécies de peixes. A crise hídrica prejudicou a vazão dos rios, na qual facilita a pesca furtiva, a predação e a extração de peixes jovens e adultos reprodutores.

LAGOS E REPRESAS – A pesca nos ambientes lênticos, como lagos e represas, também seguem com a pesca permitida. “O único local que está proibido até metade do ano que vem é na real alagada da usina do baixo Iguaçu, região do Capanema”, afirma o engenheiro de Pesca e chefe regional do Instituto Água e Terra em Toledo, Taciano Maranhão.

Segundo ele, nesse local há uma resolução específica face a construção da UHE do Baixo Iguaçu. Faz parte do monitoramento do impacto ambiental da ictiofauna. Foi proibido por dois anos e vai ser liberada no próximo ano.

FISCALIZAÇÃO – Fiscais do Instituto Água e Terra e da Polícia Ambiental reforçam a fiscalização para garantir que não ocorram excessos, descumprimento do tamanho de captura das espécies e desrespeitos às normas ambientais no retorno da atividade pesqueira no Estado.

Para pescadores amadores é obrigatória a apresentação de autorização de pesca e, para os profissionais, a apresentação do Registro Geral de Pesca, e seus equipamentos de deverão ser identificados (redes e espinhéis).

PENALIDADES - Aos infratores serão aplicadas as penalidades e sanções previstas na Lei Federal nº 9.605/1998. Quem for flagrado pescando em desacordo com as determinações será enquadrado na lei de crimes ambientais.

A multa varia de R$ 700,00 por pescador e mais R$ 20,00 por quilo ou unidade de peixe pescado. Além disso, os materiais de pesca, como varas, redes e embarcações, poderão ser apreendidos pelos fiscais.

Fonte: AEN

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