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quarta-feira, 6 de maio de 2020








Turvo - Boletim Oficial Covid-19


Guarapuava - Boletim atualizado


Paraná tem 40 novos casos de Covid-19 e mais dois óbitos


A Secretaria de Saúde divulgou nesta quarta-feira (6) um novo informe epidemiológico da Covid-19, são mais 40 casos confirmados da doença em pessoas que residem no Paraná. A quantidade de óbitos chegou a 101 em decorrência da patologia.

As duas pessoas que morreram estavam internadas. Um morador de Uraí, de 84 anos, morreu no dia 4 de abril em Brasília. O outro óbito que consta no monitoramento desta quarta-feira (6) ocorreu em Londrina, uma mulher de 75 anos que faleceu no dia 5 de maio.

As novas confirmações estão nos municípios: Alvorada do Sul (1), Amaporã (1), Campina Grande do Sul (1), Colombo (1), Cruzeiro do Sul (1), Curitiba (9), Faxinal (1), Fazenda Rio Grande (1), Foz do Iguaçu (1), Goioerê (1), Guarapuava (1), Itaperuçu (1), Londrina (3), Marialva (1), Maringá (1), Mariópolis (1), Paraíso do Norte (1), Paranavaí (3), Piraquara (1), Rio Branco do Sul (1), Santa Isabel do Ivaí (2), Santa Terezinha de Itaipu (1), Santo Antônio do Caiuá (3), Sarandi (1) e Uraí (1).

No total 139 cidades paranaenses têm casos confirmados da Covid-19 e 41 registram mortes pela doença.

DIFERENÇAS DE CONFIRMADOS - O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), que faz parte da Diretoria de Atenção e Vigilância da SESA, contabiliza apenas os casos confirmados com resultados positivos de testes rápidos realizados com o produto do fabricante One Step Test, enviado pelo Ministério da Saúde.

RECUPERADOS - 1.086 são considerados recuperados, de acordo com os dados dos pacientes que já estão liberados do isolamento social. 599 estão na planilha de acompanhamento e monitoramento da Vigilância em Saúde da Sesa dos casos registrados em todo o Estado, com exceção da capital.


RESIDENTES DE FORA – Pacientes que moram em outros estados e que tiveram o diagnóstico no Paraná são agora 20, três morreram em decorrência da Covid-19.

Consulte o informe completo aqui.

AJUSTE:
1) Um caso confirmado em 21 de abril em Guarapuava foi excluído.

Fonte: www.saude.pr.gov.br

Dom Amilton Manoel da Silva é nomeado quinto bispo da diocese de Guarapuava

Até então, Dom Amilton atuava como bispo auxiliar da arquidiocese de Curitiba. Ele foi nomeado bispo titular de Tusuros e auxiliar de Curitiba em 7 de junho de 2017. Sua ordenação episcopal se deu no dia 19 de agosto do mesmo ano.


“Gloriar-se na cruz de Cristo” (Gl 6,14) é seu lema episcopal.

Maio é o mês de Maria, um tempo para ser celebrado com muita alegria e contemplação. Um período para voltarmos nossos olhos para o lado maternal e observar em Nossa Senhora a candura e a poesia que se manifesta na simplicidade das coisas.

Especialmente neste dia 6 de maio, a diocese de Guarapuava vive um dos seus momentos mais importantes desde a sua criação, em 16 de dezembro de 1965, pela Bula “CHRISTI Vices”, do Papa Paulo VI. Neste momento, toda a família católica desta que é a maior diocese do Estado do Paraná, recebe com amor e alegria a nomeação de seu quinto bispo diocesano.

Após aceitar o pedido de renúncia de Dom Antônio Wagner da Silva, por causa da idade (75 anos completados em 2019), de acordo com o Código de Direito Canônico, o Papa Francisco nomeou Dom Amilton Manoel da Silva, até então, bispo auxiliar da arquidiocese de Curitiba, para assumir suas funções à frente da diocese de Guarapuava.

Dom Wagner estava na diocese desde o ano 2000, quando foi ordenado e assumiu como bispo coadjutor, trabalhando ao lado de Dom Giovanni Zerbini, que renunciou em dezembro de 2002, por causa da idade. Dom Wagner assumiu o governo da diocese em 2 de julho de 2003, permanecendo até o momento, quando passa a função para Dom Amilton.

SOBRE O NOVO BISPO

Dom Amilton Manoel da Silva, Nasceu em 02 de março de 1963, em Osvaldo Cruz (SP). Ingressou na Congregação da Paixão de Jesus Cristo (Passionistas), em 1991. Cursou filosofia na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba - PR, de 1992 a 1995. Possui bacharelado e licenciatura em filosofia, história e psicologia. Cursou teologia no Instituto Teológico São Paulo (ITESP), de 1997 a 2000. Possui especialização em formação humana, espiritualidade, liturgia e parapsicologia.

Fez a sua primeira profissão religiosa no dia 18 de janeiro de 1997, e foi ordenado presbítero no dia 17 de dezembro de 2000, por Dom Luciano Mendes de Almeida (in memória), arcebispo de Mariana – MG.

Como presbítero, foi coordenador da equipe de espiritualidade da família Passionista do Brasil (2002 a 2009) e secretário dos superiores maiores passionistas da América Latina (2004 a 2007). Na Província do Calvário, atuou como vigário paroquial das paróquias Nossa Senhora do Rosário e Santa Teresinha de Lisieux, em Colombo – PR (2001 a 2007), formador dos postulantes (2001 a 2003), mestre dos noviços (2004 a 2012), conselheiro provincial (2009 a 2011), superior provincial (2012 a 2017), pároco da paróquia São Paulo da Cruz, em São Paulo, capital (primeiro semestre de 2017) e membro da secretaria de formação do Conselho Geral dos Passionistas (2014 a 2017).

Foi nomeado bispo titular da diocese de Tusuro (Tunísia) e bispo auxiliar da arquidiocese de Curitiba - PR, pelo Papa Francisco, no dia 07 de junho de 2017, sagrado no dia 19 de agosto de 2017, por Dom Antônio José Peruzzo, arcebispo metropolitano de Curitiba – PR, e apresentado como bispo Auxiliar, no dia 08 de setembro de 2017. Seu Lema Episcopal: é CHRISTI IN CRUCE GLORIARI “Gloriar-se na cruz de Cristo” (Gl 6,14).

Na Arquidiocese de Curitiba, foi referencial para as comissões de liturgia, comunicação, missão, juventude e Conferência dos Religiosos do Brasil 6+9CRB. No Regional Sul 2 – CNBB, é secretário dos Bispos, desde 2017 e referencial para o setor juvenil. Desde 2019, é membro da comissão Pastoral Juvenil da CNBB, e em julho deste mesmo ano, o Papa Francisco o nomeou membro da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.

Em 6 de maio de 2020, foi nomeado bispo da diocese de Guarapuava, substituindo Dom Antônio Wagner da Silva, que pediu renúncia por causa da idade.

Fonte: Diopuava


Enfermeira e mais duas pessoas ficam feridas em acidente com ambulância na BR-277


Três pessoas ficaram feridas em um acidente com uma ambulância em Balsa Nova, na Região Metropolitana de Curitiba, na manhã desta quarta-feira (6).

A ambulância e pertencente ao Fundo Estadual de Saúde do Paraná e estava com pneus carecas, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O acidente aconteceu quando o veículo saiu da pista, em um trecho da BR-277, e bateu em um barranco.

As vítimas são uma enfermeira, uma mulher e o filho dela, que estavam sendo transportados pelo veículo. Todos foram encaminhados para Hospital do Rocio, em Campo Largo.

A enfermeira não usava cinto de segurança, ainda de acordo com os policiais, e o motorista da ambulância não ficou ferido.

A PRF informou que emitiu auto de infração pelo fato de o veículo estar em mau estado de conservação.

Fonte: G1 - PR


Alerta Geada está em operação no Paraná


Entrou em operação nesta terça-feira (5) o Alerta Geada, serviço que o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná) e o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) oferecem de maio a setembro para auxiliar os produtores a adotar técnicas para proteger os cafezais. 

Durante o período de funcionamento do serviço – dirigido prioritariamente à proteção de lavouras com até dois anos de implantação –, os pesquisadores acompanham as condições meteorológicas na região cafeeira do Estado e publicam diariamente um boletim informativo, que pode ser acompanhado nas páginas www.iapar.br e www.simepar.br, pelo telefone (43) 3391-4500 (custo de uma ligação para aparelho fixo) ou pelo aplicativo Iapar Clima, disponível gratuitamente na App Store e no Google Play

Além do boletim diário, se houver aproximação de massas de ar frio com potencial de causar danos às lavouras de café, é emitido, e amplamente divulgado, um pré-alerta com 48 horas de antecedência. Caso as condições para formação de geadas persistam, um novo aviso, de ratificação, é expedido em até 24 horas antes da previsão de ocorrência do evento.

PREVISÃO – De acordo com a meteorologista Ângela Costa, espera-se para este ano um inverno com ingressos de massas de ar polar dentro da normalidade para o período na zona cafeeira paranaense.

Segundo ela, o que mais vem preocupando é a falta de chuvas. A falta de umidade no solo é uma condição que potencializa os danos de uma eventual geada. “Já se aproxima de dois anos o período que verificamos déficit hídrico na região cafeeira”, constata.

RECOMENDAÇÃO – Para lavouras com idade entre seis e 24 meses, a recomendação é amontoar terra no tronco das árvores, até o primeiro par de folhas, já neste mês de maio, para proteger as gemas e evitar a morte da planta no caso de geada severa. Essa prática é chamada de “chegamento de terra” pelos cafeicultores e técnicos do setor. 

Essa terra que protege os troncos dos cafeeiros deve ser mantida até o final do período frio, em meados de setembro, e então retirada preferencialmente com as mãos. 

Para plantios novos, com até seis meses de idade, recomenda-se simplesmente enterrar as mudas quando houver emissão do Alerta Geada. Viveiros devem ser protegidos com várias camadas de cobertura plástica.

Nos dois últimos casos, lavouras novas e viveiros, a proteção deve ser retirada rapidamente, assim que a massa de ar frio se afastar e cessar o risco imediato de geada.

PATRIMÔNIO – De acordo com o economista Paulo Sérgio Franzini, do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, a área ocupada com lavouras de café no Paraná é de 38,1 mil hectares. 

Desse total, 1.990 já podem se beneficiar do Alerta Geada, pois são ocupados com lavouras de até 24 meses – aí incluídos 590 ha de implantação ainda mais recente, de até seis meses.

Franzini calcula que a implantação de um hectare de cafeeiros custa em torno de R$ 15 mil. Para a proteção, o enterrio e o desenterrio de plantas com até seis meses custa em torno de R$ 1,5 mil. Já nas lavouras maiores, o dispêndio para fazer o “chegamento de terra” e posterior limpeza dos troncos é de aproximadamente R$ 1 mil.

A maior parte das lavouras paranaenses tem em média 8 hectares e é conduzida por pequenos produtores familiares. Em fase de colheita, este ano a produção do Paraná pode chegar a 970 mil sacas de café beneficiado. 

REALIZAÇÃO – O Alerta Geada é uma realização do IDR-Paraná e do Simepar, com apoio da Seab, Consórcio Pesquisa Café, prefeituras, cooperativas e associações de produtores.

Fonte: AEN

PRF encontra 1 tonelada de maconha escondida em carreta no Paraná

Droga era transportada em um fundo falso e nos dois tanques de combustível de uma carreta abordada na BR-163, em Guaíra (PR); motorista foi preso

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 1.010 quilos de maconha na noite desta terça-feira (5) em Guaíra, na região oeste do Paraná.

A droga era transportada em um compartimento oculto na cabine e nos dois tanques de combustível de uma carreta, abordada na BR-163. O motorista foi preso em flagrante.

Por volta de 19 horas, os agentes da PRF abordaram o veículo, que transportava uma carga de milho, nas proximidades da rotatória da BR-272.

Diante do nervosismo excessivo do motorista durante a abordagem, os policiais rodoviários federais iniciaram uma fiscalização minuciosa do veículo. Na parte traseira da cabine, acabaram por identificar um fundo falso, atrás do banco, onde estava escondida parte da carga ilícita.

O restante dos tabletes estava acondicionado nos dois tanques de combustível da carreta.

Com 47 anos de idade e morador de Tangará da Serra (MT), o presso disse à equipe da PRF que pegou a carreta em Ponta Porã (MS), já carregada com o milho e a maconha, e que pretendia levá-la até Medianeira (PR).

A PRF registrou a ocorrência na Delegacia da Polícia Federal em Guaíra. O crime de tráfico de drogas tem pena prevista de cinco a 15 anos de prisão.

Fonte e fotos: PRF

Produtores de orgânicos usam tecnologia para atender os consumidores


Agricultores familiares paranaenses se organizam para comercializar seus produtos de forma diferente e atender o mercado neste período de restrição de mobilidade por causa da pandemia de Covid-19. São exemplos, 231 produtores rurais assistidos pelo programa Paraná Mais Orgânico, desenvolvido pelo Governo do Estado. O programa envolve as sete universidades estaduais e o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA). Eles dão orientação e atendimento aos produtores e encaminham a propriedade para a obtenção do selo de certificação, que é emitido pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

Agora, esses produtores contam com um aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz (WhatsApp), como alternativa de atendimento ao mercado de orgânicos. A ideia surgiu com a finalidade de facilitar a comercialização da produção de frutas, verduras e hortaliças no período de fechamento do comércio, em diferentes regiões do território paranaense.

O atendimento é realizado por técnicos que atuam nos núcleos de Certificação Orgânica das universidades estaduais nas cidades de Bandeirantes, Guarapuava, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Maringá, Paranaguá, Pinhais e Ponta Grossa.

“Esses profissionais identificam os agricultores mais próximos das localizações sinalizadas pelos consumidores, indicando os pontos para a entrega dos produtos ou mesmo a entrega em domicílio”, esclarece Luiz César Kawano, coordenador da Unidade Gestora do Fundo Paraná na Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

MANTER A RENDA - Na avaliação da zootecnista Elisa Koefender, que atua no Núcleo de Certificação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Marechal Cândido Rondon, a iniciativa contribuiu para a manutenção da renda dos agricultores, principalmente no início da pandemia de Covid-19, quando as feiras foram suspensas temporariamente. “Recebemos demandas de pessoas de São Paulo, buscando indicação de agricultores paranaenses para a comercialização de produtos orgânicos no Estado vizinho”, afirma.

ENTREGAS - O produtor Fábio Marcel, beneficiário do Paraná Mais Orgânico e responsável pela propriedade rural Colinas de Sião Frutos da Agrofloresta, no município de Ibaiti, no norte pioneiro, explica que alguns de seus produtos, como café, mel e óleo de girassol, são enviados para um ponto de entrega em Curitiba, enquanto outros alimentos in natura podem ser entregues diretamente ao consumidor de cidades da região.

“As entregas seguem as recomendações das autoridades sanitárias, como o uso de máscaras pelos profissionais e a higienização de embalagens com álcool gel”, enfatiza.

O engenheiro agrônomo Eduardo Javier Marone, que atua no Núcleo de Certificação Orgânica do Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA), em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, destaca que a capital conta com vários pontos de entrega disponíveis. “Esses locais funcionam como grupos de cestas, onde os consumidores podem entrar em contato e solicitar a entrega das mercadorias, mediante o pagamento antecipado”, salienta.

CONSUMIDORES - Alice Karine Vriesman, engenheira agrônoma do Núcleo de Certificação Orgânica da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), comenta sobre a importância de organização dos consumidores para efetuar compras coletivas.

“Nem sempre é viável para os agricultores fazer entrega direta na residência de um único consumidor, mas se houver um grupo de moradores de um condomínio, por exemplo, fica muito mais fácil”, recomenda a engenheira, destacando que muitos desses produtores são organizados em associações e cooperativas rurais.

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL - Atuando na atividade de horticultura, no Assentamento Guanabara, no município de Imbaú, nos Campos Gerais, a agricultora Sirlene Morais, da propriedade rural Grupo Resistência Camponesa, reconhece o papel do Paraná Mais Orgânico no processo de conscientização das pessoas para uma produção agrícola com responsabilidade ambiental. “É importante incentivar uma mentalidade agroecológica, pensando além da produção do alimento, desde como produzir até a forma de organização social de agricultores e consumidores”, adverte.

MAPEAMENTO - Em apoio aos agricultores, comerciantes e consumidores de produtos orgânicos certificados, o programa Paraná Mais Orgânico disponibilizou um mapa geográfico onde é possível localizar grupos de consumo responsável e cestas solidárias no Estado. O intuito é fortalecer o desenvolvimento agrário regional sustentável e o escoamento de produtos orgânicos de forma direta ao consumidor, estabelecendo uma relação de proximidade entre quem produz e quem consome, além de estimular o comércio justo.

Essa ação contribui, ainda, para a garantia da segurança alimentar e nutricional em todas as regiões do Paraná. O mapa pode ser acessado na página da Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Clique AQUI.

ATENDIMENTO - Os números para atendimento nos núcleos de Certificação Orgânica, via aplicativo de mensagens, estão disponíveis na página do programa Paraná Mais Orgânico, no site da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior AQUI, e na relação abaixo:

Londrina | Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Contato: (43) 99959-5705 - Lucas Bio

Maringá | Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Contato: (44) 99831-3731 - Wellington Fernandes

Ponta Grossa | Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
Contato: (42) 99836-3631 - Alice Vriesman

Marechal Cândido Rondon | Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)
Contato: (45) 99997-0458 - Elisa Koefender

Guarapuava | Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)
Contato: (42) 98427-0453 - Taís Vieira.

Bandeirantes | Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp)
Contato: (43) 98823-0088 - Daniani Souza

Paranaguá | Universidade Estadual do Paraná (Unespar)
Contato: (41) 99550-4944 - Wanderley Hermenegildo

Pinhais | Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA)
Contato: (41) 99650-4591 - Eduardo Marone

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Programa busca consolidar o Paraná na produção orgânica

O programa Paraná mais Orgânico é uma política pública que beneficia agricultores familiares produtores de alimentos, que seguem técnicas de manejo orgânico. O programa tem como objetivo contribuir para a consolidação do Paraná na produção orgânica, possibilitar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural que estimulem a adoção de inovações tecnológicas baseadas na agricultura orgânica, e apoiar processos de comercialização da produção orgânica.

De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Paraná responde por 18,06% dos produtores de orgânicos certificados do Brasil. São 3937 unidades de produção. Esse número classifica o Estado com a maior quantidade de propriedades rurais certificadas, em todo o País.

O Paraná Mais Orgânico é desenvolvido por núcleos de Certificação Orgânica, localizados nas sete universidades estaduais paranaenses e no CPRA, vinculado ao Instituto de Desenvolvimento Rural (IDR) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. O programa conta com recursos financeiros do Fundo Paraná, gerido pela Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e apoio do Tecpar.
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