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quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Mais da metade dos municípios do Paraná já vacina na faixa de 18 a 30 anos


O Paraná alcançou nesta quarta-feira (4) duas importantes marcas dentro da campanha de vacinação contra a Covid-19. Mais da metade dos municípios está imunizando adultos entre 18 e 30 anos e o Estado chegou a 6.201.447 aplicações entre primeiras doses e doses únicas, o que representa 71% da população vacinável, parcela formada por pessoas com mais de 18 anos. O levantamento é do Sistema Único de Saúde (SUS), vinculado ao governo federal.

A previsão do Governo do Estado é que pelo menos 80% dos adultos recebam uma dose do medicamento até o fim deste mês, atingindo a totalidade em setembro.

“Avançamos em velocidade a partir do momento em que a chegada das vacinas teve uma regularidade. Estamos entre os estados que mais imunizaram, com mais de 8,2 milhões de aplicações, considerando todas as doses. E a ordem é para não perder tempo. Agilizar a distribuição para que cada vez mais a vacina chegue com rapidez ao braço dos paranaenses”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

O levantamento da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) revela que atualmente 203 dos 399 municípios paranaenses estão mais próximos de concluir o ciclo vacinal dos adultos, imunizando pessoas com 30 anos ou menos. O número representa 50,8% do Estado.

Dez cidades, inclusive, já quase encerraram o processo – Guaraqueçaba, Doutor Ulysses, Tunas do Paraná, Barracão, Bom Jesus do Sul, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste, Marilena, Santa Cecília do Pavão e Guaíra.

Na outra ponta, entre os municípios menos adiantados, há apenas seis que ainda estão vacinando na faixa dos 40 anos: Candói (40), Formosa do Oeste (40), Cruzeiro do Oeste (40), São Jorge do Patrocínio (40), Icaraíma (41) e Perobal (45). Ou seja, 393 cidades estão no grupo de 18 a 39 anos.

“A logística do Estado, com a distribuição das doses em menos de 24 horas, tem agilizado significativamente o processo. Isso permite aos municípios se planejarem melhor. Ainda assim fica o pedido para que vacinem, vacinem e vacinem. Vacina boa é aquela que está no braço. Somente assim vamos vencer o coronovírus e retomar a normalidade”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Ao baixar a média de idade dos imunizados, o Paraná avança também no total geral de aplicações. Nesta quarta-feira, chegou a 6.201.447 vacinações de primeira dose ou dosagem única. Ou seja, 71% dos moradores com mais de 18 anos do Estado ao menos abriu o ciclo vacinal – são, de acordo com o SUS, 5.896.380 primeiras doses, dos imunizantes CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer, e 305.067 doses únicas, produzidas exclusivamente pela Janssen.

O Ministério da Saúde informou que os adolescentes de 12 a 17 anos serão incluídos na vacinação contra a Covid-19, com prioridade para comorbidades, após a conclusão do envio de ao menos a primeira dose para a população adulta.

“O Paraná já aplicou 8 milhões de doses contra a Covid-19, tem 70% da população adulta e mais de 50% da população geral imunizadas com ao menos uma dose. Isso implica em queda nos internamentos, nos óbitos e nas manifestações mais graves da doença. Mesmo assim, precisamos continuar os cuidados e aumentar a vacinação, principalmente com o ciclo completo”, ressaltou Beto Preto.

CIDADES – O Paraná é, em números absolutos, o quinto estado que mais vacinou no somatório de todas as doses. Foram, até o momento, 8.274.622 aplicações, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. As cidades que mais vacinaram, também em números absolutos, foram Curitiba (1.464.728), Londrina (415.050), Maringá (392.026), Cascavel (239.943), Ponta Grossa (215.157), Foz do Iguaçu (205.979), São José dos Pinhais (175.183) e Colombo (146.053).

MÉDIA – Julho encerrou com a melhor média de vacinação no Paraná. Foram 71.773 por dia, contra 62.916 em junho, 49.276 em abril, 34.358 em maio, 32.185 em março, 9.309 em fevereiro e 10.412 em janeiro (15 dias). Em seis dias de julho o Estado ultrapassou a marca de 100 mil aplicações. O recorde ainda é 22 de abril, com 176.153.

Já em relação à proporcionalidade do número de habitantes, os destaques são Pontal do Paraná (79,73%), Maringá (77,88%), Barra do Jacaré (73,67%), Arapongas (71,51%) e Nova Santa Bárbara (70,91%) na primeira dose; Pontal do Paraná (33,85%), Bom Jesus do Sul (30,90%), Esperança Nova (30,51%), Santo Antônio do Caiuá (30,47%) e Floraí (29,98%) na segunda dose; e Porto Vitória (10,10%), Siqueira Campos (9,45%), Itaperuçu (8,82%), Sertanópolis (8,38%), Imbaú (7,80%) em relação à dose única.

Confira AQUI o levantamento da Secretaria de Saúde.

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Paraná registra mais 3.219 casos e 97 mortes pela Covid-19


A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (4) mais 3.219 casos confirmados e 97 mortes pela Covid-19 no Paraná. Os números são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas.

Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma 1.382.998 casos confirmados e 35.323 óbitos. Há um ajuste no final do texto.

Os casos confirmados divulgados nesta data são de janeiro (30), fevereiro (35), março (122), abril (109), maio (500), junho (184), julho (737) e agosto (1.502) de 2021.

INTERNADOS – O informe relata que 1.082 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados. São 811 pacientes em leitos SUS (474 em UTIs e 337 em enfermarias) e 271 em leitos da rede particular (130 em UTIs e 141 em enfermarias).

Há outros 1.465 pacientes internados, 728 em leitos de UTI e 737 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão nas redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 97 pacientes. São 38 mulheres e 59 homens, com idades que variam de 0 a 99 anos. Os óbitos ocorreram de 09 de fevereiro a 04 de agosto de 2021.

Os pacientes que foram a óbito residiam em: Curitiba (36), Maringá (13), Araucária (7), Foz do Iguaçu (3), Vitorino (2), São José dos Pinhais (2), Ponta Grossa (2), Pinhais (2), Peabiru (2), Mariluz (2), Cascavel (2) e Campo Mourão (2).

A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Turvo, Toledo, Tijucas do Sul, Santa Tereza do Oeste, Rosário do Ivaí, Porto Barreiro, Pontal do Paraná, Paranaguá, Mandirituba, Laranjal, Ibiporã, Guaratuba, Francisco Beltrão, Carlópolis, Capanema, Cantagalo, Campo Largo, Cambé, Boa Ventura de São Roque, Bandeirantes, Arapongas e Almirante Tamandaré.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento registra 6.691 casos de residentes de fora do Estado, sendo que 191 pessoas foram a óbito.

AJUSTE – Um caso e óbito confirmados (F,75) de Guaíra foram corrigidos para fora do Paraná.

Mais 25 casos e seis óbitos da variante delta são confirmados no Paraná


A Secretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quarta-feira (4) mais 25 casos e seis óbitos da variante delta no Paraná. Agora, o Estado soma 54 casos e 18 óbitos da cepa B.1.617, do vírus da Covid-19. As informações foram repassadas por meio do relatório de circulação de linhagens Sars-CoV-2, por sequenciamento genômico, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os novos casos foram confirmados nos municípios de Fernandes Pinheiro (6), Curitiba (5), Araucária (2), Campo Largo (2), São José dos Pinhais (2), Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Fazenda Rio Grande, Irati, Imbituva e Pinhais. São 13 mulheres e 11 homens com idades que variam de 12 a 88 anos, além de um homem de 55 anos com residência fixa em Nova Monte Verde, no estado do Mato Grosso, que estava em Curitiba para tratamento.

Dentre os novos casos, os seis óbitos foram registrados em Campo Largo, São José dos Pinhais, Fernandes Pinheiro, Irati, Imbituva e Nova Monte Verde (MT). São quatro homens e duas mulheres, com idades entre 42 e 88 anos.

Assim que o relatório é enviado pela Fiocruz, a Sesa entra em contato com as Regionais de Saúde, que por sua vez comunicam os municípios de residência dos casos confirmados para iniciarem a investigação epidemiológica. Este processo inclui dados desde o início dos sintomas, a realização do exame, se houve internação e se o caso é considerado como cura ou óbito.

GERAL – Ao todo, o Paraná já confirmou 54 casos e 18 óbitos pela variante. São nove casos e dois óbitos em Curitiba, nove casos e um óbito em Fernandes Pinheiro, quatro casos e dois óbitos em Apucarana, quatro casos e dois óbitos em São José dos Pinhais, três casos e três óbitos em Piên, quatro casos e um óbito em Araucária, dois casos e dois óbitos em Irati, dois casos e dois óbitos em Imbituva, um caso e um óbito em Mandaguari, dois casos e um óbito em Campo Largo, dois casos em Piraquara, dois casos em Pinhais e dois casos em Fazenda Rio Grande.

Também há um caso confirmado em Almirante Tamandaré, Agudos do Sul, Campina Grande do Sul, Colombo, Campo Mourão, Francisco Beltrão e Rolândia e, por fim, o caso e óbito de Nova Monte Verde (MT), que será informado e direcionado ao estado de residência.

TRANSMISSÃO COMUNITÁRIA – Na última semana o Paraná confirmou a transmissão comunitária da delta no Paraná. O conceito é definido quando o contágio entre pessoas ocorre no mesmo território, entre indivíduos sem histórico de viagem e sem que seja possível definir a origem da transmissão.

DEMAIS CASOS – Até agora o Paraná soma 765 amostras sequenciadas, sendo 459 para a variante P.1 (gama, brasileira) – o Estado considera 457 casos, pois duas pacientes coletaram duas amostras em períodos diferentes, dois casos de P.1.1, seis casos de P.1.2 e 10 casos da variante B.1.1.7 (alpha - Reino Unido).

Quanto as demais linhagens detectadas, o Paraná registra ,ainda, 93 casos de P.2, 78 de B.1.1.28, 23 de B.1.1.33, 11 de B.1, 4 de B.1.1.1, 4 de B.1.375, 3 de B.1.1, 2 de B.1.195 e 2 de B.1.1.119.

Também há uma amostra sequenciada para cada uma das seguintes variantes de atenção: B.1.1.220, B.1.98, B.1.498, B.1.617.2, B.1.566, B.1.1.250, B.1.243, B.1.1.304, B.1.501, B.1.1.114, A, N.9.


Fonte: AEN

Inscrições do PSS para contratação de estagiários é prorrogada


O prazo das inscrições do Processo Seletivo Simplificado - PSS para a contratação de estagiários foi prorrogado. Agora, os candidatos têm até o dia 06 de agosto de 2021, para realizarem suas inscrições através do site do CIEE-PR: https://www.cieepr.org.br/ (Na aba: “Estudantes” > “Processo Seletivo Especial” > “545 – Prefeitura Municipal de Turvo” > “Inscrever”.)

O PSS tem o objetivo de selecionar 33 estagiários de nível superior e nível médio regular ou EJA. Os candidatos aprovados serão lotados nas secretarias da Prefeitura Municipal conforme demandas da Sede, Faxinal da Boa Vista e Saudade, de acordo com as seguintes áreas de formação:


SEDE:

Vagas       

Nível              

Jornada       

Bolsa Auxílio             

Área de Formação

01

Médio

04h

R$ 480,00

ENSINO MÉDIO REGULAR ou EJA

10

Superior

06h

R$ 840,00

ADMINISTRAÇÃO

14

Superior

04h

R$ 560,00

PEDAGOGIA

01

Superior

06h

R$ 840,00

SERVIÇO SOCIAL

01

Superior

06h

R$ 840,00

PSICOLOGIA

01

Superior

06h

R$ 840,00

MEDICINA VETERINÁRIA

01

Superior

06h

R$ 840,00

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


FAXINAL DA BOA VISTA:

Vagas       

Nível              

Jornada              

Bolsa Auxílio             

Área de Formação                               

01

Médio

04h

R$ 480,00

ENSINO MÉDIO REGULAR ou EJA

02

Superior

04h

R$ 560,00

PEDAGOGIA

 

SAUDADE:

Vagas       

Nível             

Jornada           

Bolsa Auxílio             

Área de Formação

01

Médio

04h

R$ 480,00

ENSINO MÉDIO REGULAR ou EJA



Para realizar a inscrição, o candidato deverá ter dezesseis (16) anos completos; estar matriculado e frequentando os cursos solicitados (item 1.2 do edital); estar cursando os períodos elencados no quadro do item 1.1; ter cadastro ativo e atualizado no CIEE/PR – Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná. E caso possua alguma dificuldade na realização da inscrição online, o candidato deverá procurar a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte, até a próxima sexta-feira (06).

A entrega da documentação para efetivação da inscrição deverá ser realizada na Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, situada junto à Prefeitura Municipal de Turvo, até o dia 10/08/2021, das 08h às 12h e das 13h às 17h.

A aplicação da prova será no dia 15/08/2021 (domingo) às 08h45, com abertura dos portões às 08h e fechamento às 08h30.

Local: Escola Municipal Frida Rickli Naiverth, Rua dos Expedicionários, nº 1315.

Edital completo e nota de retificação: Clique aqui

Conteúdo programático: Clique aqui

Turvo registra mais 01 caso de Covid-19

 


Paraná integra projeto nacional para modernização na vigilância sanitária de suínos


O Paraná vai desenvolver um projeto-piloto para a implantação do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos, apresentado na semana passada pelo Ministério da Agricultura, da Pecuária e Abastecimento. Para isso, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) inicia o trabalho de vigilância ativa sobre o rebanho suíno.

“Com o trabalho permanente e eficaz de muitos anos, desenvolvido pelos técnicos de defesa agropecuária, o Brasil, e particularmente o Paraná, conseguiu a excelência no controle de diversas doenças. Por isso estamos unidos na estratégia adotada para fortificar o sistema”, disse o presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.

O objetivo é intensificar os cuidados para a detecção preventiva de eventual doença e demonstrar a ausência de enfermidade em suínos domésticos. Além da peste suína clássica (PSC), na qual o Paraná tem experiência eficaz de vigilância, agora se somam a síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRS), da qual não se tem conhecimento no Brasil, e a peste suína africana (PSA), detectada recentemente na República Dominicana, depois de ser considerada extinta nas Américas.

Segundo o coordenador de sanidade dos suínos na Adapar, João Teotônio, o Estado tem experiência no trabalho de defesa agropecuária, sendo o único a fazer isso de forma ativa desde 2015. “O Paraná será modelo para implantação dessa vigilância justamente porque fomos o primeiro a fazer isso com vistas a ampliarmos a nossa vigilância”, afirmou.

A PSC está erradicada oficialmente do Paraná desde 1994. O reconhecimento internacional de área livre foi feito em 2015. Em 27 de maio de 2021, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) considerou o Estado como zona independente para essa doença, evitando que um eventual caso em unidade federativa distante possa ter influência no status e prejudicar o rebanho paranaense.

MUDANÇAS – Até a semana passada, o principal documento que norteava a vigilância sobre doenças em suínos, particularmente a peste suína clássica, era a Norma Interna 5/2009. Ela previa que, a cada dois anos, deveria ser feito um inquérito soroepidemiológico da suinocultura de subsistência. Por ser desenvolvido em quintais, sem cuidados alimentícios, e muitas vezes próximo a rodovias, é mais suscetível aos fatores de risco para o vírus da PSC.

Também preconizava exames de amostras em reprodutores já velhos, que eram enviados ao abatedouro. Além disso, a Norma Interna 5 estabelecia vigilância em gatilho de mortalidade, ou seja, a partir de uma certa porcentagem de rebanho abatido o produtor era obrigado a informar a defesa agropecuária para que exames descartassem a hipótese de doença. Estabelecia, ainda, o controle de pesquisa do vírus na população de javalis.

O Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos acaba com a exigência do inquérito a cada dois anos e com a análise de reprodutores para abate e elimina o gatilho. “As informações serão refinadas, com uma mudança de tática e uma vigilância ativa, e também na pesquisa das mortalidades notificadas pelos produtores e técnicos da atividade”, afirmou Teotônio.

“O objetivo é fortalecer a capacidade de detecção precoce de casos de PSC, PSA e PRRS”, acrescentou. Isso inclui as propriedades de subsistência, as comerciais e animais asselvajados, particularmente javali.

LABORATÓRIO – Além da equipe que faz o trabalho de campo para detecção das doenças, o Paraná conta com um dos mais modernos laboratórios para identificação de patógenos, o Centro de Diagnóstico Marcos Enriette, vinculado à Adapar. No caso da peste suína clássica, a unidade paranaense tem autossuficiência para o primeiro teste, o Elisa.

Para a PSA e a PRRS, a unidade de referência em diagnóstico é o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Belo Horizonte, pertencente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mas, de acordo com o gerente do laboratório da Adapar, Rubens Chaguri de Oliveira, o novo plano de vigilância abre a possibilidade de outras unidades oficiais também fazerem.

“Há a possibilidade de ampliar o escopo diagnóstico do Marcos Enriette”, disse.

PRODUÇÃO – O Brasil é o quarto maior produtor mundial de carne suína, com um rebanho de 40 milhões de cabeças. Cerca de 80% da produção é destinada ao mercado interno. A liderança nacional é de Santa Catarina, com o Paraná na segunda colocação. Em 2020, o Estado tinha um rebanho de 10 milhões de cabeças e produziu 936 mil toneladas de carne suína, volume 11,1% superior ao ano anterior.

A boa sanidade é fundamental para as pretensões econômicas do Estado no setor. “Para o consumidor é uma segurança, uma garantia de qualidade; para o Estado é um ponto a mais na atração de indústrias e criação de postos de trabalho; e no comércio mundial é a certeza de que o Paraná pode ser mais agressivo e competitivo”, acentuou o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

DOENÇAS – A peste suína clássica acomete suínos domésticos e asselvajados. Ela está incluída na lista de notificação obrigatória. Não é um vírus que se transmite para o ser humano, mas muito prejudicial para os animais. Entre os sinais clínicos mais comuns estão transtornos circulatórios e lesões cutâneas. O suíno também pode ter febre alta, paralisia das patas traseiras e manchas avermelhadas. Atualmente, pelo menos 83% do rebanho brasileiro está em zona livre.

A peste suína africana também deve ser comunicada tão logo haja qualquer suspeita. A última ocorrência notificada no Brasil é de novembro de 1981, em Pernambuco. O trabalho de vigilância foi eficiente e, em 1984, o País foi declarado livre da PSA. Nos continentes asiático e europeu, ela se dispersou amplamente em 2018.

Em 29 de julho de 2021, foi notificada uma ocorrência na República Dominicana. Em razão disso, as autoridades brasileiras recomendam quarentena para brasileiros e estrangeiros que atuam direta ou indiretamente no setor produtivo e que estejam retornando ao Brasil, além de restrições para visitas a granjas.

A síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos nunca foi registrada no Brasil. Como as outras, também é de notificação obrigatória e imediata caso haja suspeita. Ela causa alta mortalidade em suínos recém-nascidos e desmamados, baixa taxa de concepção, aumento de abortos, natimortos e nascimento de leitões fracos. A doença tem alta taxa de difusão e as vacinas ainda não são eficientes.

Confira AQUI mais detalhes do Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos.



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