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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

EcoExpresso da Sanepar está aberto para visitas em Turvo


O ônibus EcoExpresso da Sanepar estaciona esta semana no município de Turvo, onde a Companhia está com obras em fase de conclusão para implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário. Estão sendo investidos cerca de R$ 3,5 milhões na execução da Estação de Tratamento de Esgoto, praticamente concluída e já em fase de testes, e de redes coletoras, interceptores e ligações prediais. Nesta primeira fase da implantação, cerca de 150 famílias devem ser beneficiadas.

EcoExpresso – O veículo é equipado com uma grande maquete, que mostra todo o trajeto percorrido pela água, e que impressiona pela riqueza dos detalhes. “Além de mostrar como funciona todo esse processo dentro da Sanepar, o EcoExpresso ajuda a disseminar práticas de conservação da água e a explicar como é cada fase do tratamento da água e do esgoto”, ressalta o gestor socioambiental da Sanepar na região, Ricardo Borges.

Esta semana o ônibus já foi visitado por alunos de seis escolas do município. Na sexta-feira (11) ele estará na Praça 31 de Outubro, no Centro, aberto à comunidade em geral das 8h às 15h. Além das maquetes, o ônibus traz painéis onde é possível visualizar a água desde a sua nascente, a formação dos rios e barragens, passando por uma estação de tratamento de água, depois os reservatórios, indo até as redes de distribuição de água para as residências, de onde a água sai em forma de esgoto doméstico, passa pelas redes de coleta, chega até a estação de tratamento e, então, é devolvida à natureza como efluente corretamente tratado.

Durante a visitação, que dura de 15 a 20 minutos, é possível esclarecer dúvidas e entender, por exemplo, a diferença entre a rede coletora de esgoto e a galeria pluvial, a diferença entre a bacia hidrográfica usada para a captação da água a ser tratada e consumida e a bacia que recebe o efluente das estações de tratamento de esgoto.


Assessoria de Imprensa Sanepar

Outubro Rosa: MPPR aponta direitos de pacientes com câncer de mama


O câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil e no mundo. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, só no ano passado foram descobertos quase 60 mil novos casos da enfermidade no país – a imensa maioria diagnosticada em mulheres. A propósito do Dia Internacional do Combate ao Câncer de Mama, celebrado em 19 de outubro, e da campanha Outubro Rosa, apoiada pelo Inca, o Ministério Público do Paraná apresenta alguns dos principais direitos relacionados à prevenção e ao tratamento da doença.

O atendimento adequado nas unidades de atenção básica é fundamental para a identificação precoce da doença. Conforme avaliação médica, o paciente é encaminhado para exames, como a mamografia. Esse exame é ofertado pela rede pública de saúde especialmente a mulheres a partir dos 50 anos de idade – maior faixa de risco para desenvolvimento da doença – mas também pode ser disponibilizado às demais pacientes, independentemente da idade, a partir de indicação médica.

“A prevenção é importante pois pode detectar lesões pre malignas e lesões não palpáveis e quanto menor a lesão maior a chance de cura”, afirma o oncologista e mastologista José Clemente Linhares, do Instituto de Oncologia do Paraná. O médico também alerta que qualquer mulher pode estar sujeita à doença, mas que há alguns fatores de risco para o câncer da mama: idade superior a 40 anos; primeira menstruação muito cedo e/ou menopausa tardia; não ter tido filhos (ou ter o primeiro após os 30 anos); ter história familiar de câncer da mama ou ovário; uso de terapia de reposição hormonal por um período superior a 5 anos e hábitos como tabagismo e etilismo. “Quanto mais inicial o diagnóstico menos tóxicos são os tratamentos e menor a mutilação”, reforça o profissional de saúde.

Diagnóstico – O Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção à Saúde Pública, unidade do MPPR, reforça que o Sistema Único de Saúde (SUS) garante o cuidado contra o câncer de mama tanto de maneira preventiva, por meio da realização de consultas e exames, quanto para o tratamento. Quando a doença é diagnosticada, o tratamento deve ser iniciado em, no máximo, 60 dias – isso é garantido por lei. A rede pública oferece diversas modalidades terapêuticas para combater o câncer de mama, como cirurgias, quimioterapia, radioterapia, terapia alvo (quando indicado) e hormonoterapia. Também é assegurado à paciente, por lei, o acesso na rede pública à cirurgia plástica para reconstrução das mamas.

Nas cidades que não possuem o suporte médico especializado, o Município tem a responsabilidade de encaminhar as pacientes para o serviço de oncologia de referência da região, garantindo o acesso aos locais de atendimento – inclusive com o custeio de transporte e alimentação. Caso a mulher encontre alguma dificuldade, como falta de profissionais de saúde especializados, demora na realização da mamografia ou falta de medicamentos, a orientação do Centro de Apoio é que primeiro busque a Ouvidoria do Município e do SUS (Disque 193) e reporte a situação. Não havendo retorno, pode procurar o Ministério Público (encontre aqui a Promotoria de Justiça da área da saúde da sua região).

Garantias e direitos:

- Toda mulher tem direito a consulta com médico especializado em ginecologia médica pela rede pública de saúde para avaliação e indicação de exames. Quando a cidade em que a paciente reside não tem ginecologista, ela deve ser encaminhada a tratamento especializado pelo Município às unidades de saúde de referência da região, com custo de transporte e alimentação bancados pela rede municipal (prefeitura);

- Toda mulher tem direito a mamografias de diagnóstico pela rede pública, independente da idade, se houver indicativo médico;

- Os serviços de saúde devem priorizar o atendimento a mulheres com nódulos ou suspeita de câncer de mama;

- A rede pública oferece tratamento gratuito para câncer de mama, via Sistema Único de Saúde, incluindo exames, medicação e terapias especializadas (quimioterapia e radioterapia);

- Quando é diagnosticado o câncer, o tratamento deve começar em no máximo 60 dias (Lei Federal 12.732/2012);

- Mulheres que, por decorrência do câncer, passam por mastectomia (total ou parcial), têm direito a cirurgia plástica para reconstrução da mama, pelo SUS (Lei Federal 9.797/1999) e via assistência privada/planos de saúde (Lei Federal 9.656/1998);

- Pacientes com câncer têm direito a alguns benefícios assistenciais como possibilidade de saque do FGTS, PIS e PASEP; isenção de Imposto de Renda no caso de aposentadoria; auxílio-doença; isenção de IPI, ICMS e IPVA para a compra de veículos adaptados, entre outros;

- Pessoas com invalidez total e permanente causada por câncer têm direito à quitação de financiamento da casa própria (quando inaptos para o trabalho e quando a doença tenha sido adquirida após a assinatura do contrato de compra do imóvel);

- A tramitação de processos é prioritária para pessoas com câncer, conforme previsto na Lei Federal 12.008/2009;

Saiba mais

- O MPPR está com uma campanha especial nas redes sociais sobre a prevenção do câncer de mama. Siga a intituição na redes: Facebook, Instagram e Twitter. Também acesse aqui a cartilha do Inca com diversas informações referentes à doença e aqui o material da campanha de prevenção deste ano.

Fonte: MPPR

Polícia divulga imagem de bandido envolvido no assalto ao Banco Sicredi em Saudade do Iguaçu



A Polícia Civil de Chopinzinho solicita a colaboração da população para identificação de autor do assalto ao Banco Sicredi na Cidade de Saudade de Iguaçu/PR.

O indivíduo da imagem apresentada é um dos autores do roubo ocorrido no dia 29/08/2019, por volta da 10hs20min, contra a Agência do Banco Sicredi de Saudade de Iguaçu/PR.

A Polícia Civil disponibiliza o contato telefônico 46 3242-1446 e/ou o número de whatsApp (46) 9 9937-9907 para que a população informe a identificação dos suspeitos e das demais pessoas envolvidas.

A Polícia lembra que não será solicitada qualquer informação/identificação do denunciante, garantindo assim, o sigilo da denúncia.

Morre segunda vítima de atropelamento de ciclistas na BR 277, em Guarapuava


Morreu no Hospital São Vicente de Paulo a segunda vítima de um atropelamento de ciclistas que ocorreu na noite de domingo (06 de outubro) na BR 277, em Guarapuava. (LEIA MAIS AQUI SOBRE O CASO)

Carina Lopes, de 22 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital na noite dessa terça feira (08). O corpo foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML), de onde foi liberado para sepultamento.

Carina estava na garupa da bicicleta, conduzida por Aldair José Nogueira dos Santos. Ele morreu no local do acidente.

O corpo de Carina foi transladado para o Estado do Rio Grande do Sul, onde será sepultado.

Com (GRmais)

MPPR recomenda que Assembleia melhore o controle do ressarcimento de despesas de deputados e a divulgação dos dados sobre os gastos


O Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público da Capital, emitiu recomendação administrativa à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nas pessoas do seu presidente e do seu primeiro-secretário, para que adotem medidas relacionadas ao ressarcimento de despesas de deputados. A medida foi tomada após reuniões de representantes do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público e da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público da capital com o Departamento Jurídico do Poder Legislativo.

Procedimentos investigatórios do MPPR identificaram inconsistências na prestação de contas de verbas de ressarcimento de alguns deputados, que estão sendo apuradas. Foi constatado ainda que o portal da transparência da Alep não divulga todos os dados referentes às despesas ressarcidas.

Providências – Buscando evitar novos problemas, a Promotoria de Justiça recomenda que a Alep tome uma série de providências para controlar o ressarcimento e a divulgação das despesas realizadas pelos deputados. Entre elas, está a unificação da normatização a respeito do ressarcimento de despesas – atualmente, o ressarcimento de verbas é regulado por quatro resoluções e quatro Atos da Comissão Executiva da Assembleia.

Outras medidas propostas são: adequação jurídica da verba de ressarcimento destinada ao custeio de despesas com alimentação, hospedagem e transporte; aprimoramento da divulgação dos gastos realizados pelos deputados durante a atividade parlamentar, com a ampliação da publicidade e a divulgação de dados abertos sobre os ressarcimentos de despesas, com a exibição, no portal da transparência, de todos os dados relativos a cada despesa, incluindo o documento fiscal com todas as informações, em local de fácil acesso ao público; ressarcimento de despesas com alimentação, hospedagem e transporte apenas nos casos em que o deputado esteja no exercício comprovado de atividade parlamentar; restrição do ressarcimento com despesas de deslocamento ao estritamente necessário para que o deputado exerça suas atividades; restrição ao acúmulo de créditos de verbas não utilizadas nos seis meses que antecedem à eleição estadual; não ressarcimento de despesas de deputados licenciados.

O documento estabelece prazo até 17 de outubro para que os destinatários informem o MPPR quanto ao cumprimento das recomendações.

Faleceu em Turvo, Nilson Rickli


Nilson Rickli faleceu as 9h00 dessa quarta feira 09/10 no Hospital São Vicente de Paulo, o velório será na Igreja Presbiteriana de Turvo e o sepultamento na manhã do dia 10/10, no Cemitério Presbiteriano 

Nilson era filho dos saudosos Josias Rickli e Noêmia Horst Rickli. Nascido em 25/09/1959 era casado com Enilda Andrade Rickli e deixou os filhos: Simey, Natália e Davi.

Foi comerciante, agricultor e pecuarista além de se envolver com vários outros movimentos; foi diretor presidente do Grupo Ecoteiro Javé Nessi, foi presbítero e atualmente era diácono na Igreja Presbiteriana de Turvo.

Com informações de Roberto Fiúza 

Policia Civil cumpre mandado de prisão preventiva por crime de estupro em Palmital


A Polícia Civil de Palmital cumpriu no dia 08/10/2019 o mandado de prisão em desfavor de O.M.da S., suspeito de ter praticado o crime de estupro no dia 30/09/2019, contra uma mulher de 19 anos, a qual foi abordada pelo suspeito que portava arma de fogo, enquanto esperava o ônibus da saúde, às 05h00min, junto com seu filho de 02 anos de idade, e que presenciou o crime.

Após noticiado o crime, e com o apoio da Polícia Militar de Palmital, a investigação foi realizada com o encaminhamento da vítima ao IML, com a coleta do depoimento da vítima e reconhecimento do suspeito e por fim, interrogado o suspeito.

Cumpridas as diligências investigativas a Polícia Civil fez o pedido de prisão preventiva do autor, sendo esta deferida pelo Judiciário.

Com o Mandado de prisão em mãos, os investigadores da Polícia Civil, localizaram a residência do investigado, onde também foi cumprido o mandado de busca e apreensão, sem localizar nada de ilícito na residência, e localizado o suspeito o qual estava escondido dentro de um galpão, sendo ele removido até a cadeia anexa à Delegacia de Palmital, onde ficará a disposição da justiça.

Por dia, seis notificações de violência sexual contra crianças são registradas no Paraná


A cada dia, seis possíveis casos de violência sexual contra crianças e adolescentes são registrados no Paraná, em média. É o que revela um recorte inédito de dados feito pelo Cadê Paraná, plataforma do Centro Marista de Defesa da Infância, em parceria com o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca) do Rio de Janeiro. 

Esse recorte aponta que entre os anos de 2014 e 2018 foram feitas 11.458 notificações de violência sexual contra jovens no estado. Cerca de 7% dos registros se referem à exploração sexual (exploração e pornografia, por exemplo). A maior parte, porém, é sobre abuso sexual, categoria que inclui estupro e assédio. Nem todos os registros tratam de casos de violência confirmados, uma vez que mesmo para os casos suspeitos a notificação é obrigatória. Ademais, não há como diferenciar as denúncias ou notificações relativas a suspeita ou confirmação de casos de violência.

Cecília Landarin Heleno, pedagoga e analista de projetos do Centro de Defesa, aponta que em 80% dos casos o perpetrador da violência é alguém próximo da vítima. “Geralmente são pessoas próximas, que utilizam da relação de confiança com a criança, que não percebe que aquela situação é de abuso. Ela é convidada, seduzida para aquela situação, o que a faz ter sentimento de culpa e resulta na demora em relatar (o abuso)”.

Já a secretária executiva do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, Karina Figueiredo, comenta a necessidade de se romper o silêncio sobre o assunto para se garantir um enfrentamento efetivo da violência.

“Temos de falar sobre isso, ensinar que não precisa guardar segredo, porque o abusador fala que é um segredo entre ele e a criança, que se a criança contar para alguém ele vai embora. Então temos de falar sobre isso, a criança tem de contar para alguém. E esse é o grande desafio. A maioria dos casos que chegam na saúde não são agudos, quando a violência acabou de acontecer, mas casos crônicos que já vem acontecendo há algum tempoe a criança não sabe dizer o que é aquilo, tem medo, porque tem ameaça também.”

Em alerta: indícios aos quais devemos estar atentos

Karina Figueiredo e Cecília Heleno explicam ainda que toda criança ou adolescente que sofre violência sexual dá sinais que podem indicar que há algo de muito grave acontecendo. “A vítima sendo submetida a algum tipo de violência normalmente muda comportamentos, a forma de se relacionar. Mudança na vestimenta, às vezes. A forma como desempenha suas atividades, ficam mais retraídas. Com crianças pequenas, elas podem apresentar medo de um determinado sexo. São vários os sinais”, comenta Cecília.

Karina, por sua vez, relata ter atendido há algumas semanas uma crianças de 11 aqnos que havia feito o desenho de um caixão com flores, tomado remédios e dito que queria morrer. “Fomos identificar o que estava por trás. Era abuso. Sempre a criança dá sinais. Isolamento, depressão, hiperssexualidade, comportamento inadequados para a idade. Tem de ficar muito atento, apurar esse olhar”.

Por isso é importante que pais, tutores e professores que convivam com a criança estejam atentas a identificar estes sinais.

Estado se mobiliza para combater o problema

Em resposta aos dados sobre violência e a partir do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, aprovado em 2000, o Paraná tem se mobilizado para atuar com mais força sobre o tema com o Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA/PR) e iniciativas como a Força-Tarefa Infância Segura (FORTIS) e a Liga Boqueirão de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

Regionalmente, entre os 10 Compromissos pela Infância e Adolescência do Paraná propostos aos atores políticos pelo Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente para o período de 2018 a 2022, um é “fortalecer as medidas intersetoriais de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes”. “A violência sexual é um problema extremamente complexo, multidimensional. Não tem como pensar o enfrentamento a partir de um único olhar, não adianta investir em políticas apenas do sistema de justiça se também não se investe no atendimento e na prevenção”, garante Karina Figueiredo.

Notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes no Paraná

2018: 3.114
2017: 2.515
2016: 2.127
2015: 1.895
2014: 1.807

TOTAL: 11.458

Fonte: Bem Paraná

Homem é detido após mostrar a genitália para criança de 10 anos em Guarapuava


No dia 08 de out. de 19, às 13h20min, uma equipe da Rádio Patrulha, deslocou até o bairro Boqueirão, para dar atendimento a uma ocorrência em que um homem teria mostrado suas genitálias para uma criança. 

No local, a solicitante relatou que tinha deixado sua filha, 10 anos, na casa de sua mãe, próxima a sua residência e, em determinado momento, a criança chegou em casa, totalmente assustada, relatando que seu primo, 19 anos, abriu o calção lhe mostrado as genitálias e que em outra data teria tocado suas partes íntimas. 

Sendo assim, a equipe conduziu o autor, a vítima e sua representante legal, até a 14ª SDP.
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