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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Jovem morre ao cair de cachoeira em Prudentópolis



Uma notícia triste no começo deste domingo (26), abalou Prudentópolis.
Foi a morte da jovem Franciele Danichevcz, que caiu da cabeceira do salto Barão do Rio Branco, com 64 metros de altura.
A cabeceira do salto tem uma cerca de isolamento.
Para resgatar o corpo, foi acionado o Bombeiro de Irati, Bombeiro Comunitário e a PM de Prudentópolis.
O corpo de Franciele não chegou a cair até o fim da cachoeira, foi encontrado em umas pedras em média de mais de 20 metros de altura. 
O corpo foi retirado por volta das 11:00 hrs.
A PM ficou no local até a chegada o IML de Guarapuava.

Texto e fotos: Intervalo da Notícias



Socorrista do Samu chega a acidente e encontra filho morto em Ponta Grossa



Um grave acidente registrado em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, na madrugada deste domingo (26), revelou um drama familiar. O motociclista Kennedy Simões, de 21 anos, morreu após colidir contra um Chevrolet Ônix e atingir uma árvore na Avenida Visconde de Mauá, em Oficinas.

O socorro chegou a ser acionado, mas o rapaz morreu no local da ocorrência, ao lado da motocicleta. Na ambulância do Samu estava o pai da vítima fatal, que trabalha como motorista do serviço de atendimento móvel de urgência. O corpo foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML).

De acordo com o relatório do Pelotão de Trânsito da Polícia Militar (PM), o motorista do carro – que não teve a identidade revelada – apresentava sinais visíveis de embriaguez. Realizado o teste do bafômetro, foi confirmado 1,16 mg/l de álcool – o Conselho Nacional de Trânsito considera 0,05 mg/l o limite para que o condutor não seja multado. O motorista ainda apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa.

Ele foi preso em flagrante e encaminhado a 13ª Subdivisão Policial (SDP).

Mulher tira a própria vida em Santa Maria do Oeste


Segundo informações do Blog do Beto, nesse domingo, 26 de fevereiro, Vera Lucia Requel, de 33 anos, foi encontrada enforcada com um fio de varal do lado de fora de sua residência. Vera era casada e deixa um filho de 12 anos.

Obra em um dos principais parques de Guarapuava preocupa moradores



Uma obra em um dos principais parques de Guarapuava, na região central do Paraná, tem preocupado os moradores da cidade. Uma central hidrelétrica de pequeno porte está sendo construída no Rio Jordão e quem mora ali perto tem receio de que a obra modifique a paisagem e o rio.

O chefe regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Milton Roseira Junior, e o responsável pela obra afirmaram que não haverá nenhuma mudança no local.

"Esta obra está totalmente legal. Fiz uma consulta à Curitiba sobre a licença da obra, e também ao empreendedor e a consultoria que está sendo feita lá, pelo que nós estamos acompanhando está tudo correto", disse o chefe regional do IAP, Milton Roseira Junior.

Da ponte do Rio Jordão dá para ver a estrutura que na década de 1940 abrigou a primeira geradora de energia de Guarapuava.

Atualmente, uma obra como essa precisa de licenças dadas pelo município e pelo Instituto Ambiental do Paraná. É o IAP, em Curitiba, que faz toda a análise ambiental e socioeconômica para liberar o empreendimento. O Instituto e o empresário dizem que o impacto ao meio ambiente não é grande e que a usina está seguindo as leis ambientais.

"A gente não está fazendo obra no parque. Que fique bem claro, todas as obras são dentro do nosso terreno. A gente está jogando o canal mais para dentro do nosso terreno, por segurança", explicou o empresário Luciano Daleffe.

Para tocar as obras, a empresa está realizando aterros temporários sobre o rio, cortando árvores e detonando de rochas. Para emitir as licenças, prefeitura e IAP fizeram uma lista de exigências de compensação ambiental. Isso inclui recompor a vegetação na beira do rio - que é área de preservação permanente - e a duplicação da ponte que dá acesso ao Parque do Jordão.

Apesar da realização de algumas mudanças na obra, o empresário afirma que depois que a usina ficar pronta o visual perto do parque vai voltar a ser como era antes.

Entre as obrigações ambientais para o empreendimento poder funcionar está a manutenção da vazão da água para preservar as corredeiras do Rio Jordão mesmo em época de pouca chuva.

"Se ocorrer uma seca, a empresa tem que parar sua produção de energia para que a água seja usada pelo lago", explicou o chefe regional do IAP.

A expectativa é que tudo fique pronto até o fim de 2017, incluindo a renovação da ponte, para a usina começar a funcionar.


Veja o vídeo AQUI.


Períodos de chuva aumentam o risco de contaminação por leptospirose


A Secretaria de Estado da Saúde alerta para o risco de aumento de casos de leptospirose em períodos de chuvas intensas. Transmitida por uma bactéria presente principalmente na urina dos ratos, a infecção torna-se mais frequente no contato com a água ou lama contaminada de valetas, lagoas, cavas e em locais com formação de enchentes. 

Em 2016, 65% dos casos confirmados ocorreram no primeiro trimestre, quando existe aumento da ocorrência das chuvas. “A urina de animais contaminados se mistura à água das chuvas. Se a pessoa entrar em contato com essas águas, a bactéria pode penetrar na pele por pequenos ferimentos, pelas mucosas ou, até mesmo, pela pele íntegra, se imersa por muito tempo”, explica a bióloga da secretaria, Gisélia Rubio. 

PREVENÇÃO – Segundo Gisélia, a principal maneira de prevenir a doença é evitar o contato com água ou lama contaminada. Se necessário, utilizar sempre botas e luvas de borracha ou sacos plásticos amarrados nos pés e nos braços. Após situações de alagamentos, não se deve usar águas de poços ou reservatórios inundados antes da desinfecção. 

Antes de consumir a água, é necessário filtrá-la e fervê-la por 15 minutos. Outra opção é desinfectar utilizando duas gotas de água sanitária para cada litro de água e esperar 15 minutos antes de utilizar. Alimentos e medicamentos que entraram em contato com a água da enchente devem ser descartados. O restante deve ser armazenado em lugares secos e dentro de recipientes bem fechados. 

“Produtos químicos, como raticidas, não devem ser usados para o controle de ratos sem a orientação de um profissional habilitado. A utilização incorreta desse tipo de produto é perigosa e pode acarretar no envenenamento de crianças ou animais domésticos, sem alcançar o objetivo de eliminar os roedores”, ressalta a bióloga. 

DOENÇA – Após o contato com a água contaminada, o período de incubação da leptospirose dura de sete a 14 dias. Os primeiros sintomas da doença são febre alta; mal-estar; dores de cabeça constantes e intensas; dores pelo corpo, principalmente na panturrilha; cansaço e calafrios. Também são frequentes dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e desidratação. Entretanto, o diagnóstico só é feito com exames laboratoriais. 

“Em 90% dos casos, a doença não evolui para sua forma grave. Entretanto, a leptospirose pode levar à morte se não for tratada de forma correta precocemente”, explica Gisélia. Por isso, ao apresentar qualquer sintoma, procure uma unidade de saúde o mais rápido possível. 

No ano de 2015, foram confirmados 452 casos e 48 óbitos por leptospirose no Paraná. No ano passado, dados ainda preliminares apontam que 359 pessoas tiveram a doença e 28 casos levaram à morte, totalizando 8% de letalidade.

Fonte: www.aen.pr.gov.br

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Três pessoas morrem após carro bater contra árvore na rodovia PR-471



Três pessoas morreram e uma ficou ferida em um acidente na rodovia PR-471, entre Catanduvas e Três Barras do Paraná, na região oeste do Paraná, na madrugada deste sábado (25). De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o motorista do carro perdeu o controle da direção ao fazer uma curva na estrada e acabou batendo contra uma árvore.

A polícia informou que o condutor, que sofreu apenas ferimentos leves, fez o teste do bafômetro e o exame comprovou a ingestão de bebida alcóolica. No entanto, o nível de alcoolemia foi abaixo do prescrito para a prisão em flagrante. Por esse motivo, o homem de 31 anos recebeu apenas uma multa, foi levado a um hospital de Catanduvas e, após receber alta médica, foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil para prestar depoimento sobre o acidente.

Morreram no local do acidente dois homens, de 46 e 23 anos, e uma mulher de 41 anos. Os corpos foram levados ao Instituto Médico-Legal (IML) de Cascavel, também na região oeste.

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) informou ainda que os quatro ocupantes do carro tinham acabado de sair de um baile que era realizado a dois quilômetros de distância do local do acidente.

Fonte: G1-PR

Gravíssimo acidente mata quatro pessoas na BR-277 próximo à Santa Tereza do Oeste.



Carros bateram de frente no trecho de pista simples da rodovia...

No final da madrugada de hoje (25), dois carros bateram de frente na BR-277, próximo à Santa Tereza do Oeste.

A cena era muito triste. Em meio a gritos de dor dos sobreviventes, entre eles uma criança de aproximadamente cinco anos, bombeiros e socorristas da Ecocataratas trabalhavam depressa para garantir que os cinco ocupantes do Pálio Weekend permanecessem vivos. Apesar dos esforços dois membros da família morreram.

No carro branco, que não foi possível identificar, devido a posição que o mesmo parou após a colisão, um casal morreu na hora. Os três sobreviventes foram resgatados com várias fraturas e encaminhados a hospitais de Cascavel.

Entre objetos espalhados e destroços de veículos, sete gatinhos que seguiam viagem com a família do Pálio Weekend ficaram assustados e esparramados. Voluntários ficaram com os animais para posterior devolução às famílias ou encaminhamento para adoção.

A PRF deu detalhes sobre as vítimas do acidente na BR-277, em Santa Tereza do Oeste, que deixou quatro mortes. Os dois veículos envolvidos eram um Chevrolet Agile e uma Fiat Palio Week.



Os ocupantes do Ágile eram Bruno Viapiana, de 28 anos e Franciele Cassia Freiberg Viapiana, de 27 anos. Eles eram casados e estavam sozinhos no veículo. Os dois moravam em Céu Azul.

No Pálio morreu o casal que estava no banco da frente. Francisco de Almeida Rodrigues, de 53 anos, e Donice Bissoli Rodrigues, de 54 anos. Quatro pessoas estavam no banco de trás e tiveram ferimentos graves. O carro tem placas de Cuiabá, no Mato Grosso. 



A identificação das demais vítimas não foi divulgada. Segundo a PRF, pelos documentos das vítimas, os dois carros transportavam pessoas que vivem em Céu Azul. Todas as quatro vítimas mortas estavam nos bancos dianteiros.

De acordo com informações repassadas pelos policiais rodoviários federais que atenderam a ocorrência, a colisão frontal aconteceu quando o veículo Palio, que seguia no sentido sentido Foz do Iguacu, teria tentado realizar uma manobra de ultrapassagem em local proibido pela sinalização. O veículo Agile seguia no sentido Cascavel. Na iminência da colisão, os dois motoristas desviaram para o mesmo lado e colidiram frontalmente, na área de acostamento sentido Cascavel.

O Instituto Médico Legal (IML) de Cascavel foi acionado para fazer a remoção dos corpos.

Fonte: Rádio Voz, com informações e fotos - Jean Pereto - CGN


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Paraná poderá colher 19 milhões de toneladas de soja, maior safra da história


A intensificação da colheita de soja está revelando produtividades surpreendentes no Paraná e a Secretaria estadual da Agricultura e Abastecimento reavaliou a expectativa de produção para a soja, da safra 2016/17. A previsão de safra recorde, que apontava para uma colheita de 18,3 milhões de toneladas, foi estendida para 18,6 milhões de toneladas, com potencial de superar os 19 milhões, volume nunca antes colhido no Estado. 

Com essa reavaliação para a soja, o Departamento de Economia Rural (Deral) estima uma colheita de 23,6 milhões de toneladas de grãos para a safra de verão (soja, milho e feijão), volume 16% acima do ano passado, quando foram colhidos 20,25 milhões no mesmo período. 

Para o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, essa expectativa de produção é excepcional, baseada no aumento da produtividade em função de um clima extremamente favorável e aplicação de tecnologia por parte do produtor. 

Segundo ele, o clima, com um inverno mais rigoroso, no ano passado, contribuiu para a redução de pragas e doenças para quase todas as culturas este ano. E com a regularização do clima no período de colheita, o rendimento está acima da média. O diretor do Deral, Francisco Simioni, disse que a supersafra de grãos que está sendo colhida no Paraná continua oferecendo oportunidades de bons negócios aos produtores, muito embora neste mês os preços do milho e da soja tenham sofrido pequenas baixas, influenciados principalmente pela desvalorização do Dólar frente ao Real. 

Simioni ressalta que se de um lado os produtores estão de olho nas cotações e evoluções do mercado, de outro estão os consumidores, na expectativa de preços mais baixos para os derivados de milho e soja, pois com a tendência de preços menores no mercado externo, a dependência do mercado interno aumenta”. 

A produtividade melhor que vem se configurando nesta safra é um fator muito positivo e vai colaborar para diminuir os impactos dos preços mais baixos devido a supersafra e o real mais valorizado, ou seja, os ganhos de produtividade devem funcionar como um amortecedor para atenuar o impacto das cotações menores, acrescentou Simioni. 

SOJA - Segundo o Deral, a expectativa atual de produção aponta para uma colheita de 18,6 milhões de toneladas, 300 mil toneladas acima da expectativa divulgada no mês passado. Foi plantada uma área de 5,25 milhões de hectares e cerca de 31% dessa área já foi colhida. 

De acordo com o técnico Edmar Gervásio, a média de produtividade da soja nas áreas já colhidas é de 3,6 mil quilos por hectare, cerca de 13% acima do ano passado, que corresponde a um aumento de 100 quilos por hectare na média de colheita registrada na safra anterior. 

Mas tem áreas onde a colheita revela produtividade acima da média. Segundo Gervásio, em Cascavel, onde já foi colhida 56% da área plantada, a média obtida está em torno de 3,7 mil quilos por hectare. Em Campo Mourão, a maior região produtora de soja, também está com essa mesma produtividade. 

O engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho, afirma que a produtividade de soja no Paraná pode surpreender ainda mais, à medida que a colheita avançar para outras regiões do Estado. 

Já a comercialização não está acompanhando o ritmo do avanço da produtividade. Este ano, os produtores venderam cerca de 19% da safra neste mês de fevereiro, que correspondem a metade do ano passado, quando foram vendidos 41% da produção. 

Segundo Gervásio, o produtor está segurando a comercialização, esperando reação nos preços. Atualmente, o preço da soja oscila entre R$ 63,00 a R$ 65,00 a saca nas várias regiões do Estado, mas o produtor tem a expectativa de reação para cerca de R$ 70,00 a saca como estava no ano passado. 

MILHO - A produtividade do milho também está surpreendendo. A colheita do milho já avançou sobre 14% da área plantada na primeira safra, que foi de 500 mil hectares, com produtividade em torno de 9,4 mil quilos por hectare, superior ao rendimento inicial máximo previsto que era de 9,2 quilos por hectare. 

Segundo o Deral, em Guarapuava, na colheita ocorrida na região do distrito de Entre Rios, a produtividade verificada oscila entre 14 mil a 15 mil quilos por hectare, equivalente à produtividade das lavouras americanas, comparou o técnico. A previsão de produção do Deral é de 4,4 milhões de toneladas de milho na safra de verão. 

De acordo com Gervásio, a produtividade elevada é explicada pela recomposição das perdas ocorridas no ano passado e pela regularidade do clima, com chuvas alternadas com temperaturas elevadas, situação que está beneficiando todas as culturas. 

O técnico explica uma peculiaridade que houve com o clima nesta safra de verão, que está beneficiando particularmente as lavouras de milho. Gervásio diz que houve um período de frio entre os meses de novembro de dezembro do ano passando, quando as lavouras foram plantadas. As baixas temperaturas alongaram o ciclo de desenvolvimento do milho, o que contribuiu para aumentar o potencial produtivo das plantas nesse período de finalização das lavouras, beneficiando-as com chuvas regulares e temperaturas altas. 

“O que poderia prejudicar o milho lá traz, acabou ajudando com a chegada do calor e da chuva”, disse Gervásio. 

No Paraná, a venda da primeira safra de milho tem a característica de abastecer o mercado interno e a segunda safra, que já está sendo plantada, além do mercado interno, também é exportada para outros Estados ou para outros países. Atualmente o preço do milho oscila entre R$ 25,00 a R$ 26,00 a saca, mais baixo que em igual período do ano passado, quando era vendido entre R$ 30,00 e R$ 32,00 a saca. 

Apesar dessa redução, o produtor está com ganhos positivos, turbinados pela elevada produtividade. “Quanto maior a produtividade, mais o produtor ganha”, explicou o técnico. 

Segundo Gervásio, o produtor que está plantando a segunda safra de milho está de olho em reação de preços no mercado futuro. As vendas antecipadas caíram drasticamente. Este ano, apenas 1% da segunda safra foi vendida antecipadamente, enquanto no ano passado 19% da segunda safra já havia sido vendida nessa mesma época. 

No Paraná deverão ser plantados em torno de 2,28 milhões de hectares na segunda safra, sendo que 48% já foi concluída. A expectativa de produção é de 13,2 milhões de toneladas, cerca de 30% acima da safra anterior, que corresponde a um volume adicional de 3,2 milhões de toneladas de milho no mercado. 

No ano passado, nessa mesma época, cerca de 69% da área da segunda safra já estava plantada, situação que não está ocorrendo agora em função do ciclo mais alongado da soja, que está colhendo com cerca de 10 dias de atraso. 

FEIJÃO - A colheita da primeira safra de feijão 16/17 está praticamente concluída, com uma produção 23% acima do ano passado, também revelando alta produtividade. Este ano, foram colhidas 361.644 toneladas de feijão na primeira safra, contra 293.833 toneladas em igual período do ano passado. 

A área plantada cresceu 7%, passando de 185 mil hectares plantados no ano passado, para 198 mil hectares plantados este ano. E a produtividade alcançada foi 12% maior, ao redor de 1.827 quilos por hectare, em média. 

Segundo o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, essa produtividade seria maior ainda não fosse o clima mais frio e chuvoso ocorrido na primavera. “Mas de lá para cá, o clima ajudou e produtividade melhorou”, disse. 

A comercialização está mais devagar, em relação ao ano passado, com isso o produtor está operando no azul. O feijão de cor, em fevereiro, está sendo comercializado em média ao preço de R$ 103,62 a saca e o feijão preto, em R$ 123,63 a saca. 

No ano passado nessa mesma época, 73% da safra já estava vendida, e este ano, 62% da safra já foi comercializada. “Isso porque aumentou a oferta de feijão no mercado e os preços estão em queda, imprimindo um ritmo menos acelerado nas vendas”. “Mas ainda assim os preços estão superiores aos custos de produção”, disse o técnico. O custo de produção, incluindo desembolso com insumos e mão de obra no campo, está em torno de R$ 91,39 a saca. 

A segunda safra de feijão plantada ano Estado deve alcançar uma área de 204 mil hectares, sendo que 82% desse plantio já foi concluído. Esse patamar revela um atraso em relação ao mesmo período do ano passado, quando 92% da área prevista já estava plantada. 

A expectativa de produção para a segunda safra de feijão é de 407.771 toneladas, volume 37% maior que no ano passado, quando foram colhidas 297.321 toneladas. 

Na contabilidade das três safras de feijão plantadas no Estado, Salvador acredita que pode haver reavaliação da produção em função do aumento de produtividade, que este ano está 25% maior em função do clima. Segundo ele, o clima está favorecendo a recomposição da produção. 

A expectativa para as três safras é colher um volume total de 765 mil toneladas, cerca de 29% a mais que no passado, quando foi colhido um total de 593 mil toneladas. 

Segundo o Deral, o Paraná é um regulador de mercado, pois é o primeiro produtor nacional de feijão. A Conab prevê um adicional de 764 mil toneladas de feijão no mercado este ano, exatamente o volume produzido no Paraná, afirmou Salvador. 

MANDIOCA - Ao contrário dos demais produtos, a oferta de mandioca será menor este ano. O Deral prevê uma colheita de 2,82 milhões de toneladas, cerca de 22% a menos que no ano passado, quando foram colhidas 3,63 milhões de toneladas. Com isso, a oferta de mandioca no mercado nacional é menor, já que o Paraná é o maior produtor, explicou o economista do Deral, Methódio Groxco. 

A queda na produção é explicada pela redução na área plantada, que foi 18% menor em relação à safra anterior, e também à falta de mão de obra no campo, que dificulta a colheita. 

Com a oferta ajustada ao consumo, o preço da raiz subiu 118% em relação ao ano passado. Segundo o Deral, a mandioca está cotada a R$ 565,00 a tonelada, contra R$ 259,00 a tonelada no mesmo período do ano passado. A intenção de compra já atingiu R$ 600,00 este ano, mas recuou um pouco, com a dificuldade das empresas em repassar o valor para o consumidor. 

Os preços praticados estão acima do custo de produção, orçado em R$ 220,00 a tonelada, o que proporciona uma rentabilidade econômica de 156%. Segundo Groxco, o preço atual da mandioca proporciona um lucro de 92,1% sobre o custo total de produção, considerando o custo da terra e do capital empregado na lavoura.

Fonte: www.aen.pr.gov.br

Acontece no dia 05 de março, a Caminhada Penitencial para Ilha das Bandeiras - Turvo




Serão aproximadamente 10 km percorridos em cerca de 3hrs de caminhada, onde os católicos fazem seus sacrifícios e orações em preparação a festa da Páscoa. A Caminhada Penitencial será organizada pelo Terço dos Homens de Turvo, divulgação e Sonorização a cargo da Pascom. No percurso da Caminhada, os fiéis contam com pontos de apoio, onde é distribuída água, além de serem acompanhados por ambulâncias que estão a postos para emergências. 
O pároco da Pe. Josef reforça o convite para que todos participem da Caminhada nesta preparação para a Páscoa. “Convido todo povo de Deus para participar da Caminhada Penitencial. A quaresma é tempo de graça e renovação espiritual, então vamos reviver os passos de Nosso Senhor e nos prepararmos para viver uma verdadeira Páscoa”.



SEJA CONSCIENTE, BEBA COM RESPONSABILIDADE


O consumo de bebida alcoólica vem se mostrando o responsável pelo aumento do índice de ocorrências, acidentes de trânsito, brigas, violência doméstica, entre outras. A Polícia Militar, no intuito de diminuir esses índices estará intensificando a fiscalização neste tipo de prática, dando cumprimento à Lei Municipal nº 1999/2011, que proíbe a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas em logradouros públicos no município de Guarapuava.

Art. 1º - Fica proibida a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas de qualquer graduação em Logradouros Públicos do Município de Guarapuava-PR.

Para consultar a lei na íntegra e saber o que é considerado logradouro público acesse: http://www.guarapuava.pr.gov.br/wp-co ... s/Boletim.Oficial.762.pdf

A pessoa que for flagrada vendendo ou consumindo bebida alcóolica em espaços públicos será, num primeiro momento, notificada pela Polícia Militar e deverá assinar um Termo de Ciência, tomando conhecimento de que não poderá mais reiterar nessa conduta, sob pena de estar incorrendo no crime de Desobediência, previsto no art. 330 do Código Penal. Sendo encaminhada para os procedimentos cabíveis cuja pena será determinada pelo poder judiciário. 

Não esquecendo também que dirigir sob influência de bebida alcóolica é um Crime previsto no Código de Trânsito Brasileiro (Art. 306), cuja pena é de 6 meses a 3 anos de detenção. Além disso, o condutor que for flagrado nessas condições, mesmo que se recuse a realizar o exame etilométrico, será detido, terá sua carteira suspensa por 12 meses e terá que pagar uma multa de R$ 2934,70.

Portanto, pedimos a colaboração de toda a comunidade para respeitem a Lei Municipal, e para que aqueles que apreciam bebida alcóolica que estejam realizando o consumo em locais apropriados, assim todos poderão se divertir com responsabilidade.

Fonte: 16º BPM
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