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terça-feira, 5 de novembro de 2019

PRF apreende quase 2 toneladas de maconha em meio à carga de milho na BR-277

VÍDEO:

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de 1.830 quilos de maconha na tarde desta terça (5) em Medianeira, na região oeste do Paraná. A droga estava em uma carreta, sob sacos de grãos de milho. A pesagem foi concluída por volta de 19h30.

Os agentes da PRF de plantão na Unidade Operacional Santa Terezinha de Itaipu desconfiaram do veículo, que transitava pela BR-277, e decidiram abordá-lo, por volta das 13 horas.

Durante a abordagem, o motorista, de 45 anos de idade, apresentou documentos com indícios de falsificação. Ao vistoriar o semirreboque, os policiais rodoviários federais acabaram por encontrar diversos fardos de maconha, escondidos sob a carga de milho.

À equipe da PRF, o caminhoneiro disse que saiu de Foz do Iguaçu e que levaria a carga ilícita até São Paulo (SP).

A PRF encaminhou o veículo e o homem preso para a Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.

O crime de tráfico de drogas tem uma pena prevista de cinco a 15 anos de prisão.

Fonte: Agência PRF

Neste domingo tem Festa na Campina Bonita - Palmeirinha





Ônibus escolar pega fogo durante trajeto com alunos


Um ônibus escolar pegou fogo enquanto fazia o trajeto transportando alunos, na região de Campina dos Martins, no município de Rio Negro, na Região Metropolitana de Curitiba, nesta terça-feira (5).

Segundo a Prefeitura de Rio Negro, os alunos e motorista saíram do veículo assim que perceberam o fogo. Ninguém ficou ferido.

O ônibus, conforme o município, é de uma empresa terceirizada, que enviou outro veículo para concluir o transporte dos estudantes. Ainda segundo a prefeitura, a empresa deve disponibilizar outro veículo para atender a região sem comprometer o transporte dos alunos para as aulas.

A prefeitura informou que vai abrir um procedimento para investigar o que aconteceu.

MPPR ajuíza em Prudentópolis três ações civis públicas por improbidade administrativa contra réus investigados na Operação Caçamba


O Ministério Público do Paraná, por meio do núcleo de Guarapuava do Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria) e da 1a Promotoria de Justiça de Prudentópolis, no Sudeste paranaense, ajuizaram mais três ações civis públicas decorrentes da Operação Caçamba.

Deflagrada em 2015, as investigações da operação apuraram que o então prefeito de Prudentópolis, que foi preso em flagrante e teve o mandato cassado, formou organização criminosa com servidores públicos de sua confiança (na maioria, secretários municipais) e empresários. O grupo fraudou licitações e desviou veículos, insumos e dinheiro público, na maior parte das vezes pagando propinas ao então prefeito em contrapartida.

Desvios e propina – A primeira ação, com nove réus – entre eles, o prefeito, o secretário de Finanças e o secretário de Planejamento e Obras na época dos fatos – relata que os requeridos realizaram, em junho de 2014, pagamento à empresa contratada para melhorias na iluminação pública de Prudentópolis, no valor de R$ 101.136,76, dos quais pelo menos R$ 56.999,71 não correspondiam a serviço algum. Logo depois, os dois proprietários e um engenheiro da empresa pagaram ao então prefeito e a um servidor público R$ 50 mil em propina.

Na segunda ação, os réus são o ex-prefeito e o ex-secretário do Meio Ambiente, uma empresa de destinação final de lixo, seu gerente administrador e o engenheiro responsável técnico. Nessa ação, imputa-se aos réus a conduta de fraudar a licitação que gerou a contratação da empresa, com valor superfaturado do preço para coleta e destinação do lixo domiciliar de Prudentópolis. Entre 2013 e 2015, o prejuízo ao erário foi de aproximadamente R$ 530 mil. Além disso, o engenheiro da empresa e o prefeito foram surpreendidos quando o político recebia R$ 20 mil em propina, o que ocasionou a prisão em flagrante de ambos em 12 de fevereiro de 2015.

A terceira ação tem seis réus, incluindo o ex-prefeito, o ex-diretor do Departamento Rodoviário, o ex-diretor de Engenharia e Obras, duas empresas e seu sócio-proprietário. As empresas mantinham contrato com o Município de Prudentópolis, um deles para pavimentação de estradas rurais em valor acima de R$ 2 milhões. O serviço deveria ser prestado com maquinário, pessoal e insumos da empresa contratada, entretanto, apurou-se que muitos dos serviços foram realizados com máquinas, servidores e insumos do próprio Município, que pagou integralmente o preço como se a empresa houvesse prestado integralmente o serviço. Também nesse caso, verificou-se que o empresário pagou propina ao então prefeito.

Pedidos – Todas as ações pedem a devolução ao Município de Prudentópolis dos valores identificados como prejuízo ao erário e pagamento de propina, além de multa civil, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e indisponibilidade liminar de bens para garantir o pagamento em caso de condenação. No caso do ex-prefeito, a soma dos valores requeridos ultrapassa R$ 2 milhões, que se somam a outros R$ 4 milhões já bloqueados em ações anteriores. Com as três novas ações, foram ajuizadas até o momento seis ações civis públicas decorrentes da Operação Caçamba. Todos os processos tramitam na Vara da Fazenda da Comarca de Prudentópolis.

Números dos autos: 3548-22.2019.8.16.0139, 3532-68.2019.8.16.0139.

Veja matérias anteriores sobre a Operação Caçamba:


Família busca por jovem desaparecido em Guarapuava



Um jovem está desaparecido desde a última segunda-feira (4), quando saiu de sua casa, no bairro Primavera em Guarapuava, e não retornou até o momento. 

Jonathan Barbosa (21 anos) foi visto pela última vez durante a manhã, saindo da residência com uma bicicleta preta, roupa também preta e boné bordô. 

Mesmo com um apelo feito por familiares e amigos de Jonathan por meio das redes sociais, “não recebemos nada ainda”, confirmou Ana Carolline Barbosa, irmã do rapaz, ao Correio do Cidadão.

A família segue com as buscas pelo paradeiro do jovem nesta terça-feira (5). Para qualquer informação, o telefone para contato é o (42) 9 8821-9896.

Forças policiais apreendem mais de 4,6 mil armas de fogo no Estado


As polícias Civil e Militar do Paraná apreenderam 4.670 armas de fogo durante os nove primeiros meses deste ano, de acordo com relatório do Centro de Análise, Planejamento e Estatística, da Secretaria da Segurança Pública do Paraná. Dos 399 municípios paranaenses, 173 (43%) tiveram aumento no número de apreensões de armas se comparado janeiro a setembro deste ano com o mesmo período do ano anterior.

O maior número de apreensões de armas de fogo se concentra em Curitiba (458 armas), seguido por Foz do Iguaçu (184), Cascavel (178), Londrina (142), Ponta Grossa (127), Guarapuava (148) e São José dos Pinhais (98). Para o secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, o grande número de apreensões é resultado do trabalho integrado desempenhado pelas forças policiais estaduais no combate ao crime.

“Quando apreendemos uma arma de fogo, evitamos que seja utilizada em outro crime, o que fez reduzir os índices de roubos e homicídios no Estado, por exemplo, neste ano”, disse ele. “E a melhor maneira de tirarmos armas das mãos dos criminosos é por meio da atividade policial e a partir de denúncias”.

Dos 173 municípios que tiveram aumento no número de apreensões de armas de janeiro a setembro deste ano, os números mais expressivos foram Castro (116%), Arapongas (130%), São Jerônimo da Serra (157%). Além destes, Campina da Lagoa, que no ano anterior tinha registrado a apreensão de quatro armas de fogo, este ano apreenderam 21.

Em Japurá, município da região Noroeste do Paraná, em uma única ocorrência, em julho deste ano, foram apreendidas 21 armas. A ação foi possível após uma denúncia anônima para a Polícia Militar, o que resultou em um aumento no número de apreensões (foram 2 armas de janeiro a setembro de 2018 e 23 no mesmo período deste ano).

POLICIAMENTO - O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Péricles de Matos, atribui o alto índice de apreensão de armas de fogo ao maior policiamento nas ruas, aumento no número de operações realizadas e também a ações prévias e de inteligência das polícias.

“Antes das operações nós desenvolvemos um intenso trabalho de inteligência policial, a qual aponta que certas pessoas daquela região frequentam um determinado local, numa determinada hora. Efetuamos a prisão, e junto com a atividade delituosa vem a arma”, esclareceu.

“O importante para a população é que cada arma, ao ser apreendida, evitará um crime futuro. Quando nós retiramos uma arma de circulação é menos um estupro, menos um ou dois homicídios, ou menos dois ou três roubos, que poderiam ser cometidos com aquela arma de fogo”, completa o comandante-geral.

TIPOS - Dentre as armas mais apreendidas no Estado estão o revólver (1.918), a espingarda (1.190), a pistola (940), a garrucha (268), a carabina (173), o rifle (68), o garruchão (43), o pistolete (23), o fuzil (15) a metralhadora (12) e a escopeta (18).

O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Riad Braga Farhat, ressalta que a apreensão de armas colabora para a inibição de mais crimes. “Dentro dos 60 mil homicídios do país, a maioria é cometida por arma de fogo. Então, cada arma que as polícias civis, militares, federal e guardas municipais tiram de circulação, da mão de traficantes, assaltantes, ou mesmo de pessoas que não tem autorização para estar armadas, é um ganho para a sociedade”, afirma.

Para denunciar o tráfico de armas, como outros crimes, de maneira totalmente anônima, o cidadão pode ligar para o Disque Denúncia 181. “Nós garantimos o seu anonimato, ajude as polícias a combater o crime organizado e evitar, principalmente, homicídios”, ressaltou o secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho.

Acompanhe tudo o que foi discutido na última sessão da Câmara de Turvo


Sessão ordinária do dia 04 de novembro, ouça tudo o que foi discutido CLICANDO AQUI

PCPR deflagra operação que apura fraude contra Prefeitura de Imbituva


A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou uma operação, na manhã de segunda-feira (4), com o intuito de apurar fraude contra a Prefeitura de Imbituva, na região dos Campos Gerais, que resultou em prejuízo de R$ 500 mil aos cofres públicos. Sete mandados judiciais, sendo três de prisão temporária e quatro de busca e apreensão, foram cumpridos durante a ação.

Conforme apurado, a fraude estaria ocorrendo no procedimento de desapropriação de um imóvel para a construção de um clínica de reabilitação na cidade. Uma idosa teria se beneficiado do esquema criminoso junto de outros dois servidores municipais da Prefeitura.

O trio foi preso em cumprimento aos mandados de prisão temporária durante as buscas em endereços relacionados aos investigados. A sede da Prefeitura de Imbituva foi um dos endereços-alvo da ação.

Os três foram indiciados por associação criminosa, falsidade ideológica, falsa perícia, inserção de dados falsos no sistema de informações policiais e modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações e lavagem de capitais.

Os dois servidores estão sujeitos a afastamento e demissão de cargo.

Alteração nas datas de inscrição e início da III Copa Turvo Abertão de Campo


Conforme nota oficial emitida pelo departamento de esportes da prefeitura municipal, a data de entrega para as fichas de inscrição para a III Copa Turvo Abertão de Campo foi adiada para 20 de novembro.

O Congresso técnico ocorrerá no dia 21 de novembro de 2019 às 19h no auditório da prefeitura municipal, e o início da competição será no dia 24 de novembro.

Para mais informações, basta comparecer ao departamento de esportes.

Fonte: Prefeitura de Turvo

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Boa Ventura de São Roque está entre as cidades que vão receber novos empreendimentos hidrelétricos


O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou a lei que aprova a construção de novos empreendimentos hidrelétricos e de geração de energia no Paraná. Serão 14 Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGH), duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), duas termelétricas e uma usina eólica, em 17 cidades. Doze empreendimentos serão construídos e sete precisavam passar pelo processo de regularização.

Todos já possuem Licença Prévia ou Licença de Operação de Regularização concedidas pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). As atividades desenvolvidas a partir de agora devem cumprir as normas ambientais e serem regidas pelas legislações municipal, estadual e federal.

O governador destacou que os empreendimentos aliam impacto ambiental reduzido e inclusão social. “Redesenhamos o setor ambiental do Estado e imprimimos mais celeridade na análise dos pedidos de licenciamento de PCHs e CGHs, que ajudam na produção de energia limpa e no desenvolvimento econômico do Interior do Paraná”, afirmou.

Alguns dos projetos que aguardavam aval do Governo eram de barragens construídas há alguns anos e que agora serão reativadas. “Esses projetos hidrelétricos melhorarão a qualidade da vida das pessoas dessas cidades, mas não descuidarão do meio ambiente”, explicou o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes. “A construção dessas centrais hidrelétricas tem baixo impacto na natureza e suas atividades deverão cumprir todas as normas ambientais vigentes”.

Os empreendimentos hidrelétricos serão construídos nas cidades de Palmeira, Cascavel, Honório Serpa, Clevelândia, Francisco Beltrão, Boa Ventura do São Roque, Pitanga, Santo Antônio do Sudoeste, Nova Tebas, Palmas, Tibagi, Rio Branco do Sul, Renascença, Toledo, Nova Aurora e Marechal Cândido Rondon. As duas termelétricas serão implantadas em Jacarezinho e Pitanga, e a usina eólica em Palmas. Confira a lista completa AQUI.

PARANÁ NO MAPA – As pequenas hidrelétricas respondem por apenas 3,5% da produção energética do País e 1,9% no Estado, mas desempenham um papel importante em comunidades mais isoladas. O Paraná é o quinto colocado em quantidade de empreendimentos dessa natureza, atrás de Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Atualmente, são 62 CGHs e 31 PCHs.

Segundo a Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch), o Paraná ainda possui centenas de áreas possíveis de aproveitamento hidrelétrico direcionado. Há 271 empreendimentos já cadastrados na Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aguardando licenciamento, totalizando 1.934 MW, o que deve corresponder a mais de 100 mil empregos no Estado.

PAGAMENTO - O projeto de lei sancionado pelo governador Ratinho Junior condiciona a autorização de funcionamento a comprovação do pagamento de indenização das terras e benfeitorias aos proprietários diretamente atingidos pelo empreendimento.
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