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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Turvo tem mais 07 casos confirmados de coronavírus

Boletim Oficial Covid-19, 21 de setembro de 2020


Nesta segunda-feira (21) teve a confirmação de mais 7 novos casos de covid-19 em Turvo. Totalizando 13 casos confirmados por meio do exame PCR, realizado pelo LACEN (Laboratório Central do Estado do Paraná) e 3 casos confirmados por testes sorológicos IGG/IGM, realizados em laboratório. 

Dos 16 pacientes positivados, 7 estão recuperados.

É importante que população o reforce os cuidados e medidas de prevenção ao coronavírus. 

Os testes sorológicos são indicados para casos assintomáticos e para profissionais da saúde, que estão na linha de frente do combate ao coronavírus. Eles podem ser coletados a partir da 2º semana, quando a quantidade do vírus no organismo diminui e o corpo começa a produzir anticorpos contra o vírus.

Já os testes PCR, do LACEN, são indicados para casos sintomáticos e a coleta é feita logo nos primeiros dias de infecção pelo vírus, entre o 3° e o 7° dia.

Você também pode acompanhar o boletim oficial do município por meio do Portal Covid-19.


Fonte: Prefeitura de Turvo 


Faleceu Alvino Ferreira dos Santos


Faleceu na manhã desta segunda-feira (21) Alvino Ferreira dos Santos, aos 64 anos. Seu corpo está sendo velado no salão da igreja de Saudade Penha, em Boa Ventura de São Roque. 

O sepultamento será nesta terça-feira, em horário a ser designado.

Fundo Garantidor Solidário deve agilizar financiamento rural



O produtor rural poderá contar com uma nova modalidade de garantia para acessar os recursos do crédito rural. Trata-se do Fundo Garantidor Solidário (FGS), ferramenta garantidora de novas operações de financiamento que deverá reduzir custos aos tomadores do crédito agrícola.

Instituído pela lei 13.986, aprovada em 7 de abril de 2020, o Fundo Garantidor Solidário aguarda agora sua regulamentação para entrar em operação no mercado. Segundo o economista do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Francisco Carlos Simioni, o FGS surge como uma nova opção de garantia aos créditos destinados às operações de financiamento ao plantio, comercialização e investimentos. "Essa nova ferramenta poderá tornar as operações de crédito mais simples, mais ágeis e por isso podem ficar mais baratas", afirma.

PARANÁ - No Paraná, as operações de crédito rural envolvem valores em torno de R$ 20 bilhões a R$ 25 bilhões por ano safra. Mas nem todos os produtores paranaenses conseguem acessar esses recursos com juros subsidiados, que variam de 2,75% até 5% ao ano para o agricultor familiar, para o médio produtor até 7%, enquanto que os demais produtores pagam, em média, entre 7% a 10% ao ano, considerando as taxas de juros disponíveis para essa categoria.

Na safra 2019/2020, segundo dados do Banco Central, os produtores paranaenses utilizaram cerca de R$ 17,5 bilhões para financiamento de cerca de 194,8 mil operações destinadas ao custeio, investimento e a comercialização das atividades e produtos agrícolas.

Esses recursos têm origem em diversas fontes, recursos obrigatórios que os bancos precisam aplicar em financiamentos rurais, poupança rural, Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Fundos Constitucionais, recursos livres e outras fontes.

Quando os recursos disponibilizados anualmente no crédito rural se esgotam, é necessário que os produtores de qualquer tamanho recorram aos recursos livres disponíveis nas instituições financeiras, pagando juros de mercado para o financiamento de suas atividades, elevando os custos de produção e dos investimentos.

NECESSIDADES - Segundo o economista Simioni, o processo produtivo brasileiro inclui nesse custo os encargos de financiamentos que se renovam a cada safra.

Assim, a tendência, no Paraná, segundo maior produtor nacional de grãos, é que essa nova modalidade de garantia que venha a atender as necessidades de todas as categorias de produtores, considerando as características e a diversificação da exploração agropecuária estadual.

Simioni explica que a Lei do Agro deverá facilitar a vida dos produtores rurais, com a atração de novos participantes e modalidades de financiamento para grupos, associações e cooperativas de produtores, que estarão aptas a acessar esse novo instrumento de crédito, disponível, também, para investimentos em conectividade ao meio rural.

Ele destaca que o Congresso entendeu que não há mais recursos do Tesouro suficientes para financiar toda a demanda do crédito rural, sendo necessário modernizar, inovar e disponibilizar novas ferramentas para o financiamento das atividades agrícolas, destacou.

O governo, diz o economista, tem dificuldades de financiar todo o agronegócio brasileiro. Os recursos públicos para o financiamento e à subvenção das taxas de juros às operações agrícolas, ano a ano, estão perdendo fôlego, e outras ferramentas e formas de obtenção de crédito como as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), a Cédula de Produto Rural (CPR), os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), entre outros estão substituindo o financiamento tradicional.

Essa nova modalidade de garantia para acesso ao crédito, afirma Simioni visa colocar mais recursos à disposição dos produtores com juros menores, assim como busca atrair uma fatia ainda maior de investidores interessados nos incentivos fornecidos pelas novas ferramentas utilizadas para financiar o agronegócio.

REGULAMENTAÇÃO - O economista reforça que o Fundo precisa ser regulamentado com celeridade, necessita ter um estatuto bem elaborado conforme prevê a lei 13.986/20. O setor agropecuário aguarda a regulamentação, que poderá ser feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central com apoio das demais autoridades federais que fizeram parte da elaboração da Lei do Agro.

COMO VAI FUNCIONAR - A composição do Fundo Garantidor Solidário deverá ter, no mínimo, dois produtores devedores, um credor e um garantidor do crédito, quando as partes estabelecerem de comum acordo a necessidade de um terceiro cotista. A integralização do FGS será feita em cotas e percentuais, pelos seus participantes, com a seguinte composição: Cota primária, de responsabilidade dos devedores correspondente a 4% sobre o valor do crédito tomado; Cota secundária, de responsabilidade do credor correspondente a outros 4%; Cota terciária, de responsabilidade do garantidor, se houver, correspondente a 2% que poderão ser descontados do saldo devedor para fins de integralização.

Na hipótese de a operação de crédito vencer e não ser paga, o credor poderá exigir o pagamento pelo Fundo, utilizando os saldos das cotas. Findada a operação, após a quitação integral das dívidas garantidas pelo FGS o fundo poderá ser extinto. Havendo recursos remanescentes eles serão devolvidos aos respectivos cotistas de acordo com a ordem estabelecida na Lei do Agro.

Simioni explica que nessa modalidade a iniciativa privada vai colocar o recurso na frente do dinheiro público oficial e será aberta uma espécie de concorrência para quem oferece as menores taxas de juros ao agricultor.

“Vai entrar a concorrência e a negociação, facilitará a vida dos agricultores, cooperativas e associações de agricultores”, afirmou. As empresas também estarão interessadas em participar desse arranjo, já que a medida será uma ferramenta garantidora e facilitadora para alavancar as vendas de bens, equipamentos e serviços.

OPERAÇÕES - O Fundo surge como nova opção de garantia aos créditos destinados às operações de financiamento do plantio, manutenção e colheita de lavouras e rebanhos, aquisição de veículos, equipamentos, máquinas agrícolas, tecnologia, armazenagem, insumos de produção, transporte, seguros, investimentos em infraestrutura, comercialização, distribuição, industrialização e até mesmo exportação de produtos agrícolas, pecuários, de florestas plantadas e de pesca e aquicultura, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico, inclusive quando submetidos a beneficiamento ou a primeira industrialização.

Pode ser utilizado, ainda, para garantia de adimplemento de dívidas novas de quaisquer tipos de financiamento agropecuário com vencimento “em ser’ (dívidas que ainda vão vencer), incluindo-se nesse rol de operações de infraestrutura à conectividade rural e, ainda, as dívidas consolidadas, àquelas, fruto de renegociações.

Fonte: AEN

Na Semana dos Objetivos Globais, Sicredi destaca ações conectadas aos propósitos da Organização das Nações Unidas

Realizado entre os dias 18 e 26 de setembro, evento da ONU promove reuniões virtuais com lideranças mundiais que almejam transformar positivamente o planeta


A Organização das Nações Unidas (ONU) considera que as empresas e organizações possuem grande potencial para transformação coletiva. De acordo com a entidade, dos 200 maiores PIBs do mundo, 157 são de empresas. Por esse motivo, o Pacto Global tem por missão engajar corporações para o alinhamento de estratégias buscando o desenvolvimento sustentável. Visando a promoção e o progresso das ações, a ONU realiza a Semana dos Objetivos Globais, entre 18 e 26 de setembro, com reuniões virtuais de líderes mundiais e cidadãos que almejam transformar positivamente o planeta e, especialmente esse ano, minimizar os impactos da Covid-19 com a realização de inúmeras iniciativas. 

No Brasil, a rede do Pacto Global é a terceira maior do mundo, com mais de 950 membros. O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, integra o Pacto Global desde fevereiro de 2020. Conectado aos princípios do cooperativismo, o Sicredi já desenvolve, ao longo de sua história, projetos que estão diretamente ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela ONU.

Recentemente, as ações solidárias desenvolvidas pelas cooperativas de crédito, em celebração ao Dia de Cooperar, beneficiaram mais de 1,6 milhão de pessoas e envolveram cerca de 11 mil voluntários, somente nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Entre as mais de 600 iniciativas, estão doações de cestas básicas, produtos de limpeza e de sangue.“Nossa atuação é baseada no ideal dos fundadores que fortaleceram conceitos importantes, como ajuda mútua e colaboração, visando ao desenvolvimento das comunidades”, explica o presidente nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock. 

Essa conexão com os princípios norteadores do cooperativismo garante também a promoção do oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, que trata do trabalho decente e crescimento econômico. Nos últimos anos, a atuação do Sicredi tem promovido a democratização do acesso aos serviços financeiros, especialmente nas pequenas localidades. Em mais de 200 municípios brasileiros, o Sicredi é a única instituição financeira presente e disponível aos moradores. 

O impacto positivo no desenvolvimento econômico regional também foi demonstrado na pesquisa “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). De acordo com o estudo, o cooperativismo incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios onde atua em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%. O levantamento ainda aponta que cada R$ 1,00 em crédito concedido pelas cooperativas gera R$ 2,45 em renda entre os demais agentes e atividades da economia brasileira, resultando em crescimento do PIB.

Para Dasenbrock, os dados estatísticos reforçam os benefícios concretos gerados pelo cooperativismo de crédito. “Estamos presentes nos locais onde as pessoas mais precisam gerando valor por meio de nossa atuação próxima ao associado. Trabalhamos constantemente para oferecer as soluções financeiras adequadas, além do crédito consciente que faz o país crescer, gera renda, emprego e negócios”, analisa.

Educação e lideranças femininas

A igualdade de gênero também tem norteado a atuação do Sicredi. O apoio às lideranças femininas possibilitou a formação de Comitês Mulher em 24 cooperativas, que têm 675 participantes ativas nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro (números de dezembro de 2019). O processo resultou em 62 integrantes eleitas coordenadores de núcleo e 15 nomeadas como conselheiras nas eleições do ano passado.

O trabalho realizado garantiu ao Sicredi o reconhecimento internacional Athena Award, em 2018. A premiação, promovida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), é dedicada às instituições financeiras ou executivos e executivas que contribuíram para o desenvolvimento de lideranças femininas no setor. 

Já a principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi, o Programa A União Faz a Vida, atua na educação integral de crianças e adolescentes, ajudando a despertar a essência da cooperação e contribuindo para formar uma sociedade mais colaborativa, ética e empreendedora. Conectada ao ODS 4, que aborda a educação de qualidade, a iniciativa já impactou mais de 3 milhões de crianças e adolescentes, com o envolvimento de mais de 1,9 mil escolas, em 370 municípios de todo o país. Em 2019, o projeto ultrapassou fronteiras e chegou ao Haiti.

A experiência bem sucedida no país caribenho impactou positivamente tanto os moradores quanto os colaboradores do Sicredi. “A sequência desse aprendizado fez com que olhássemos com carinho a possibilidade de continuar focando mais nessa direção. A alegria e a satisfação dos voluntários que lá estiveram, as histórias que eles contam, realmente nos impactam muito”, finaliza Manfred Dasenbrock. 



Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

Adolescente é morta a facadas por outra adolescente em Pinhão



Por volta das 17h00min do dia 20 de setembro, a equipe policial recebeu uma ligação anônima, relatando que uma menor, estaria na R. Frei Corbiniano, Bairro Centro e teria esfaqueado uma adolescente, 17 anos, a qual já havia sido socorrida por populares e encaminhada até o hospital Santa Cruz. 

A equipe e o policial civil deslocaram até o local, onde uma mulher informou que a autora teria se evadido em direção a sua residência, no bairro São João, deslocado até a casa ela confessou ter cometido o crime e se entregou. 

Indagado sobre a faca, relatou ter dispensado em um terreno baldio, a equipe realizou buscas e localizou a faca. Durante o deslocamento, a equipe foi informada pela equipe do hospital Santa Cruz que a vítima teria entrado em óbito. 

Diante dos fatos, foi encaminhada a autora, 16 anos, juntamente com a faca, e as adolescentes, 17 anos e 15 anos, as quais foram testemunhas do fato, foi acionado o conselho tutelar para fazer o acompanhamento das menores, as quais foram encaminhadas a Delegacia de Polícia de Pinhão.

Fonte: PM

domingo, 20 de setembro de 2020

Aproveite a Segunda do Real do Suprema Supermercado de Turvo

 


Médico morre durante plantão em Santa Maria do Oeste


As primeiras informações que chegam é que o Dr. Luiz Fernando Zonin, estava trabalhando no Posto de Saúde em Santa Maria do Oeste, ele faleceu no inicio da tarde deste domingo (20), vítima de um mal súbito 

Segundo informações, Dr. Luiz Fernando era médico concursado em Palmital há vários anos e prestava serviço profissional nas UBSs do município.

Também era plantonista há três anos no Hospital Bom Pastor de Turvo.

Nota de pesar do Hospital Bom Pastor:

"Com muita tristeza recebemos hoje a notícia do falecimento do Médico Dr. Luiz Fernando Zonin, ocorrida na tarde deste domingo (20) em Santa Maria do Oeste. Dr. Luiz Fernando fazia parte de nossa equipe de plantonistas desde o ano de 2017. Um grande profissional e uma excelente pessoa que irá fazer muita falta a todos que o conheciam. O Hospital Bom Pastor deseja os mais sinceros sentimentos a família enlutada".

Em breve mais informações.

Homem que perdeu duas casas em incêndio pede ajuda em Turvo



Como é de conhecimento de muitos, no dia 14 de agosto, dois meninos de 03 e 05 anos, morreram carbonizados quando a casa em que eles moravam pegou fogo na localidade da Dodge, no interior de Turvo . 

A casa em que a família morava de favor era de madeira, e ficava encostada em outra casa de alvenaria que estava sendo construída, que também foi atingida pelo fogo, queimando toda a parte de madeira e danificando a estrutura, até mesmo um veículo do proprietário das casas foi queimado. 

Depois do ocorrido, muitas pessoas colaboraram com o casal que tem mais um filho de seis meses. Eles ganharam muita ajuda como: roupas, móveis, dinheiro e até mesmo uma casa está sendo construída pelos integrantes do movimento do Terço dos Homens da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Turvo, com as doações que eles receberam. 

Nesta semana a reportagem do Blog do Elói foi procurada por Valdevir, ele que é o proprietário das residências queimadas, ele mora próximo do local em uma casa bem simples. Ele conta que estava construindo a tão sonhada residência com o pouco que sobrava, ele é autônomo e nem sempre tem serviço. 

Ele pede que se alguém puder colaborar com algum material de construção, para que ele possa da continuidade na construção, ele ficaria muito grato. 

O contato do Valdevir é (42) 9 8434-6095



Mãe e dois filhos morrem após casa de madeira pegar fogo



Três pessoas morreram após uma casa de madeira pegar fogo em Planaltina do Paraná, no noroeste do Paraná, na manhã deste domingo (20).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, quando a equipe chegou a casa já estava totalmente destruída.

O primeiro corpo localizado foi do filho, de 16 anos, que estava no banheiro. Os outros dois corpos, da mãe, de 38 anos, e do segundo filho, de 3 anos, estavam juntos próximo a uma janela, segundo os bombeiros.

Testemunhas disseram ao Corpo de Bombeiros que ouviram gritos de dentro da casa durante o incêndio, mas não conseguiram abrir a porta.

Até a publicação desta reportagem, o Instituto Médico-Legal (IML) de Paranavaí, também no noroeste do estado, informou os corpos ainda não tinham chegado na unidade, mas que já havia solicitado exames para identificação das vítimas.

O delegado responsável pelo caso afirmou que a equipe da criminalística de Maringá, no norte do Paraná, irá até o local para identificar as causas do incêndio. O laudo da perícia deve ficar pronto em 30 dias, segundo ele.

Ocorrência de estelionato é registrada em Boa Ventura de São Roque

 


ESTELIONATO - No dia 19 de setembro de 2020, por volta das 11h10min, compareceu na Polícia Militar de Boa Ventura de São Roque, uma pessoa a qual relatou ter comprado um carro e realizado o financiamento deste pelo Banco..., disse ainda que para realizar a quitação da referida dívida, encontrou um outro "Banco” que oferecia melhores taxas de quitação. 

Relatou ainda que a atendente sabia sobre todos os dados referentes ao financiamento anterior com o Banco, com isso via aplicativo de conversa a atendente enviou boletos para o pagamento e quitação da dívida o qual foi pago no dia 26 de agosto de 2020, e até o presente momento a dívida não foi quitada. 

O solicitante disse ainda tratar-se do valor de R$ 5.670,00 (cinco mil e seiscentos de setenta reais). Diante disso o solicitante foi orientado.

Fonte: PM
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