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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Grupo JUCAJU faz "FLASH MOB" na comunidade Indígena Marrecas com a presença do Bispo Dom Wagner.

Da redação, por Valter Kraçoski/ Blog do Elói.

Estivemos no último sábado, 05/09, na Comunidade Indígena Marrecas em Turvo, onde aconteceu o Flash Mob, última atividade do grupo JUCAJU de Turvo que participa do Desafio Mundial da Juventude 2016 e concorre a pacotes de viagens para Cracóvia na Polônia onde acontece a Jornada Mundial da Juventude com o Papa Francisco.

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Estaremos postando mais fotos no link a seguir:https://www.facebook.com/heloi.turvo

No vídeo abaixo, assista uma das apresentações do JUCAJU na comunidade Indígena Marrecas:

No texto abaixo, Octávio Correa Oliveira, integrante do grupo JUCAJU descreve um pouco da história do grupo e da participação do JUCAJU no Desafio Mundial da Juventude 2016.

JuCaJu, Turvo – São Paulo – Kraków
            Desde agosto de 2014, o grupo JuCaJu, da comunidade católica Nossa Sra. Aparecida, de Turvo, vem mostrando toda força, protagonismo e o entusiasmo jovem. Como o nome do grupo já enaltece, Juventude Caminhando Junto.
            O JuCaJu, nascido a 40 anos, no município de Turvo, vem conquistando um merecido reconhecimento na comunidade desde seus teatros na comunidade paroquial, onde é sinônimo de alegria, e agora mostra sua face para todo o Brasil. Isso aconteceu graças ao Desafio JMJ Kraków 2016. O desafio que propôs uma movimentação na juventude em preparação para a próxima Jornada Mundial da Juventude, que acontecerá em 2016 em Kraków na Polônia. O Desafio, é um iniciativo do Blog Católicos Online e Portal Católico, com o anseio de propiciar a sublime experiência de participar de um dos maiores eventos religiosos do globo, assim, tem como prêmio, pacotes de viagem para a Jornada Mundial da Juventude de 2016 na terra natal de São João Paulo II, Kraków, na Polônia.
O Grupo se encontra na dianteira do ranking com mais de mil e duzentos grupos participantes. O JuCaJu, lidera com significativa diferença entre o segundo colocado, garantido (até o momento) sua vaga para a Próxima JMJ.
Foram várias tarefas, que gradativamente se engrandeciam. As primeiras tentaram uma conexão entre os jovens participantes do desafio, um reconhecimento, feito por meio de uma plataforma, uma rede social católica.  Depois, a comunidade adentrou nesse aplicativo, como um dos objetivos gerais do desafio, no qual propõe “Por uma Igreja mais conectada”.
Assim, o grupo caminhou pela história da Igreja, desde Cristo até a recente história paroquia, registraram e contabilizaram os fiéis e as orientações religiosas da comunidade turvense, seguido de uma conversa séria com autoridades eclesiásticas da região, entidades políticas, sociais, sobre o espaço do jovem na sociedade e assim, entender qual o papel do jovem, seja na família, na comunidade paroquial, na localidade, na escola...
E foi assim que chegou a quinta tarefa, uma onda de reciclagem, mobilizou a cidade... e a região, o grupo arrecadou tanto PET, que encheu um caminhão ... e assim começou a saga do JuCaJu na próxima tarefa. O grupo, conhecido na paroquia pelos tetros e encenações, chamaram os anjos para dialogarem em prol do desafio, já que era hora de contatar mídias e expressar tudo aquilo que o desafio proporcionava, altas emoções, entrevistas mandadas para fora do “Paranázão”. JuCaJu ultrapassando as fronteiras da diocese. TV, Rádio, Mídia impressa ... lá foi o grupo.
E nessa animação chegou a penúltima tarefa, fazer um documentário sobre a última Jornada, que aconteceu no Rio de Janeiro, o grupo contar as experiências na JMJ ... apenas um do grupo foi. Iniciou-se a corrida para entrevistar quem foi, imagens, trilha sonora. Vídeo pronto, postado e divulgado. Mensagens, eventos, mais mensagens, postagens nas redes sociais, e-mails e avisos durante as missas... o vídeo do desafio com mais votos! (‘Valeu pessoal, Deus abençoe! ’)
E na última tarefa... um movimento, um último vídeo mostrando a alegria de sermos vencedores em Cristo.
Assim um turbilhão de sensações tomou conta do grupo, que a cada tarefa sentia algo diferente, os medos, as dúvidas, que culminaram nessa ansiedade, nesse entusiasmo, nessa preocupação se tudo que o desafio deixou à comunidade, foi uma passagem do grupo ou uma semente que já vingou e que num futuro próximo, todos colheremos desses doces frutos de paz, alegria, fé e esperança.
O desafio proporcionou aos jovens a alegria de ter seu trabalho reconhecido, proporcionou a comunidade uma confiança e esperança nas novas carinhas que vêm o mundo com o amor de Deus e em suas ações, na Igreja, que orienta e acolhe a todos.
Como dizia o antigo hino do Grupo JuCaJu: “O JuCaJu é uma semente, O JuCaJu é uma semente, que Deus na terra semeou...”


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