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quarta-feira, 10 de março de 2021

Faleceu Vilson Vidal dos Santos (Barrerito)

 

Faleceu na noite desta quarta-feira (10) Vilson Vidal dos Santos (Barrerito), aos 46 anos.

Seu corpo será velado no salão da Igreja São João Batista, em Faxinal da Boa Vista.

O sepultamento será nesta quinta-feira, ás 16h00.

Informou Funerária SerLuto de Turvo

Neste domingo tem Sobrecoxa Desossada e Recheada com Bacon na Igreja Assembleia de Deus de Turvo

 


Paraná registra 8.293 novos casos de Covid-19 e 244 óbitos



A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (10) 8.293 novos casos de Covid-19 e 244 óbitos em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. O número de mortes é o maior divulgado diariamente desde o início da pandemia, com exceção de dados retroativos e varreduras de sistema. Há ajuste de um caso ao final do texto.

Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 736.625 casos e 12.954 mortes pelo novo coronavírus.

Os casos divulgados nesta data são de março (7.631), fevereiro (497) e janeiro (61) de 2021 e dos seguintes meses de 2020: junho (3), julho (4), agosto (3), setembro (6), outubro (4), novembro (26) e dezembro (58).

VACINA – Até o final da manhã desta quarta-feira (20), o Paraná aplicou 581.544 doses da vacina contra a Covid-19 – 438.661 da primeira dose e 142.883 da segunda. Portanto, 438.661 pessoas já foram vacinadas.

O Estado recebeu 1.001.600 mil doses do Governo Federal, incluindo as 148.600 que chegaram na noite de terça-feira (09).

Veja os números das imunizações no Estado


INTERNADOS – Nesta quarta-feira (10) são 2.182 pacientes internados com diagnóstico confirmado de Covid-19. Destes, 1.811 ocupam leitos SUS (787 UTI e 181 clínicos/enfermaria) e 371 da rede particular (181 UTI e 190 clínicos/enfermaria).

Há outros 2.499 pacientes internados, 828 em leitos UTI e 1.671 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 244 pacientes. São 110 mulheres e 134 homens, com idades que variam de 17 a 106 anos. Um óbito ocorreu no dia 6 de dezembro de 2020 e os demais entre 09 de janeiro e 10 de março de 2021.

Os pacientes que foram a óbito residiam em Cascavel (25), Maringá (21), Londrina (19), Foz do Iguaçu (12), Curitiba (9), São José dos Pinhais (7), Palmeira (6), Araucária (6), Arapongas (6), Tijucas do Sul (4), Paranavaí (4), Coronel Vivida (4), Castro (4), Quedas do Iguaçu (3), Pontal do Paraná (3), Ponta Grossa (3), Pato Branco (3), Paranaguá (3), Irati (3), Imbituva (3), Guaratuba (3), Guarapuava (3), Cruzeiro do Sul (3), Clevelândia (3), Almirante Tamandaré (3), Toledo (2), Terra Rica (2), Rolândia (2), Pinhais (2), Paraíso do Norte (2), Palmas (2), Mandaguaçu (2), Guaíra (2), Flor da Serra do Sul (2), Cambé (2), Alto Paraná (2), Adrianópolis (2).

O informe registra ainda uma morte em cada um dos seguintes municípios: Alvorada do Sul, Andirá, Antônio Olinto, Apucarana, Arapoti, Assaí, Astorga, Atalaia, Bela Vista da Caroba, Bela Vista da Paraíso, Campo Largo, Cândido de Abreu, Capitão Leônidas Marques, Catanduvas, Chopinzinho, Cianorte, Colorado, Cruz Machado, Fazenda Rio Grande, Figueira, Icaraima, Iguaraçu, Inácio Martins, Iracema do Oeste, Itapejara D’Oste, Jaguapitã, Jaguariaíva, Laranjeiras do Sul, Luiziana, Lupionópolis, Mandaguari, Mandirituba, Marialva, Matinhos, Medianeira, Mercedes, Nova Cantu, Nova Esperança do Sudoeste, Ortigueira, Paiçandu, Palotina, Piên, Piraquara, Planalto, Quatro Barras, Quitandinha, Rancho Alegre D’Oeste, Rio Branco do Sul, Santa Fé, Santa Isabel do Ivaí, Santa Mariana, Santo Inácio, São João, São João do Caiuá, São José das Palmeiras, Ubiratã e Umuarama.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Secretaria da Saúde contabiliza 4.943 casos de pessoas que não moram no Estado – 106 foram a óbito.

AJUSTE – Um caso e óbito confirmado (M,79) no dia 18/02/2021 em CASCAVEL foram excluídos por erro de notificação.




Evento online mostra que clima irregular pode atrapalhar produção de milho


O setor agropecuário foi um dos únicos com crescimento no ano passado, com previsão de que continue em alta em 2021. No entanto, as condições climáticas podem reduzir a produção, sobretudo de milho, colocando em risco o abastecimento desse cereal e a cadeia produtiva que dele depende.

O assunto foi discutido nesta quarta-feira (10) em evento online sobre o Cenário Climático e Econômico Agropecuário para o Paraná. “Temos ainda um ambiente bom, de crescimento, apesar de um possível aperto de suprimento, especialmente de um insumo tão fundamental que é o milho”, disse o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

Além da alimentação animal, o uso de milho na indústria do etanol e outros segmentos é crescente. “Nos próximos anos vamos precisar muito desse cereal, portanto, precisamos fazer tudo para ter produtividade média mais elevada, usar todas as ferramentas para que tenhamos aumento de oferta que sustente uma expansão qualificada na agregação de valor no Brasil e, particularmente, no Paraná”, afirmou.

MENOS OFERTA - Apesar da manifestação de otimismo, Ortigara destacou os problemas enfrentados pelos produtores desde o ano passado, com severa estiagem, seguida de chuvas fortes. “Tivemos um atraso considerável na semeadura da soja e do milho de primavera e, por força disso, retardamos a colheita, o que está empurrando a semeadura de milho safrinha, tão fundamental para o suprimento do Brasil, para um ambiente mais hostil”, reforçou.

A questão climática, unida à doença do enfezamento do milho, provocou no Paraná a redução em pelo menos 20 sacas por hectare comparativamente com a safra passada. A área colhida está, atualmente, em pouco mais de 50%. “A produtividade está surpreendendo para baixo, ainda que seja safra expressiva para o Brasil”, disse.

Com menos oferta, os preços podem ficar mais elevados para a cadeia que tem o milho como matéria-prima, aumentando a preocupação com abastecimento. “É uma pena ter de colocar o pé no freio no momento em que estávamos crescendo quase 3% em suinocultura e em torno de 5% na avicultura, e também na grande expansão, acima de 10%, na produção de peixes de cultivo”, observou o secretário. O mesmo reflexo será sentido na pecuária de corte, no setor lácteo, na produção de ovos e em outros segmentos.

PREÇOS - No Brasil, a estimativa é de 80 milhões de toneladas de milho, que se somam ao estoque de 10,5 milhões de toneladas. “Mas todos os Estados estão com semeadura atrasada”, disse o Ortigara. Grande parte dos agricultores já comprou sementes e insumos e precisa continuar produzindo e assumindo o risco.

“É um aspecto relevante de pouca proteção e de estar sujeito à exposição maior da lavoura ao risco climático, temperatura e umidade, o que faz pressupor produção abaixo de 80 milhões de toneladas, o que pressiona ainda mais o preço”, disse.

Ele analisou que o consumo interno de milho está estimado em torno de 72 milhões de toneladas, pois há boas perspectivas para a venda de proteínas animais ao mercado externo, com os certificados internacionais de área livre da febre aftosa sem vacinação a vários estados, que devem ser concedidos em maio.

“Isso estimula e amplia o esforço de disputar mercados no exterior”, salientou o secretário. Mas o mundo também quer comprar o milho brasileiro. “Temos perspectiva de grande exportação, de grande consumo e isso pode, em função do aperto da oferta, nos levar a ter de importar mais e vai chegar a um preço bastante elevado, o que afeta custos e estreita margens e faz repensar as decisões empresariais.”

LA NIÑA – No mesmo encontro, o agrometeorologista Luiz Renato Lazinski reforçou a informação da influência do fenômeno La Niña, que se caracteriza pelo resfriamento das águas superficiais do Pacífico e reflete no clima e na temperatura mundial. “Além de chuvas abaixo da média, o que observamos são precipitações bastante irregulares. E o La Niña vai persistir até o nosso inverno”, explicou.

Segundo ele, as chuvas em janeiro foram acima da média no Paraná, sobretudo no Oeste, Centro-Oeste e Litoral, com 400 a 500 mm, ou seja, duas vezes e meia a mais do que deveria. “Não foi só o excesso, mas choveu quase todos os dias”, afirmou Lazinski. Em fevereiro, a chuva migrou para o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. “Isso é típico do La Niña, com períodos que chove demais e períodos que chove de menos.”

Em termos de temperatura, o fenômeno é semelhante. Em janeiro, no Paraná a média foi abaixo do normal para o período. Em fevereiro ficou na média ou abaixo, enquanto no início de março, onde há chuva o frio acompanha. “As irregularidades em termos de chuvas, com tendência abaixo da média, vão persistir pelo menos nos próximos 45 dias”, afirmou. “Vamos ter veranicos um pouco mais prolongados ao longo de toda a safrinha de milho.” Além disso, tanto o milho quanto a soja estarão sujeitos a geadas.




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Mais 01 caso de covid-19 é registrado em Turvo

 


Hospitais da região de Guarapuava têm 100% de ocupação nas UTI


Dois hospitais que são referência no atendimento a pacientes com Covid-19 ou suspeitos atingiram 100% de capacidade nas Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta terça-feira (9).

A informação consta no sistema de transparência de leitos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), com a última atualização realizada nesta terça-feira (9).

No HR de Guarapuava, há 30 leitos de UTI exclusivos para a Covid-19 e, conforme a Sesa, todos estão ocupados. Na enfermaria, a situação é um pouco melhor: dos 60 disponíveis, 41 estão com pacientes, ou seja, a taxa de uso é de 68%.

LARANJEIRAS DO SUL

O Instituto São José de Laranjeiras do Sul é outra unidade hospitalar referência na 5ª Regional de Saúde para atendimento de vítimas do novo coronavírus. Lá, a lotação máxima atingiu também a enfermaria.

Os 10 leitos de UTI e 20 de enfermaria estavam com pacientes, conforme a última atualização da Sesa.

PARANÁ

Nesta terça-feira, o boletim estadual informou que haviam 2.174 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 internados. Desses, 950 estavam em UTIs (759 no SUS e 181 na rede particular).

Além disso, havia outros 2.460 internados aguardando resultado do exame. Deste total, 844 estavam em UTIs da rede pública e privada.



Em Turvo, UBS Cachoeira dos Mendes foi entregue à comunidade

 


A UBS da Cachoeira dos Mendes foi entregue à comunidade nas últimas semanas. A obra teve o valor total de R$ 65.999,00, sendo R$ 51.991,30 recursos advindos da Secretaria de Saúde do Estado e os outros R$ 14.005,70 são recursos próprios do Município investidos na Obra.

Os atendimentos nas Unidades de Saúde das comunidades do interior retornam no dia 22 de março conforme o cronograma, seguindo todos os protocolos e medidas de segurança.

Fonte: Prefeitura de Turvo 


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