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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Vagas de emprego na empresa Rio Bonito Embalagens


02 VAGAS PARA CARREGADOR DE CARREGAMENTO


VAGA: Carregador de Caminhão;

SALÁRIO: R$ 1.371,44;

BENEFÍCIOS: Transporte, Cartão Alimentação.

CONVÊNIOS: Hospital Bom Pastor Turvo, Farmácias.

CARGA HORÁRIA: 180 Mensal;


CRITÉRIOS:

► ENSINO FUNDAMENTAL;

► DISPONIBILIDADE TRABALHAR TURNO 12X36;


ENVIAR CURRICULUM

Três pessoas ficaram feridas em acidente entre caminhão e dois carros na PRC-466


Três pessoas ficaram feridas em um acidente envolvendo três veículos na tarde desta segunda-feira (4), em Pitanga.

A batida aconteceu na PRC-466, segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE).

De acordo com a polícia, dois carros e um caminhão que trafegavam pela rodovia bateram.

Segundo a PRE, as vítimas tiveram ferimentos leves.

O acidente foi registrado por volta das 16h, no km 196.

Fonte: G1 - PR

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Grave acidente deixa 03 pessoas feridas na PRC-466, em Turvo

Por volta das 20h00 desta segunda-feira (04), um grave acidente aconteceu na PRC-466 na Localidade da Dodge, em Turvo, envolvendo um veículo Monza e um Fiat/Uno, ambos os veículos são do município de Turvo. 

Informações colhidas no local pela reportagem do Blog do Elói, é que do acidente resultou em ferimentos no condutor do Monza, Jeverson Izidoro, que foi encaminhado pela ambulância do Corpo de Bombeiros para o hospital de Guarapuava. 

No Fiat/Uno estava à condutora do veículo Fernanda Bottega e o passageiro Mateus Oliveira Pontes, de 17 anos que foram encaminhados para o Hospital Bom Pastor de Turvo. 

A Polícia Rodoviária e a Polícia Militar de Turvo ainda estão no local. 

Em breve mais informações.



PRF encerra a Operação Ano Novo no Paraná


Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou, às 23h59 deste domingo (3), a Operação Ano Novo no Paraná. Nesta edição, durante os cinco dias de operação, que teve início na quarta (30), agentes da PRF registraram 2.653 infrações de trânsito nas rodovias federais do estado. Além disso, flagraram 40 motoristas bêbados, 349 condutores ou passageiros estavam sem o cinto de segurança, além de 38 ocasiões em que crianças não utilizavam adequadamente um dispositivo de retenção.

Ainda, foram registradas 526 ultrapassagens irregulares durante o feriado, representando mais de cem flagrantes por dia de operação. Esse tipo de ultrapassagem é responsável pela maioria dos acidentes do tipo colisão frontal, onde o motorista não consegue efetuar em tempo a manobra de ultrapassagem ou força a ultrapassagem, colidindo frontalmente com o veículo que está trafegando no sentido contrário.

Foram fiscalizadas 10.787 pessoas e 11.823 veículos. 2.653 infrações foram registradas pelos policiais, nos cerca de quatro mil quilômetros de rodovias federais da circunscrição da PRF no Paraná. No total, 251 veículos foram recolhidos, por diferentes irregularidades.

A PRF registrou 94 acidentes, 125 pessoas feridas e duas mortes. O total de mortes registradas pela PRF no estado é 50% menor ao verificado no Ano Novo de 2019, quando quatro pessoas morreram. Na operação do ano passado, outras 106 pessoas ficaram feridas e 82 acidentes foram atendidos. Em comparação com o feriado do Natal de 2020, a redução das mortes atingiu a marca de 66,7%. Os dados são preliminares e podem sofrer alterações.

Fonte: Agência PRF

Pagamento do IPVA poderá ser parcelado em até cinco vezes


O pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) no Paraná em 2021 poderá ser feito em até cinco parcelas mensais. Até então, o parcelamento máximo era de três meses. A decisão foi motivada para facilitar a vida do contribuinte paranaense, tendo em vista as dificuldades causadas pela pandemia do coronavírus.

O calendário de pagamento começa no dia 18 de janeiro, quando a Receita Estadual inicia o recolhimento do tributo. O contribuinte pode pagar à vista, com desconto de 3%, ou em cinco parcelas com vencimentos em janeiro, fevereiro, março, abril e maio (veja as datas abaixo).

BOLETO - Assim como em 2020, os contribuintes não receberão o boleto em casa para efetuar o pagamento, nem qualquer outro tipo de correspondência. Para emitir a guia, basta acessar o site www.fazenda.pr.gov.br e selecionar a opção “Consultar Débitos do IPVA” na aba de Serviços.

É preciso ter em mãos o número do Renavam, que consta no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV). As guias poderão ser emitidas a partir do dia 01/01.
Apenas com o número do Renavam também é possível pagar o imposto diretamente nos caixas ou canais de atendimento de sete bancos credenciados: Banco do Brasil, Itaú, Santander, Bradesco, Sicredi, Banco Rendimento e Bancoop.

A quitação do IPVA é requisito obrigatório para emissão certificado de licenciamento de veículo pelo Detran/PR.

PRAZOS DE PAGAMENTO

- À VISTA (bonificação de 3%)

FINAL DE PLACA / VENCIMENTO

1 e 2 / 18/01

3 e 4 / 19/01

5 e 6 / 20/01

7 e 8 / 21/01

9 e 0 / 22/01

- PARCELADO (sem bonificação)

FINAL DE PLACA / VENCIMENTO

1 e 2 / 18/01 - 18/02 - 18/03 - 19/04 -18/05

3 e 4 / 19/01 - 19/02 - 19/03 - 20/04 - 19/05

5 e 6 / 20/01 - 22/02 - 22/03 - 22/04 - 20/05

7 e 8 / 21/01 - 23/02 - 23/03 - 23/04 - 21/05

9 e 0 / 22/01 - 24/02 - 24/03 - 26/04 - 24/05



Pai é esfaqueado ao tentar defender filha no Distrito da Palmeirinha


Por volta das 01h30min do dia 04 de janeiro de 2021, na Av.: Bento Munhos da Rocha Neto, Primavera, relata o solicitante, 51 anos, o qual reside no Distrito da Palmeirinha, de que sua filha, 19 anos, estava transitando na via pública, quando alguns indivíduos, os quais não soube precisar o nome, acabaram injuriando a mesma, com palavras de baixo calão, impedindo a mesma de passar. 

Posteriormente esta foi até o endereço do trabalho do solicitante e relatou a situação ao pai, sendo que este foi até o local mencionado, para tirar satisfação com os autores, momento em que cercaram o mesmo e um deles acabou desferindo um golpe de faca, na região do pescoço do solicitante, mãos e pescoço de sua filha, posteriormente evadindo-se. 

A equipe no local, entrou em contato com o solicitante e com sua filha, estes com escoriações leves. Ambos foram orientados.

Fonte: PM

Homem é encontrado morto em chácara no interior de Guarapuava


Por volta das 15h24min do dia 03 de janeiro de 2020, na Estrada da Boa Esperança, Guará, repassado, que o solicitante, realizou contato via 190, que o caseiro de sua chácara, foi localizado na propriedade, sem vida e com marcas, possivelmente de ataque de um animal (boi), segundo ele, a vítima seria um homem, 60 anos, o qual trabalha em sua propriedade e segundo ele, essa não seria a primeira vez do ataque.

A equipe policial, juntamente com o solicitante, deslocou até os fundos da chácara, onde entre um descampado, estava o corpo de um homem, semi-nu, apenas de camiseta e com diversos hematomas pelo corpo. 

Realizado contato com o SAMU, onde se fez presente e constatou o óbito. Acionado a Polícia Civil, criminalísticas e IML, onde compareceram no local, e realizaram os levantamentos necessários no local e removeram o corpo para o IML.

Fonte: PM

Paraná atua para ampliar espaço no mercado mundial de carnes



A parceria entre os setores público e privado e o aprimoramento do serviço de defesa agropecuária estão ajudando o Paraná a acessar novos mercados de carnes. O reconhecimento nacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, conquistado neste ano, e o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses, são indicativos do potencial de crescimento da economia do Estado.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, e as entidades que representam os produtores de proteína animal, têm trabalhado em conjunto ao longo dos últimos anos pela elevação desse status, na busca por melhor remuneração para os produtores.

Agora, a expectativa é que, em maio deste ano, o Estado obtenha reconhecimento internacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Isso tornará a produção de carne do Paraná ainda mais competitiva, principalmente nos mercados internacionais mais exigentes, segundo o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.

“A erradicação da doença e o fim da vacinação são indicadores da qualidade do serviço veterinário oficial. Eles sinalizam ao mercado internacional que o rebanho paranaense é saudável”, completa Martins.

Em 2019, a produção de proteínas animais foi protagonista do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Paraná. O faturamento da pecuária registrou seu maior valor real e maior participação percentual na composição do VBP: R$ 48,5 bilhões e 49,6% de participação.

No primeiro semestre de 2020, o volume de abate de suínos foi 8% superior ao mesmo período de 2019, de acordo com o Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o que já indica um bom desempenho do setor.

ESTRUTURA - Em 2018, o Ministério da Agricultura fez auditorias que comprovaram a capacidade do sistema de sanidade do Paraná, e solicitou algumas mudanças para potencializar o serviço. Para atender as exigências, o Governo do Estado desenvolveu ações como um simulado de atendimento de foco de febre aftosa, aprimoramento de sistemas de fiscalização do trânsito agropecuário

Outras ações foram o fortalecimento dos conselhos municipais de sanidade, promoção de fóruns em todo o Estado para debater o tema com a comunidade e lideranças do setor, e a publicação do edital de concurso público com 80 vagas para veterinários e técnicos agrícolas. 

Além disso, o Paraná dispõe do Fundo de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Paraná (Fundepec), com aproximadamente R$ 79 milhões para eventuais emergências sanitárias. Em fevereiro deste ano, também foi inaugurado um novo posto de fiscalização, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.

Os investimentos financeiros, o aprimoramento das atividades técnicas e a parceria com entidades permitem avanços na estrutura e na qualidade do serviço veterinário no Estado. A Adapar dispõe de estrutura adequada, equipe técnica e administrativa compatível com os sistemas produtivos, e promove constante aprimoramento das atividades de vigilância e inspeção e registros de propriedades.

ATUALIZAÇÃO – Desde outubro de 2019 estão proibidos o uso e a comercialização da vacina contra febre aftosa no Paraná. A campanha de vacinação, que acontecia duas vezes por ano, foi substituída pela campanha de atualização de rebanhos.

Neste ano, a campanha começou em 1º de maio e, por conta da pandemia, se estendeu até 30 de novembro, atingindo o índice de 80%. O cadastro é obrigatório para garantir a rastreabilidade e a sanidade do rebanho. 

COMERCIALIZAÇÃO - Apesar de a espécie vacinada contra a febre aftosa ser a bovina, os impactos positivos de comercialização com o fim da vacinação devem se refletir em todas as cadeias de proteína animal, principalmente na avicultura e na suinocultura. 

O Paraná é o segundo maior produtor nacional de carne suína, concentrando cerca de 20% dos abates, e o terceiro maior exportador de produtos de origem suína, segundo dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O status sanitário internacional permitirá ao Estado praticamente dobrar as exportações de carne suína. Em 2019, o Paraná exportou um volume de 118 mil toneladas. Isso pode acontecer em caso de o Estado conquistar apenas 2% do mercado potencial, liderado por Japão, México e Coreia do Sul, que pagam mais pelo produto com reconhecida qualidade sanitária.

Para o presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Jacir Dariva, o novo cenário traz amplos benefícios para todo o setor agropecuário. “A suinocultura já tem um peso significativo na socioeconomia do Paraná, mas o novo status sanitário permitirá que, ao serem acessados mercados que são mais exigentes, mas pagam mais, serão gerados valores mais expressivos pela atividade, ajudando a alavancar o setor também no mercado interno”, analisa.

O rebanho paranaense de suínos é de 6,8 milhões de cabeças ou 17% do total nacional, segundo dados de 2019 do IBGE organizados pelo Departamento de Economia Rural (Deral). A maior concentração da atividade está nas regiões Oeste, Sudoeste e Centro.

BIOSSEGURIDADE - A suinocultura do Paraná tem fortalecido as medidas de biosseguridade nas granjas, o que garante a produção de carne suína de qualidade. Nesse processo, é fundamental a sintonia entre a Adapar e os setores que compõem a iniciativa privada, como a Associação Paranaense de Suinocultores (APS), a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), do Sistema Faep/Senar e o Sindicato da Indústria de Carnes do Paraná (Sindicarnes/PR).

O serviço veterinário oficial do Paraná também interage com a cadeia de produção de suínos no Estado a partir do Comitê Estadual de Sanidade Suína (Coesui-PR).

Nos municípios, a parceria com os produtores acontece principalmente por meio dos 112 Comitês Municipais de Sanidade Agropecuária (CSAs). “Nos comitês, debatemos com os produtores rurais sobre o fomento da atividade, a sanidade dos rebanhos, bem-estar animal e meio ambiente”, explica o diretor-presidente da Adapar.

SERVIÇO - As ações de defesa sanitária animal executadas pela Adapar têm sido decisivas para garantir o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses no que diz respeito ao controle e erradicação de várias doenças que afetam os rebanhos. Isso inclui a execução dos programas nacionais de saúde animal compartilhada entre o serviço veterinário oficial e o setor privado.

O destaque é o Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS). Com ele, todas as informações epidemiológicas e de saúde animal de diferentes fontes no território paranaense são coletadas pelas chamadas Unidades Veterinárias Locais (UVLs). Posteriormente, os dados são consolidados, analisados e encaminhados para instâncias regionais, para a unidade central da Adapar e para o Ministério da Agricultura.

CONTROLE DA PESTE SUÍNA – Em dezembro de 2019, uma instrução normativa do Ministério da Agricu1tura reforça o reconhecimento do Paraná como área livre de Peste Suína Clássica, separando o Estado de um grupo que era formado por 14 unidades federativas. Assim o Paraná não fica vulnerável em casos de doenças nas áreas não-livres.

A doença está erradicada no território paraense desde a década de 1990, quando foram adotadas importantes estratégias como o zoneamento e o fortalecimento e manutenção do serviço veterinário oficial.

Campina do Simão registra mais 03 novos casos de covid-19




 



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