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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Primavera começa ensolarada em quase todo o Paraná


A primavera começa às 10h31 desta terça-feira (22 de setembro) e termina às 07h02 de 21 de dezembro. Segundo o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), o primeiro dia da estação será ensolarado em quase todo o Estado. O tempo fica nublado apenas em Curitiba e Região Metropolitana, no Norte Pioneiro, nos Campos Gerais e no Sudeste. Há previsão de chuva no Litoral. As temperaturas devem variar entre 4 ºC em Rio Negro e 29 ºC em Umuarama, Guaíra e Foz do Iguaçu.

Segundo o coordenador de Operação do Simepar, meteorologista Marco Jusevicius, o fenômeno La Niña será o principal drive climático na primavera do Hemisfério Sul, com intensidade variando de fraca a moderada. Ela provoca o resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial, alterando os padrões climáticos.

No início da estação, as temperaturas apresentam maior amplitude térmica – a diferença entre os valores mínimos e máximos diários –, a qual tende a diminuir com a aproximação do verão. A temperatura média do ar deve manter-se próxima ou ligeiramente acima da normal climatológica. Estão previstas grandes variações em períodos curtos, causadas pelo rápido deslocamento de frentes frias e tempestades intensas, características da estação no Estado.

São esperados períodos prolongados sem chuva semelhantes aos ocorridos no outono e no inverno deste ano. “As chuvas devem aumentar progressivamente, mas os volumes ficarão próximos ou abaixo da normal climatológica, com distribuição espacial muito irregular”, afirma o meteorologista.

Os eventos meteorológicos severos, como fortes rajadas de ventos, granizo e muitos raios, só podem ser detectados em curto prazo. Para receberem alertas por SMS, os interessados podem cadastrar-se na Defesa Civil Estadual enviando uma mensagem para o número 40199 com o número do seu CEP (Código de Endereçamento Postal).

ESCASSEZ HÍDRICA – O cenário climatológico indica a permanência da crise hídrica no Paraná. O Simepar faz o monitoramento hidrológico, que é o acompanhamento em tempo real das condições das 200 bacias hidrográficas paranaenses. Para tanto, utiliza alta tecnologia: uma rede telemétrica de 120 estações, antenas de recepção de uma constelação de satélites e três radares instalados em Teixeira Soares, Cascavel e Curitiba.

Os dados são coletados em medições horárias e sub-horárias das chuvas, temperaturas e vazões dos rios. Na sequência, são integrados e processados por sistemas computacionais, gerando produtos geo-espaciais. Após análise dos dados atuais e históricos, os meteorologistas emitem uma previsão tradicional para até 15 dias e outra climática sazonal, atualizada mensalmente. Além disso, são feitas estatísticas dos quantitativos de chuvas e desvio das médias climatológicas. As informações são compartilhadas no Monitor de Secas do Brasil e na Sala de Crise da Região Sul.

INCÊNDIOS – O Simepar também monitora incêndios, queimadas e focos de calor. O Sistema VFogo detecta essas ocorrências em grandes extensões territoriais e áreas específicas. É possível identificar o momento e o local em que o evento teve início, sua evolução, propagação, direção, sentido, intensidade e extinção, bem como o tipo de vegetação – floresta, arbustos, pastagem e agricultura. Os dados são atualizados a cada dez minutos.

“Na primavera e no contexto da estiagem, o baixo teor de umidade da vegetação favorece a combustão, a ignição e a propagação de incêndios”, explica o pesquisador e coordenador de Inovação do Simepar, Flavio Deppe. Segundo ele, o VFogo possibilita o lançamento de alertas em tempo quase real.

A ferramenta emprega três tecnologias convergentes nas ciências ambientais: sensoriamento remoto por satélites de alta resolução temporal e espacial, processamento de alto volume de dados geo-espaciais em diferentes formatos (Big Data) e modelos matemáticos de análise e aprendizagem gerados a partir de técnicas de inteligência artificial. Combina diversas camadas de informações em interface webgeo com suas típicas funcionalidades, como escala, zoom e pan.

As imagens de uma mesma área são apresentadas em diferentes modos de composições. O modo “true color” ou “visível” evidencia a fumaça. O modo “infravermelho” destaca as temperaturas mais altas. Já o modo “fusion” faz uma fusão de ambos para realçar os pontos de fumaça, fuligem e particulados.

AGRICULTURA – “A previsão de uma primavera mais seca neste ano devido à influência de La Niña é preocupante para a agricultura”, diz a agrometeorologista do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná, Heverly Morais. Segundo ela, as culturas de soja, milho e feijão podem ser impactadas pela estiagem prolongada.

Como estratégia de proteção, Morais recomenda escalonar a semeadura em talhões com cultivares de ciclos diferentes. Também sugere começar a semeadura no período adequado, não utilizar população de plantas superior à indicada, plantar sementes de boa qualidade e cultivares adaptadas à região, mantendo o equilíbrio nutricional das plantas.

“Como os veranicos são recorrentes durante as safras no Paraná, convém incluir no planejamento agrícola a tecnologia da rotação de cultura com plantas de cobertura em sistema de plantio direto”, afirma. Segundo ela, essa técnica melhora os atributos físico-químicos do solo, favorece o aumento de infiltração de água e aprofunda as raízes, além de reduzir a temperatura e a evaporação em períodos de estiagem fraca ou moderada”.

Confira AQUI a tabela com valores das médias históricas de chuva (faixa de variação), temperatura mínima e temperatura máxima para cada região do Paraná nos meses de outubro, novembro e dezembro.

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Evanilson Miranda é pré-candidato a vereador de Turvo

 


O jovem Evanilson Miranda, do Partido (PL) confirmou que é pré-candidato a vereador, ele é formado em Contabilidade e pós graduando em Gestão de Negócios.

Veja mais no vídeo abaixo:

Turvo tem mais 07 casos confirmados de coronavírus

Boletim Oficial Covid-19, 21 de setembro de 2020


Nesta segunda-feira (21) teve a confirmação de mais 7 novos casos de covid-19 em Turvo. Totalizando 13 casos confirmados por meio do exame PCR, realizado pelo LACEN (Laboratório Central do Estado do Paraná) e 3 casos confirmados por testes sorológicos IGG/IGM, realizados em laboratório. 

Dos 16 pacientes positivados, 7 estão recuperados.

É importante que população o reforce os cuidados e medidas de prevenção ao coronavírus. 

Os testes sorológicos são indicados para casos assintomáticos e para profissionais da saúde, que estão na linha de frente do combate ao coronavírus. Eles podem ser coletados a partir da 2º semana, quando a quantidade do vírus no organismo diminui e o corpo começa a produzir anticorpos contra o vírus.

Já os testes PCR, do LACEN, são indicados para casos sintomáticos e a coleta é feita logo nos primeiros dias de infecção pelo vírus, entre o 3° e o 7° dia.

Você também pode acompanhar o boletim oficial do município por meio do Portal Covid-19.


Fonte: Prefeitura de Turvo 


Faleceu Alvino Ferreira dos Santos


Faleceu na manhã desta segunda-feira (21) Alvino Ferreira dos Santos, aos 64 anos. Seu corpo está sendo velado no salão da igreja de Saudade Penha, em Boa Ventura de São Roque. 

O sepultamento será nesta terça-feira, em horário a ser designado.

Fundo Garantidor Solidário deve agilizar financiamento rural



O produtor rural poderá contar com uma nova modalidade de garantia para acessar os recursos do crédito rural. Trata-se do Fundo Garantidor Solidário (FGS), ferramenta garantidora de novas operações de financiamento que deverá reduzir custos aos tomadores do crédito agrícola.

Instituído pela lei 13.986, aprovada em 7 de abril de 2020, o Fundo Garantidor Solidário aguarda agora sua regulamentação para entrar em operação no mercado. Segundo o economista do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Francisco Carlos Simioni, o FGS surge como uma nova opção de garantia aos créditos destinados às operações de financiamento ao plantio, comercialização e investimentos. "Essa nova ferramenta poderá tornar as operações de crédito mais simples, mais ágeis e por isso podem ficar mais baratas", afirma.

PARANÁ - No Paraná, as operações de crédito rural envolvem valores em torno de R$ 20 bilhões a R$ 25 bilhões por ano safra. Mas nem todos os produtores paranaenses conseguem acessar esses recursos com juros subsidiados, que variam de 2,75% até 5% ao ano para o agricultor familiar, para o médio produtor até 7%, enquanto que os demais produtores pagam, em média, entre 7% a 10% ao ano, considerando as taxas de juros disponíveis para essa categoria.

Na safra 2019/2020, segundo dados do Banco Central, os produtores paranaenses utilizaram cerca de R$ 17,5 bilhões para financiamento de cerca de 194,8 mil operações destinadas ao custeio, investimento e a comercialização das atividades e produtos agrícolas.

Esses recursos têm origem em diversas fontes, recursos obrigatórios que os bancos precisam aplicar em financiamentos rurais, poupança rural, Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Fundos Constitucionais, recursos livres e outras fontes.

Quando os recursos disponibilizados anualmente no crédito rural se esgotam, é necessário que os produtores de qualquer tamanho recorram aos recursos livres disponíveis nas instituições financeiras, pagando juros de mercado para o financiamento de suas atividades, elevando os custos de produção e dos investimentos.

NECESSIDADES - Segundo o economista Simioni, o processo produtivo brasileiro inclui nesse custo os encargos de financiamentos que se renovam a cada safra.

Assim, a tendência, no Paraná, segundo maior produtor nacional de grãos, é que essa nova modalidade de garantia que venha a atender as necessidades de todas as categorias de produtores, considerando as características e a diversificação da exploração agropecuária estadual.

Simioni explica que a Lei do Agro deverá facilitar a vida dos produtores rurais, com a atração de novos participantes e modalidades de financiamento para grupos, associações e cooperativas de produtores, que estarão aptas a acessar esse novo instrumento de crédito, disponível, também, para investimentos em conectividade ao meio rural.

Ele destaca que o Congresso entendeu que não há mais recursos do Tesouro suficientes para financiar toda a demanda do crédito rural, sendo necessário modernizar, inovar e disponibilizar novas ferramentas para o financiamento das atividades agrícolas, destacou.

O governo, diz o economista, tem dificuldades de financiar todo o agronegócio brasileiro. Os recursos públicos para o financiamento e à subvenção das taxas de juros às operações agrícolas, ano a ano, estão perdendo fôlego, e outras ferramentas e formas de obtenção de crédito como as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), a Cédula de Produto Rural (CPR), os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), entre outros estão substituindo o financiamento tradicional.

Essa nova modalidade de garantia para acesso ao crédito, afirma Simioni visa colocar mais recursos à disposição dos produtores com juros menores, assim como busca atrair uma fatia ainda maior de investidores interessados nos incentivos fornecidos pelas novas ferramentas utilizadas para financiar o agronegócio.

REGULAMENTAÇÃO - O economista reforça que o Fundo precisa ser regulamentado com celeridade, necessita ter um estatuto bem elaborado conforme prevê a lei 13.986/20. O setor agropecuário aguarda a regulamentação, que poderá ser feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central com apoio das demais autoridades federais que fizeram parte da elaboração da Lei do Agro.

COMO VAI FUNCIONAR - A composição do Fundo Garantidor Solidário deverá ter, no mínimo, dois produtores devedores, um credor e um garantidor do crédito, quando as partes estabelecerem de comum acordo a necessidade de um terceiro cotista. A integralização do FGS será feita em cotas e percentuais, pelos seus participantes, com a seguinte composição: Cota primária, de responsabilidade dos devedores correspondente a 4% sobre o valor do crédito tomado; Cota secundária, de responsabilidade do credor correspondente a outros 4%; Cota terciária, de responsabilidade do garantidor, se houver, correspondente a 2% que poderão ser descontados do saldo devedor para fins de integralização.

Na hipótese de a operação de crédito vencer e não ser paga, o credor poderá exigir o pagamento pelo Fundo, utilizando os saldos das cotas. Findada a operação, após a quitação integral das dívidas garantidas pelo FGS o fundo poderá ser extinto. Havendo recursos remanescentes eles serão devolvidos aos respectivos cotistas de acordo com a ordem estabelecida na Lei do Agro.

Simioni explica que nessa modalidade a iniciativa privada vai colocar o recurso na frente do dinheiro público oficial e será aberta uma espécie de concorrência para quem oferece as menores taxas de juros ao agricultor.

“Vai entrar a concorrência e a negociação, facilitará a vida dos agricultores, cooperativas e associações de agricultores”, afirmou. As empresas também estarão interessadas em participar desse arranjo, já que a medida será uma ferramenta garantidora e facilitadora para alavancar as vendas de bens, equipamentos e serviços.

OPERAÇÕES - O Fundo surge como nova opção de garantia aos créditos destinados às operações de financiamento do plantio, manutenção e colheita de lavouras e rebanhos, aquisição de veículos, equipamentos, máquinas agrícolas, tecnologia, armazenagem, insumos de produção, transporte, seguros, investimentos em infraestrutura, comercialização, distribuição, industrialização e até mesmo exportação de produtos agrícolas, pecuários, de florestas plantadas e de pesca e aquicultura, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico, inclusive quando submetidos a beneficiamento ou a primeira industrialização.

Pode ser utilizado, ainda, para garantia de adimplemento de dívidas novas de quaisquer tipos de financiamento agropecuário com vencimento “em ser’ (dívidas que ainda vão vencer), incluindo-se nesse rol de operações de infraestrutura à conectividade rural e, ainda, as dívidas consolidadas, àquelas, fruto de renegociações.

Fonte: AEN

Na Semana dos Objetivos Globais, Sicredi destaca ações conectadas aos propósitos da Organização das Nações Unidas

Realizado entre os dias 18 e 26 de setembro, evento da ONU promove reuniões virtuais com lideranças mundiais que almejam transformar positivamente o planeta


A Organização das Nações Unidas (ONU) considera que as empresas e organizações possuem grande potencial para transformação coletiva. De acordo com a entidade, dos 200 maiores PIBs do mundo, 157 são de empresas. Por esse motivo, o Pacto Global tem por missão engajar corporações para o alinhamento de estratégias buscando o desenvolvimento sustentável. Visando a promoção e o progresso das ações, a ONU realiza a Semana dos Objetivos Globais, entre 18 e 26 de setembro, com reuniões virtuais de líderes mundiais e cidadãos que almejam transformar positivamente o planeta e, especialmente esse ano, minimizar os impactos da Covid-19 com a realização de inúmeras iniciativas. 

No Brasil, a rede do Pacto Global é a terceira maior do mundo, com mais de 950 membros. O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, integra o Pacto Global desde fevereiro de 2020. Conectado aos princípios do cooperativismo, o Sicredi já desenvolve, ao longo de sua história, projetos que estão diretamente ligados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela ONU.

Recentemente, as ações solidárias desenvolvidas pelas cooperativas de crédito, em celebração ao Dia de Cooperar, beneficiaram mais de 1,6 milhão de pessoas e envolveram cerca de 11 mil voluntários, somente nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Entre as mais de 600 iniciativas, estão doações de cestas básicas, produtos de limpeza e de sangue.“Nossa atuação é baseada no ideal dos fundadores que fortaleceram conceitos importantes, como ajuda mútua e colaboração, visando ao desenvolvimento das comunidades”, explica o presidente nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock. 

Essa conexão com os princípios norteadores do cooperativismo garante também a promoção do oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, que trata do trabalho decente e crescimento econômico. Nos últimos anos, a atuação do Sicredi tem promovido a democratização do acesso aos serviços financeiros, especialmente nas pequenas localidades. Em mais de 200 municípios brasileiros, o Sicredi é a única instituição financeira presente e disponível aos moradores. 

O impacto positivo no desenvolvimento econômico regional também foi demonstrado na pesquisa “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). De acordo com o estudo, o cooperativismo incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios onde atua em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%. O levantamento ainda aponta que cada R$ 1,00 em crédito concedido pelas cooperativas gera R$ 2,45 em renda entre os demais agentes e atividades da economia brasileira, resultando em crescimento do PIB.

Para Dasenbrock, os dados estatísticos reforçam os benefícios concretos gerados pelo cooperativismo de crédito. “Estamos presentes nos locais onde as pessoas mais precisam gerando valor por meio de nossa atuação próxima ao associado. Trabalhamos constantemente para oferecer as soluções financeiras adequadas, além do crédito consciente que faz o país crescer, gera renda, emprego e negócios”, analisa.

Educação e lideranças femininas

A igualdade de gênero também tem norteado a atuação do Sicredi. O apoio às lideranças femininas possibilitou a formação de Comitês Mulher em 24 cooperativas, que têm 675 participantes ativas nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro (números de dezembro de 2019). O processo resultou em 62 integrantes eleitas coordenadores de núcleo e 15 nomeadas como conselheiras nas eleições do ano passado.

O trabalho realizado garantiu ao Sicredi o reconhecimento internacional Athena Award, em 2018. A premiação, promovida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), é dedicada às instituições financeiras ou executivos e executivas que contribuíram para o desenvolvimento de lideranças femininas no setor. 

Já a principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi, o Programa A União Faz a Vida, atua na educação integral de crianças e adolescentes, ajudando a despertar a essência da cooperação e contribuindo para formar uma sociedade mais colaborativa, ética e empreendedora. Conectada ao ODS 4, que aborda a educação de qualidade, a iniciativa já impactou mais de 3 milhões de crianças e adolescentes, com o envolvimento de mais de 1,9 mil escolas, em 370 municípios de todo o país. Em 2019, o projeto ultrapassou fronteiras e chegou ao Haiti.

A experiência bem sucedida no país caribenho impactou positivamente tanto os moradores quanto os colaboradores do Sicredi. “A sequência desse aprendizado fez com que olhássemos com carinho a possibilidade de continuar focando mais nessa direção. A alegria e a satisfação dos voluntários que lá estiveram, as histórias que eles contam, realmente nos impactam muito”, finaliza Manfred Dasenbrock. 



Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

Adolescente é morta a facadas por outra adolescente em Pinhão



Por volta das 17h00min do dia 20 de setembro, a equipe policial recebeu uma ligação anônima, relatando que uma menor, estaria na R. Frei Corbiniano, Bairro Centro e teria esfaqueado uma adolescente, 17 anos, a qual já havia sido socorrida por populares e encaminhada até o hospital Santa Cruz. 

A equipe e o policial civil deslocaram até o local, onde uma mulher informou que a autora teria se evadido em direção a sua residência, no bairro São João, deslocado até a casa ela confessou ter cometido o crime e se entregou. 

Indagado sobre a faca, relatou ter dispensado em um terreno baldio, a equipe realizou buscas e localizou a faca. Durante o deslocamento, a equipe foi informada pela equipe do hospital Santa Cruz que a vítima teria entrado em óbito. 

Diante dos fatos, foi encaminhada a autora, 16 anos, juntamente com a faca, e as adolescentes, 17 anos e 15 anos, as quais foram testemunhas do fato, foi acionado o conselho tutelar para fazer o acompanhamento das menores, as quais foram encaminhadas a Delegacia de Polícia de Pinhão.

Fonte: PM
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