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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Cohapar amplia frentes de trabalho em Turvo


Técnicos da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) iniciam a partir da próxima semana um estudo de viabilidade técnica para a implantação de novos projetos habitacionais em Turvo. O trabalho será feito com base em um pedido feito nesta quarta-feira (25) pelo prefeito, Jerônimo do Rosário, e o deputado estadual Alexandre Curi ao presidente da empresa, Abelardo Lupion. 

Entre as ações que devem ser executadas nos próximos, estão a construção de 20 casas populares para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Uma das possibilidades é a utilização de recursos do programa Família Paranaense, coordenado pela Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social e que conta com a participação da Cohapar. 

Os técnicos estaduais também farão uma análise do perfil socioeconômico da população à espera de moradia para verificar a possibilidade de contratação de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, na faixa de renda 1,5. A nova modalidade é destinada ao atendimento de famílias com renda mensal de 1.800 a R$ 2.350, com subsídios parciais para financiamento da casa própria. 

Segundo o prefeito, o município possui áreas disponíveis para a construção das unidades habitacionais, que serão agora avaliadas pelos técnicos da Cohapar. “Um dos públicos que deve ser beneficiado é o de trabalhadores ligados à indústria de celulose instalada em Turvo”, relata Rosário. 

Regularização Fundiária – Paralelamente às obras de construção de moradias, os órgãos planejam a execução de ações de regularização fundiária. A princípio, o trabalho será feito de forma concentrada na Vila Jaime, onde foi identificada uma alta demanda pela documentação de imóveis em situação irregular. 

O processo de escrituração das casas é, segundo Lupion, uma das prioridades da atual gestão estadual. “O governador Beto Richa tem sido sensível às demandas da população paranaenses, como no caso da regularização, que garante o reconhecimento de propriedade muitas vezes aguardado por décadas”, argumenta o presidente da Cohapar.

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