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sábado, 25 de janeiro de 2014

Vereadores dão parecer contrário a cassação de prefeito..

Vereadores investigavam denúncia de que prefeito desviou dinheiro público.
Denúncias contra prefeito de Rolândia, Johnny Lehmann, serão arquivadas.

O prefeito de Rolândia, no norte do Paraná, Johnny Lehmann (PTB) foi considerado inocente pela Câmara dos Vereadores na denúncia que investigava irregularidades em repasses de dinheiro público para o Hospital São Rafael e na contratação de funcionários para o Programa Saúde da Família e para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Os vereadores se reuniram nesta sexta-feira (24) e, por quatro votos contrários a cassação do mandato, o prefeito permanece no cargo.
Lehmann era investigado por ter cometido irregularidades na elaboração de convênios entre a prefeitura e o Hospital São Rafael, além de ter contratado funcionários de forma irregular. Os problemas foram denunciados em setembro de 2013 e, na época, o desvio de dinheiro público foi comprovado. No entanto, a comissão que investigava as denúncias, composta por três vereadores, não conseguiu comprovar nenhuma irregularidade.
Na sessão desta sexta-feira (24), nove vereadores estiveram presentes para julgar o relatório elaborado pela comissão. Cinco deles votaram a favor da cassação e quatro votaram contra. Pelo regimento interno da casa, o prefeito só perderia o mandato se dois terços dos vereadores votassem favoráveis a cassação, ou seja, sete vereadores.  O vereador, Enéas Galvão (PSDB), faltou à sessão após protocolar um atestado médico na quinta-feira (23).
As denúncias contra Johnny Lehmann (PTB) foram arquivadas e ele continua administrando o município.
Histórico de cassações
Em 2013, Lehmann teve o mandato cassado por duas vezes pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). Conforme o Tribunal, o político utilizou indevidamente os meios de comunicação para se promover durante a eleição de 2012. O prefeito recorreu de todas as decisões e aguarda no cargo até o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Fonte:http://g1.globo.com/

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