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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Variedades transgênicas incluem algodão, cana-de-açúcar e feijão

                                                 

Introduzida no Brasil pela soja, a transgenia é cada vez mais aceita por produtores e usada em culturas além dos grão

                                                     Divulgação 
                                                     Foto: Divulgação / Alagoas
Quase unanimidade entre os produtores rurais, a soja transgênica é cultivada em 92% das lavouras de soja do País. Porém, dados da consultoria Céleres mostram que outras culturas geneticamente modificadas também estão crescendo. O milho, por exemplo, deve atingir uma área total de 12,9 milhões de hectares no ano que vem. Em relação à 2008/2009, o primeiro ano em que a biotecnologia foi adotada para o produto, o aumento foi de 11,7 milhões de hectares. O incremento também vale para o algodão transgênico, que ampliou em 4,8% a área plantada, passando de 546,7 mil hectares para pouco mais de 572,9 mil hectares.
– Se nós observarmos ao longo dos anos, após a aprovação dessas sementes geneticamente modificadas, comprovamos que o produtor reconhece os benefícios dessa tecnologia. Há uma mudança de cenário ao longo dos tempos para uma grande aceitação – afirma a diretora executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia, Adriana Brondani.
Do feijão à cana-de-açúcar
Entre outras culturas incluídas nos estudos de transgenia, está a cana-de-açúcar. O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), em Piracicaba (SP), guarda variedades resistentes a insetos, com alto teor de açúcar e até mesmo mais tolerantes à seca. O objetivo é aumentar a produtividade. No entanto, de acordo com a instituição, a primeira variedade só deve ser lançada em 2017.
Fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br

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